Lea, que só diferenciava de Helga por ser uma loira genuína, estava sentada diante de Daniel esperando que justificasse porque a ultima hora ele lhe dissera que era impossível de irem visitar sua mãe.
Foi quando ela remexeu na mochila dele e pegando o álbum, atirou no rosto dele.
– É por isso? Ela mora lá, não é? E você não quer ser visto comigo, não é, seu fedelho safado!
– Não! Não… não é bem isso. É que eu… eu… não sei, não sei… não posso falar… é muito estranho! Você não vai entender e talvez queira me deixar! E aí eu terei que te chantagear novamente! Eu não quero que nossa relação seja assim!
– Porra, Daniel! O que é tão estranho que você não possa me dizer! Eu posso entender que você não consiga se desligar dela, apesar de você ter mentido pra mim! Acho que você só me quer porque eu pareço com ela! E também você me forçou a fazer tudo o que você já fazia com ela! Parece que eu sou o espelho dela na versão loira!
Realmente, quando Daniel tinha a rola sugada por sua mãezinha, pensava em Lea.
E quando ele amassava as bandas das nádegas de Lea com sua pirocona lhe preenchendo o cusinho, ele imaginava que era a poposuda de sua mãe, Helga.
Mas como contar pra Lea que ele tinha essa relação incestuosa com a própria mãe?
– Se vai ter que ser assim… se você não quer largá-la, então eu não pretendo ser só sua… quero dizer… ser tão devotada a você!
– O que você quer dizer com isso?
– Que eu passarei a me dedicar somente ao meu marido. Deixarei de ser a depravada que você me obrigava a ser!
– Esta mulher da foto se chama Helga e… e é…minha mãe! Minha mãe, escutou bem? Minha mãe!
Houve pelo menos uns dois minutos de absoluto silencio, onde Lea fixava um ponto além da cabeça do jovem incestuoso amante e tinha a respiração suspensa. Quando ela relaxou notou o olhar amedrontado do garoto Daniel.
Não se sabe o que se passou pela cabeça de Lea pra ela tomar aquela atitude. Ela se levantou com expressão enraivecida e se dirigiu a passos firmes até Daniel. Tomou o álbum que lhe estava nas mãos e novamente o jogou na face do jovem amante.
– Saia! Saia daqui! Isso é imundice! Você e sua mãe! Meu deus, onde fomos parar! Que horror! Vamos, saia, saia já daqui! E não volte, nem tente mais me ver! Agora eu tenho algo contra você!
Daniel apanha o álbum no chão e acabrunhado levanta seu atlético corpo. Com a cabeça baixa, sai em direção à porta. Com os olhos marejados, ele se afasta ao abrir a porta.
Antes que saia, seu corpo e empurrado pro lado e a porta é fechada com estrondo pelo corpo de Lea que se posiciona a sua frente.
Ela passa uma das mãos por trás da nuca dele e puxa sua cabeça para que a beije violentamente.
Daniel abraça a infiel esposa do paraplégico, depois pousando e apertando firmemente ambas as mãos nas nádegas dela, quase a suspende do chão.
Lea consegue passar ambos os braços por cima dos braços de Daniel e pegando a bainha do vestido justo que está usando, ela o vai levantando enquanto rebola, fazendo com isso que a rolona do jovem incestuoso seja amassada por sua coxas.
– Me chupa, meu filho! Me chupa!
No segundo seguinte, Daniel está com um dos joelhos no chão e despedaçando o fino tecido da calcinha dela. Sua boca cola à entrada da xaninha, sugando como se fosse uma fruta, ao mesmo tempo em que sua experiente língua penetra por entre os lábios da vagina já melada de tesão.
Não demorou muito e Lea acariciando os cabelos de Daniel, curva seu corpo pra frente e depois dando um longo suspiro se curva pra trás. Daniel sente o tremor da xana dela em sua boca. Parece que ele saboreia o gosto do orgasmo da depravada esposinha infiel.
Ainda arquejando fortemente, Lea afasta o rosto do atlético amante da sua bocetinha e ternamente lhe diz.
– Sua mãezinha quer o mesmo carinho que você faz na Helga.
Assim falando, ela se vira devagar até sua robusta bunda ficar cara a cara com o rosto de Daniel.
Ele espalma ambas as mãos na maciez dos glúteos e fica alguns segundos com o olhar fixado no rosado cusinho daquela esplendida mulher.
– Você é maravilhosa, Lea! Maravilhosa!
– Me chama de mãezinha, chama?!
Para uma pessoa adulta descendo as escada que dá no salão onde Léa e Daniel estão, é impossível ver o que está passando lá embaixo devido a parede do mezanino. Mas, para quem está sentado, como é o caso, numa cadeira de rodas, a visão é ampla.
Ivo, o paraplégico marido de Léa, ao sair do quarto e rodar mais ou menos um metro, leva um choque. Lá embaixo, sua bela esposinha está com o busto encostado a porta, o vestido suspenso acima das formosas nádegas e as mesmas exageradamente empinadas, rebolando lentamente com o rosto do jovem Daniel enfiado entre elas.
Ivo tenta gritar de indignação, mas sua voz fica engasgada na garganta. Uma pressão anormal acontece em seu peito. Ele perde o controle das mãos e não consegue se mover pra lugar algum.
Só lhe resta olhar para o jovem Daniel que agora faz uma espécie de montinho com as mãos nas nádegas de sua esposa e morde suavemente diversas vezes.
Pra desespero de Ivo, seu pênis se enrijece. Isso parece que o acalma, pois automaticamente ele retoma o controle das mãos e logo uma delas está espalmando a própria piroca.
Uma mistura de raiva e tesão toma conta do cormo Ivo. Casado com aquela beldade vinte anos mais nova que neste momento está se abaixando até ficar de cócoras com o rosto a altura da virilha do ingrato estudante que ele acolheu em sua casa.
Com os olhos esbugalhados e se masturbando violentamente, Ivo vê sua cândida esposinha chupando a cabeçorra do penis do estudante com tal vontade que rastros de saliva escorrem pelo queixo dela. Por alguns segundos ele fecha os olhos e quando os abre novamente, Léa engoliu inteiramente toda a extensão da rígida piroca e seu queixinho está entre o saco escrotal do rapaz.
Ivo, sem esperar, tem um grande gozo, mas praticamente não ejacula. Ele fica arfando por uns momentos e quando sua respiração volta ao normal, ele não sabe o que fazer. Mesmo assim percebe quando Léa, puxando Daniel pela mão, se dirige a algum canto da sala, desaparecendo de sua visão.A pressão em seu peito volta a incomodar e ele resolve voltar pra suíte e se deitar.
Meia hora depois quando Léa chega a suíte com a roupa recomposta, mas sem calcinha e toda melada do esperma de Daniel, encontra o marido deitado, mas tendo um ataque cardíaco.
Ivan, o filho dele do casamento anterior, foi o primeiro a chegar e não estranhou de encontrar Daniel por lá. Era sabido que Daniel fora contratado para ajudar na hidroginástica para recuperação do pai dele.
Ivo passou dois dias na UTI e não resistiu. O funeral foi marcado pra manhã seguinte. Léa disse a todos que não se preocupassem por ela e pedia que todos entendessem que queria ficar sozinha.
Depois que todos se foram, ela subiu pra tomar um banho. Na suíte, Daniel a estava esperando compadecidamente. Ele a consolou e a banhou na mesma banheira, onde três meses atrás ela chupou e engoliu esperma pela primeira vez na vida, além de ter sido sodomizada diversas vezes naquele dia por Daniel.
Agora ele apenas a ajuda a banhar-se e fica silencioso escutando as lamúrias da jovem viúva. Daniel acomoda Léa sob as cobertas e vai se retirando quando ela pede que ele fique abraçado a ela até que durma.
Lea faz Daniel deitar-se de costas e se acomoda a seu lado com a cabeça descansada no tórax dele. Daniel volta a escutar os soluços e as lamúrias dela e consola beijando-lhe os loiros cabelos.
Em dado momento, Lea levanta a cabeça e passa a limpar as lágrimas e a saliva derramada no peito do jovem amante.
Quando termina, ela lhe dá um terno beijo nos lábios e depois suaves beijinhos pelo tórax, em especial num dos mamilos.
Daniel se assusta quando a mão dela acaricia seu saco e segura firmemente a grossura instantânea de sua torona. Ela o beija longamente antes de procurar pela avermelhada glande com a boca faminta.
Na manhã seguinte, todos se compadecem da jovem e devotada viuvinha quando ela tira os óculos escuros para limpar as lágrimas e notam as profundas olheiras em volta dos olhos.
Obrigada