O que vou contar aqui se passou uma semana desde aquele dia em que fiz diversas safadezas na escola com várias pessoas diferentes: dois colegas meus que me pagaram trinta reais pra eu bater punheta pra um deles e deixá-los mamar nos meus peitos; o faxineiro argentino pauzudo que comeu minha bunda, e minha amiga Flavinha, com quem transei no banheiro da escola e que me masturbou no meio da sala de aula.
Depois que transei pela primeira vez na vida com o faxineiro, fiquei com o cuzinho dolorido por três dias seguidos. Como eu não aguentaria me sentar na escola com o cu todo arrombado daquele jeito e eu também eu não queria ver a Flavinha por estar constrangida de ter transado com ela, pensei em faltar aula pra evitar esses problemas.
Pedi pro meu paizinho me levar no ortopedista por estar com ‘’dor na perna’’- afinal, eu não falaria pra ele que eu estava sentindo dor no cuzinho porque o faxineiro comeu minha bunda - e eu queria conseguir um atestado pra não ter que faltar às aulas sem justificar, então eu fiquei fazendo charminho pro médico que me atendeu.
O charminho que eu fiz foi ir pra clínica de saia curta jeans e só calcinha por baixo. Fiquei abrindo as pernas pro médico olhar e o safado olhou descaradamente quando estava examinando minha perna. Pedi eu mesma o atestado e ele me deu atestado de sete dias, me deu também um sorriso bem pervertido e uma carícia discreta no meu ombro. O tipo de carícia que queria dizer ‘’estou acariciando o seu ombro, mas queria acariciar essa sua buceta’’.
E meu pai, ingênuo, não percebeu nadinha. Pra ele, eu ainda era a menininha que não precisava usar sutiã.
Depois daquele dia em que aprontei bastante, eu fiquei muito mais pervertida do que já era. Fazer aquelas sacanagens me deu mais ânimo pra tentar de novo. Eu estava me tornando tarada igual a Flavinha. No quarto dia do meu atestado, quando meu cuzinho parou de doer, eu fiquei com tanto tesão em relembrar do faxineiro me enrabando e gozando dentro do meu cuzinho que a primeira coisa que eu fiz quando tive privacidade foi catar uma cenoura da geladeira e fazer o que a Flavinha me ensinou: amanteigar a cenoura e enfiar na bunda.
Pois é, eu estava viciada em sexo anal, e depois de ter provado do pauzão do faxineiro, meu cuzinho estava mais do que treinado. Fiquei meia hora socando a cenoura na minha bunda e me tocando durante a madrugada no meu quarto, mas não cheguei a gozar, pois tinha alguém chegando no meu quarto. No susto, eu joguei a cenoura pela janela e fingi que estava dormindo, pois não tinha tranca na minha porta. A pessoa que tinha chegado perto do meu quarto tinha aberto a porta e eu vi através dos meus olhos semicerrados que era o meu irmão mais novo. Vi meu irmão olhar ao redor como se procurasse algo sem nem mesmo entrar, depois ele fechou a porta. Me pergunto até hoje se ele ouviu algum ruído do que eu estava fazendo e se ele adivinhou o que era.
Eu estava ficando insaciável, e ser interrompida daquele jeito no meio da masturbação me fez ficar tão frustrada que eu pensei o seguinte: eu tinha que fazer alguma daquelas coisas proibidas de novo. Eu tinha que fazer sacanagem com alguém mais uma vez e de preferência, na escola por causa da adrenalina.
Eu queria voltar pra escola e fazer alguma safadeza escondida. Queria fazer algum menino gozar, ou dar o meu cuzinho pra algum menino, ou até mesmo a buceta. O meus maiores alvos eram o pardo gostosinho e de cabelo comprido do Lucas, ou o gostosão moreno do professor André, o professor novo que eu só tinha visto uma vez na vida. Àquela altura, estava com tanto tesão que até transar de novo com a Flavinha foi uma opção pra mim. Fiquei tentada a chamar ela pra minha casa pra dormimos juntos, mas com meu pai e meu irmão mais novo lá não seria uma boa ideia - principalmente porque eu não queria que meu irmão mais novo conhecesse a tarada da Flavinha.
Nos sete dias de atestado, recebi mensagens de Whatsapp da Flavinha. Ela perguntou se eu estava bem e me mandou vídeos pornô e falou de outras meninas com quem ela transou no banheiro depois de mim. O Rafael também, de alguma forma, conseguiu o meu número e ficou conversando comigo sobre assuntos que não me interessava e quando eu mencionei pra ele sobre a punheta que eu tinha batido pra ele, ele ficou me perguntando se eu não gostaria de fazer de novo e deixar ele apertar meus peitos em troca de dez reais. Eu simplesmente ignorei ele e parei de ver as mensagens que ele me mandava - queria que fosse o Lucas a falar comigo e não aquele sem graça do Rafael.
Então chegou o dia de voltar à aula. Eu estava decidida a encontrar um parceiro de safadezas - ou mais de um.
Eu fui vestida de minissaia de pregas, só com calcinha por baixo, a blusa branca do uniforme e,como de costume, fui com os peitos soltos por debaixo da blusa. Também
deixei o cabelo em rabo de cavalo longo, passei meu perfume mais doce, maquiagem leve e um batom rosa pra tentar chamar atenção do professor André se eu o visse na escola, ou do Lucas. Peguei a mochila com meus materiais de escola e levei uma escova de cabelo.
Também estava levando comigo minha bolsinha com meu celular dentro e com o que sobrou dos trinta reais que o Lucas tinha me dado. Ainda tinha comigo doze reais. Passei por uma farmácia na ida a escola e pensei imediatamente: Porque não comprar uma camisinha? Se eu poderia acabar transando e dando minha buceta pela primeira vez, seria o máximo ter alguma comigo já preparada.
Liguei pra Flavinha na mesma hora. Ela me atendeu.
- Amiga, oi! - respondeu ela, na ligação. - Como tem andado? e a bunda? melhorou?
- Flavinha, me ajuda! - disse eu, ignorando as perguntas dela. - Eu quero que me ajude com uma coisa, como eu consigo camisinha? tipo… que idade tem que ter pra comprar?
- Camisinha? Olha só! - riu ela. - Já tá afim de se divertir de novo, não é danada?
- Você é a culpada de me deixar assim - respondi, também rindo. De repente percebi que pude ter dado a ideia errada e corrigi - digo… depois que me falou do professor e ficou me mandando vídeos pornô, eu virei uma pervertida igual a você. Agora estou viciada! além disso, também quero perder a virgindade da buceta.
- Olha só!!.. quem é o sortudo que vai tirar sua virgindade da sua piriquita? Se bem que eu fui a primeira, não é?
- Não tem nenhum sortudo, é só pro caso de precisar…E então, como eu compro isso? É na farmácia mesmo? estou na frente de uma!
- Não tem isso de idade não, vá lá e compra!, acho que cinco reais é suficiente!
- Tá, mas… - de repente, fiquei nervosa por pensar na ideia de comprar camisinha e o atendente me julgar. - o que eu falo pra atendente lá?
- Fala que você quer comprar camisinha, ué! - ela riu. - você me mata de rir, amiga! Agora vou ter que encerrar a ligação, tá? chegou minha carona! Beijos na piriquita!
- Tá… Tchau!...
Flavinha encerrou a ligação.
Eu estava muito nervosa. Senti que se entrasse na farmácia pra comprar uma camisinha, o atendente iria negar por causa da minha idade, ou iria ficar me olhando pensando que tipo de depravada eu era. Torci para que fosse um atendente homem, pois pelo menos ele poderia ficar excitado em pensar que eu era uma menina que transa. De relance, ainda longe do estabelecimento, vi que era um homem no caixa e se bem me lembro eram duas moças no balcão.
Acabei entrando na farmácia, com a maior vergonha do mundo e por sorte eu encontrei de cara o stand de camisinhas, próximo ao balcão. Eu só precisaria pegar um pacote e pagar no atendente sem precisar falar ‘’moça, me vê uma camisinha?’’ pra balconista. Assim que peguei o pacotinho, estava tão nervosa que nem vi o preço, só reparei na marca ‘’Prudence’’. Entreguei pro caixa, que era um homem coroa com mais ou menos cinquenta anos e que eu jurava já ter visto pelo meu bairro. Aquilo me deu mais nervoso ainda. E se ele conhecesse o meu pai? Joguei meu cabelo na frente do rosto por precaução. O homem olhou o pacotinho e, sem me olhar, só disse:
- São dez reais.
- Dez, moço? - eu retruquei por reflexo. Pra mim, aquele valor pra uma camisinha era um absurdo, mas eu só queria sair dali o mais rápido possível e guardar a camisinha em minha bolsinha. - Eu tenho, digo…toma!
Tirei os meus últimos doze reais do bolso e entreguei pro homem. Ele olhou para mim pela primeira vez e pareceu perceber meu nervosismo.
- Sacola de papel? - perguntou ele.
- Não…obrigada.
O homem me entregou o troco e o pacote de camisinha. Eu guardei o pacote e o dinheiro na minha bolsinha e, quando eu estava saindo, ouvi o homem dizer:
- Boa semana, hein?
Eu olhei para trás para ter certeza se aquilo foi pra mim e ele olhava para mim com um sorriso sacana. Eu forcei uma risadinha, pois eu não tinha entendido o porquê do ‘’boa semana’’. Durante o percurso até a escola, decidi espiar dentro da bolsinha pra ver a camisinha e percebi que o pacotinho tinham 8 camisinhas ao invés de só uma, então eu entendi o comentário do homem da farmácia - por eu ser novata no assunto, eu pensava que só tinha uma camisinha dentro de cada pacote de camisinhas.
Eu fiquei admirando aquele pacotinho de camisinhas, olhando ele sem tirá-lo da bolsinha enquanto andava pelo caminho até a escola. Era bonito aquele pacotinho e eu só conseguia imaginar que um daquelas camisinhas estaria vestindo o pau que entraria dentro de mim. Estava com tanto tesão e com tanta vontade de fazer safadeza que, quando eu vi um coroa de bicicleta passando rente a mim em um quarteirão, eu fingi que derrubei minha bolsinha só pra me curvar e mostrar minha bunda pra ele ver.
- Opa!… - disse o homem, quando passou por mim. Vi ele olhar pros meus peitos quando me ajeitei e ele ainda gritou. - ganhei o dia, novinha!
Eu só me virei, rindo de vergonha e de sem-vergonhice ao mesmo tempo.
No caminho pro colégio eu ainda ouvi um carro buzinar pra mim e o motorista dele usava um anel de casado. Por alguma razão, exibir meu corpo e deixar homem casado com tesão me excitava ainda mais do que quando eram solteiros. Foi quando eu percebi que minha perversão já não tinha mais jeito: eu havia me tornado uma verdadeira ninfeta, como a Flavinha.
Entrando no colégio, logo de cara eu vi o faxineiro argentino conversando com o porteiro da escola. Quando passei por ele, trocamos olhares e eu pisquei pra ele, pra aquele homem que secretamente fez sexo anal comigo dentro da escola, com diversos alunos por perto. Ele não devolveu a piscada, só me olhou de soslaio sem interromper a conversa com o porteiro, mas eu compreendi que ele não podia demonstrar que tínhamos qualquer tipo de envolvimento.
Percebi o porteiro também me olhando, e alguns alunos e também alunas me fitavam enquanto eu caminhava em direção a minha sala de aula. Alguns meninos nos corredores cochichavam entre si quando eu passava por eles e alguns que eu conhecia me cumprimentaram, me abraçaram e até me bolinavam discretamente.
Um deles foi o Lucas, que eu encontrei na porta da sala de aula da namorada dele e os dois estavam na porta quando me aproximei.
Já tinha falado pra vocês sobre o Lucas? Ele era um garoto tesudinho, de cabelo grande e ondulado e pele parda, com olhos profundos que lembravam o de Taylor Lautner. Agora acho que nunca falei da namorada dele e na época eu sequer falava com ela, até porque ela era de outra sala, mas eu já a conhecia por ela ter uma aparência um tanto quanto peculiar.
A menina se chamava Samantha, era uma baixinha de cabelos castanhos curtos estilo short bob, com pouco peito e nenhuma bunda. Ela sempre usava delineador preto e batom bem escuro, e por alguma razão sempre estava de moletom mesmo quando não precisava, tanto que eu, Flavinha e uma outra amiga nossa chamada Lídia (ou Lili) nos referíamos a ela como ’’Emo de Moletom’’, mas eu tinha que admitir, apesar de esquisita, a Samantha tinha uma boca carnuda de dar inveja na Angelina Jolie. Era tão carnuda que dava vontade de beijar e chupar aquela boca, mas era só isso o que ela tinha de especial aos meus olhos. De resto, era uma menina comunzinha que só tinha um estilo diferente.
Quando eu cheguei perto da sala de Samantha, ela e o Lucas olharam pra mim ao mesmo tempo. Eu simplesmente ignorei a menina e fui em direção do Lucas para abraçá-lo.
- Lu, oie! - exclamei eu, abraçando ele.
- Oi, Bia! nossa! - senti ele me cheirando e me apertando com vontade. - O que aconteceu, Bia? tava viajando? Porque faltou às aulas?
Passei a mão, acariciando as costas dele com toda lascívia possível. Após, parei de abraçá-lo e encarei ele. O rosto que ele exibia era um rosto de constrangimento por eu estar ali com a namorada dele por perto, logo eu, a garota que deu uns amassos com ele atrás das goiabeiras do jardim da escola sete dias atrás. Apreciei um pouco aquele rosto dele de quem se sentia mais atraído por mim do que pela namorada, antes de respondê-lo.
- Ah, não! - disse eu. - eu estava de atestado, a Flavinha não contou pra você? machuquei a coxa andando de skate… olha só como ficou.
Só falei aquilo porque eu sabia que o Lucas adorava skate e também para ter uma boa desculpa para levantar a perna e a saia e exibir minha calcinha pra ele. Obviamente não tinha nenhum machucado em minha coxa, mas vi que os olhos dele estavam olhando para outro lugar.
A tal da namorada do Lucas estava visivelmente aborrecida e com cara de quem queria me ver longe. Lucas engoliu em seco, após tantos segundos olhando em direção de minha buceta..
- Sério? - a voz dele já soava constrangida. Ele olhou para a namorada e olhou de volta pra mim. - Que foda, eu não sabia que andava de skate, Bia! Eu, a Samantha, o Rafael e o Renan de vez em quando marcamos um rolê na praça da catedral pra ficar andando de skate ou ficamos só de boa por lá fazendo vários nadas. Que tal se um dia desses você… sei lá, a gente marcar de…
- Vamos entrar, Lu? - Samantha interrompeu a fala dele, não disfarçando nem um pouco o tom de voz antipático.. - Eu to com aquelas figurinhas tribais do caderno que você queria pra fazer tattoo de mentira, não quer vim ver não? Entra aí!
- Desculpe por atrapalhar - eu disse, com o tom de voz mais sonso possível que eu pude fazer. Comecei a sair em direção a minha sala. - Até depois, Emo de Moletom! te vejo na sala, Lu!
- Do que que ela me chamou? - ouvi Samantha sussurrar pro Lucas.
- Ela tá brincando - ouvi ele sussurrar de volta. - Espera, Bia! - Lucas exclamou pra mim. - eu também já estou indo. - Eu parei de andar pra esperá-lo. Ele se voltou pra namorada novamente. - mozão, depois eu vejo as figurinhas lá, tá? a professora de matemática da nossa sala já vai chegar, te vejo depois - ele beijou a garota com um selinho. - Er…até! tchau!
- Tchau. - disse a garota, no tom mais seco do que deserto.
Samantha tinha entrado em sua sala, e Lucas se apressou pra chegar no meu encalço. Aquele garoto estava caidinho por mim, eu não tinha dúvidas disso.
- Bia! - sussurrou Lucas, quando estava já ao meu lado.
- Oie, ‘’mozão’! - respondi, ironizando.
Ele olhou pra trás, como se fosse pra se certificar que a namorada não estava ainda na porta da sala nos vigiando. Depois se voltou para mim.
- Lembra daquilo que a gente fez, no mato da escola, sua gostosa?
- Sim… lembro! - sussurrei. - é claro que lembro. Porquê?
- Você lembra que eu te paguei dez reais a mais pra gente fazer de novo?
A conversa mal tinha começado e minha buceta molhou de ouvir aquilo.
- Quer fazer de novo? - perguntei, sem rodeios.
Nós paramos de andar na porta de nossa sala de aula pra evitar falar do assunto lá dentro, pois parecia já estar cheio de alunos. Lucas olhou pros lados e pra trás, como se temesse que a Samantha estivesse escutando. Ele ficou com uma expressão estranha de dúvida no rosto.
- Quer transar de verdade no jardim da escola? - perguntei de novo, sussurando. Estava ficando tão excitada que não sentia nem vergonha de perguntar mais. - Se quiser, vamos no intervalo pro fundo do colégio ou pras goiabeiras de novo, eu trouxe camis…
- É que… na verdade não é pra mim - disse ele.
Não era pra ele o quê? O que diabos ele estava querendo dizer? Aquilo me chocou imediatamente.
- Não entendi, como assim?! - indaguei.
- O Rafael não falou pelo zap com você? Ele tá afim de você! aquele dez reais que eu paguei pode deixar pra ele, ele disse que quer muito pegar você de novo!
Eu fiquei tão perplexa com o que ele disse que meu queixo deveria ter caído.
- Mas..mas e você, Lucas?? - perguntei, quase falando alto demais. Baixei o tom de voz. - Você não tinha dito que queria transar comigo naquele dia, seu idiota? Eu não gosto do Rafael! eu to afim de você! Eu não ligo pra aquele dinheiro idiota!
- É porque eu tenho namorada, Bia! Aquela menina lá que você viu é a Samantha, a minha na…
- Eu sei que você namora - sussurrei, interrompendo ele.- a Flavinha me contou à décadas! Mas e daí? Você está afim de mim ou não? A sua namorada não precisa saber o que vamos fazer!
- Ah para, eu to afim de você, é claro! você é a menina mais gostosa da escola pra mim, Bia!...
Ouvir aquilo me fez querer transar com ele ali mesmo…até que ele terminou de completar a frase.
-...Mas meu amigo Rafael tá afim de você a mais tempo que eu! eu prometi pra ele que deixaria você pra ele, pra manter nossa amizade! Se ele souber que eu fiquei com você, a gente deixaria de ser parceiro! E também, eu gosto muito da Samantha, tipo, ela é…
- Para de falar nesse garoto! Que se foda o Rafael, eu não dou a mínima pra ele!
- Ele é meu amigo, Bia! - O tom do Lucas ficou sério de repente. - se não quiser, devolva o dinheiro então.
- Devolver?? - fiquei com vontade de esmurrar o Lucas ali mesmo, completamente o oposto do que senti alguns segundos atrás. - Olha o que eu fiz com seu dinheiro, idiota! - eu abri a bolsinha e mostrei pra ele o pacote de camisinhas. - e olha só aqui o que você vai perder!
Em um movimento ligeiro, tirei meu celular da bolsinha, desbloqueei a tela e mostrei pra ele um vídeo meu, com o som diminuído. Era um vídeo meu que eu mesma gravei em meu quarto no qual eu estava com a bunda empinadinha e socando uma cenoura na minha bunda, enquanto batia siririca. O Lucas ficou mudo e nem piscava enquanto assistia ao vídeo. Quando vi que ele estava de pau duro, desliguei a tela do celular.
- Quer provar? - disse eu, olhando em direção de minha própria bunda e provocando ele. - eu te dou, é só você querer. Ninguém precisa saber e eu sei que você quer isso!
Eu comecei a passar pela porta da sala, mas Lucas me puxou pela blusa.
- Espera, Bia… - ele sussurrou. - nossa, era você mesma no vídeo?
Fiquei com vontade de provocar ainda mais. Me voltei pra ele e sussurrei.
- Sou eu sim metendo uma cenoura na minha bunda - sussurrei, com tom provocante. - Se você quer que seja o seu pau no lugar da cenoura, fala que quer comer o meu cuzinho.
Ele riu baixinho e corou de vergonha e de tesão e ao mesmo tempo, espanto.
- Nossa!... quê isso, Bia! como você ficou bem mais safada!
- E então? Fala! - sussurrei, sorrindo.. - fala que quer comer meu cuzinho, fala!
- Quero comer o seu cuzinho, Bia! com certeza, sua gostosa safada! quero meter meu pau todinho em você! Me deixou de pau duro!
- Então me encontra no jardim do colégio no mesmo lugar daquele dia, lá nas goiabeiras. Vem na hora do intervalo, tá? To com camisinha e eu vesti essa minissaia só pra deixar mais fácil pra você meter em mim.
- No intervalo? não pode ser tipo agora que não tem ninguém lá?
- Agora é impossível! - eu queria ter a emoção de transar com vários alunos ao nosso redor e não queria faltar aula, então inventei uma desculpa. - quando eu entrei na escola, eu vi um faxineiro lá fora, o mesmo faxineiro que também estava lá no jardim naquele dia que nós nos pegamos e também vi o porteiro por lá! ele viu a gente naquele dia e eu acho que ele tá desconfiado! Vamos no intervalo, ninguém entra naquele mato sujo, não se preocupe…
eu avistei a professora Ionara de matemática surgindo no corredor das salas de aula e vindo até nossa sala.. Então eu virei de costas pro Lucas e, fora da vista da professora, eu subi a minha minissaia pra exibir minha bunda pra ele e ao mesmo tempo apertei e abri uma nádega com a mão.
- quando estivermos lá - sussurrei. - eu vou fazer você pirar até gozar aqui - dei um tapa em minha própria bunda. - e também vou te dar a minha buceta virgem.
Ajeitei a saia e me apressei pra entrar na sala de aula antes que a professora Ionara nos visse. Lucas entrou junto. A expressão mista de surpresa, desejo e embaraço no rosto dele me deixou empolgada e excitada. Ia acontecer hoje de novo, iríamos transar e eu ia perder minha virgindade no meio da escola. Eu nem consegui me concentrar na aula pensando naquilo.
A aula foi se arrastando. Eu tinha sentado em uma carteira no fundo da sala, ao lado de Flavinha e atrás de Lili e ficamos conversando. O Lucas se sentou próximo do Rafael e outros garotos. Nos comportamos durante a aula inteira da professora Ionara, exceto em um momento em que a Flavinha ficou me mandando mensagens no zap durante a aula pra falar que estava se tocando imaginando o dia em que transamos no banheiro. Eu olhei pra carteira dela e vi que ela estava mesmo com um lápis na mão - com aquelas borrachas postiças no fim da ponta traseira - e estava metendo dentro da calcinha dela.
Por pura excitação em ver a Flavinha se masturbando no meio da sala, eu decidi enviar aquele vídeo meu pra ela com a legenda ‘’não mostra pra ninguém, ok?’’. Eu confiava nela e sabia que ela não mostraria. Quando vi que ela respondeu ‘’Posso ir na sua casa mais tarde pra gente brincar mais um pouco?’’ eu respondi ‘’pode sim’’ e comecei a me tocar ali como ela. Percebi que o Rafael estava me olhando, mas não me importei, deixei ainda mais evidente que eu estava me masturbando pra ele e Flavinha verem. Eu e Flavinha só paramos quando a professora se levantou de sua mesa pra escrever a atividade na lousa. Meus dedos estavam melados com o melzinho da minha buceta e eu os chupei ali mesmo.
Eu tinha recebido outra mensagem da Flavinha que dizia ‘’você tá diferente, amg! virou safadona mesmo hein? cuidado pra não ficar piriguete que nem eu, pq vicia kkkkk’’.
Mal ela sabia que eu já estava viciada.
Aquele momento me distraiu bastante do nervosismo da espera do encontro proibido com o Lucas, tanto que a aula da professora Ionara tinha acabado muito rápido e logo tivemos aula de química com um professor quase idoso que eu nunca lembrava o nome. A aula foi chata, mas foi apenas de meia hora até tocar o intervalo.
Eu tinha pedido pra ir ao banheiro cinco minutos antes de tocar o sinal pra já me adiantar e levei a mochila e a bolsinha comigo. No banheiro, eu entrei numa cabine e fiquei dedando meu cuzinho com saliva pra deixar ele já relaxado. Cuspi na minha mão, lubrifiquei dois dedos e soquei os dois dentro de minha bunda, depois chupei o cabo da escova de cabelo que eu trouxe pra escola e soquei também dentro da minha bunda até sentir que estava pronta e relaxada. Depois que o sinal tocou, me adiantei e fui direto pro jardim da escola.
Eu tinha chegado atrás das goiabeiras sorrateiramente, com toda certeza de que ninguém me viu chegar lá, agora era só esperar o Lucas aparecer. Deixei a mochila e minha bolsinha na grama e tirei a camisinha da bolsinha.
Meu coração estava palpitando rápido de adrenalina e nervosismo, meus peitos estavam com os bicos duros e o meu cuzinho e buceta estavam piscando, cheios de vontade de serem preenchidos. De repente ouvi ruídos de estalos de galhos e grama sendo pisada, percebi que eram passos de alguém se aproximando. Quando olhei pra ver quem era, eu não pude acreditar no que vi.
- Que diabos? - falei, quando vi o Rafael ali. - O que tá fazendo aqui, Rafael? Cadê o Lucas??
O Rafael parecia todo felizinho e parecia mais agitado do que o normal, carregando uma sacola com ele e dinheiro na mão. Ele olhou pra trás e pros lados, e olhou pra mim em seguida.
- Oi gata! O lucão falou pra mim que você ia vim pra cá e falou também que ele não ia vim porque ele tava com medo da namorada dele descobrir - ele me entregou a sacola e eu peguei. - toma, eu tava te devendo lembra? e toma também esses dez reais - ele me deu o dinheiro e eu catei. - pra você, minha gata!
Mesmo com raiva, eu olhei o conteúdo da sacola. Eram três sonhos recheados, do mesmo tipo daquele que ele tinha me dado antes pra bater punheta pra ele e deixar ele mamar meus peitos.
Eu estava muito enraivecida com o Lucas. Eu estava muito afim de dar pra ele, ele era o menino mais gostoso da minha sala e eu queria provar do pau dele e sentir aquela barriguinha com abdomem bem formado dele se apertando contra meu corpo com ele metendo em minha buceta. Eu até já tinha visto o pau do Lucas quando ele quase tinha me comido naquele dia, era um pau de tamanho médio, mas tinha a cabeça vermelha e bem vistosa que me dava vontade de mamar.
Já o Rafael, o pau dele era mais ou menos do mesmo tamanho, mas eu lembro que ele era curvado, tinha aquela pele em cima da cabeça e era cheio de veias. O corpo do garoto também era bem estranho, ele tinha ombros largos, mas pernas finas e o rosto dele era cheio de espinha. Eu fiquei frustrada.
- Se quiser te dou mais depois, Bia! - o Rafael voltou a dizer, enquanto eu olhava pra sacola, frustrada. - te dou tudo o que você quiser, quero ficar com você!
Ouvir aquilo dele era irritante, mas eu estava determinada a transar ali, nem que fosse com ele. Queria fazer safadezas de qualquer jeito. Eu tive então uma ideia.
- O que eu quiser? - disse eu. - você faz tudo o que eu pedir então se nós ficarmos?
- Claro, gata! - disse ele, com a voz toda cheia de tesão. Ele já pulou em mim, tentando me beijar.
- espera, garoto! - Eu afastei ele. - você vai fazer o que eu pedir, né? então… espera aqui. - fui em direção da minha bolsinha e tirei de dentro dela o meu celular.
- O que é isso? - perguntou ele.
Eu desbloqueei a tela do meu celular e coloquei na câmera, na parte de gravar vídeo. Depois entreguei o celular na mão dele.
- Vamos gravar um vídeo pornô, você vai filmar, tá? - eu disse, sorrindo perversamente. - eu vou te fazer um boquete e depois vamos fazer sexo anal.
O rosto chocado e maravilhado do Rafael me encheu de tesão.
- O que…Tá zoando?? - exclamou ele. - você vai deixar eu te comer? É sério isso? aqui mesmo??
- É sério! vamos fazer aqui!
- O que você vai querer em troca mesmo? te dou tudo!
Eu ri da pergunta dele, e me ajoelhei na grama, pegando no shorts dele e tirando o pau dele pra fora, que já estava duro.
- Por enquanto só quero transar! Agora pode gravar! - peguei no pau dele, que já estava pulsando de tesão. - vai! Ação!
Rafael ligou a câmera e estava filmando.
Não vou mentir, o pau do Rafael não parecia estar em condição de limpeza pra ser chupado, mas eu não me importei nem um pouco. Estava com tanto tesão que nada me impediria de fazer safadeza. Eu botei todo aquele pau na minha boca e mamei ele, suguei o pau do garoto e ele ficou tremendo e se contorcendo com o pau duro e queimando de tesão em minha boca. Meus peitos ficaram com os bicos durinhos na hora, levantei a blusa pra deixar eles de fora.
- Ah, Bia! - Rafael gemeu e estremeceu. Ele pegou no meu peito com a mão que estava livre. - caralho…sua boca ta no meu pau!...
Lembrei do que Flavinha tinha me dito no dia que chupei a buceta dela sobre olho no olho durante sexo oral, e então olhei nos olhos de Rafael, que ainda segurava o celular. Ele estava com uma cara de ‘’eu não acredito que ela está me chupando, isso tá mesmo acontecendo!’’, aquilo me fez chupar ainda com mais vontade. Agarrei as nádegas dele e fiquei socando minha garganta no pau dele, senti o Rafael pirar em minha boca, estava tão intenso que ele não conseguia se conter direito. Ele quase recuou.
- Bia! espera… - gemeu ele. - espera, Bia! meu pau tá… ai!... - senti ele se contorcer novamente.
Aquele pau dele provavelmente era muito sensível na minha língua. Eu provoquei ainda mais e fiquei mamando a cabecinha do pau dele, e com uma mão, fiquei punhetando ele e puxando a pele do pau pra trás. Ele segurou e quase empurrou minha cabeça com a mão livre dele.
- Espera, bia! - dessa vez ele quase gritou. - tá me dando cócegas, faz devagar, ahh….
Eu tirei o pau dele da minha boca e fiquei arfando pra recuperar o fôlego. Minha língua e o pau dele estavam pingando de saliva. Olhei pra ele e ele pareceu tão excitado de ver minha boca próxima do pau dele, que ele voltou a colocar o pau em minha boca de novo.
- tá muito gostoso - disse ele, segurando a minha cabeça contra o pau dele. Senti ele chegar na minha garganta. - mama minha caceta, putinha! ahh…
Parei de chupar o pau do Rafael e me adiantei pra ficar de quatro, de costas pra ele. As minhas mãos tocaram a grama suja do chão, mas eu não liguei. Levantei a minissaia, expondo minha bunda pra ele, senti minha buceta queimar de desejo por estar naquela posição.
- Vem, mete em mim logo! - sussurrei, olhando pra ele enquanto empinava minha bunda.
Rafael se aproximou de mim, com um sorriso mais feliz que já vi na vida. Ele veio todo apressado, abaixando a minha calcinha e abrindo minhas nádegas com a mão que tinha livre. Senti ele cheirando a minha bunda e minha buceta. O pau dele tocou na porta do meu cuzinho, estava tão quente e escorregadio que meu cuzinho piscou. Meu coração batia a mil por hora, estava prestes a transar na escola de novo, senti um arrepio.
Rafael empurrou o pau, mas não entrou. Tentou de novo e não foi. Eu abri uma das minhas nádegas pra deixar meu cuzinho mais aberto.
- Vai, bota devagar, garoto - sussurrei.
Senti a cabeça do pau dele me penetrar no cu.
- Tá entrando! tá entrando! - ele sussurrou com uma voz gemida. Senti o pau dele me penetrar cada vez mais - Ah!, tá entrando meu pau na sua bunda, gata!
O pau dele entrando em minha bunda me fez gemer. Soltei a mão da nádega e voltei a me posicionar pra ele começar a me socar e a sensação do pau escorregando quente daquele jeito em mim me encharcou a buceta. Não era o Lucas, mas eu podia fingir que era.
Rafael começou a socar em mim e o garoto estava muito excitado, ele gemia fazendo uns sons engraçados, mas eu estava aproveitando aquele momento e não me importei com detalhes, só me importei com a safadeza. Eu não fiquei preocupada em olhar pra ver se alguém vinha, eu só fiquei ali sentindo o garoto entrando em mim. Rafael encostou o corpo dele perto do meu.
- Ah! que gostoso... continua gravando! - eu sussurrei gemendo pra ele, com a voz sendo sufocada pelas estocadas do pau dele dentro de mim. - Vai! mete com vontade no meu cuzinho!
Rafael ficou socando em meu cu e ele parecia estar ficando sem fôlego. Ele também estava parecendo se atrapalhar, pois senti o pau dele escapulir pra fora de dentro de meu cuzinho várias vezes, e ele voltava a colocar dentro. Meu cuzinho estava tão relaxado que agora ele conseguia meter de volta sem dificuldades.
- Ahh…Bia sua gostosa tesuda! - ele gemeu enquanto metia em mim. - espera!... - Vi ele colocar meu celular no chão e ele me agarrou por trás, colocando as mãos em meus peitos e o corpo sobre o meu. Ele começou a acelerar repentinamente. - Ahh, Bia!!
Rafael ficou metendo em mim, rápido como um cachorrinho tarado e o pau dele queimava dentro de mim. Eu gemi e me deliciei com o pau dele deslizando e deslizando.
- Assim, Rafael! - falei, gemendo - ah, que delícia! Puxa meu cabelo, puxa!
Ele pegou meu rabo de cabelo e puxou, enquanto socava em mim soltando gemidos cada vez mais altos. Não durou nem um minuto e logo eu ouvi ele gemendo loucamente e senti o gozo dele me preencher. Ele gozou tão rápido que aquilo me surpreendeu.
Rafael tropeçou pra trás. Eu estava ofegante, olhei pra trás e vi Rafael sentado de pernas abertas e ainda soltando jatos de porra do pau, enquanto arfava pesado.
- Já?? - disse eu, indignada. - mas que rápido! nem suei!
- Meu deus!!... - disse ele, olhando o próprio pau e o short sujo de porra. - Isso foi muito bom…
Eu fiquei ali, com a bunda empinada e escorrendo porra quente de dentro. Esperei que ele voltasse a meter em mim, mas o garoto só falou:
- Bia!... - ele fez uma pausa pra respirar. - vai postar onde esse vídeo?
- Vem de novo! - eu chamei ele, tentando provocá-lo abrindo minha bunda com uma das mãos. - ainda não acabou!
Rafael pareceu confuso.
- Eu gozei já - ele sussurrou. - foi muito gostoso, gata! Agora nós estamos namorando? Posso te dar um beijo de língua?
- Eu ainda não gozei! - reclamei. - você gozou rápido demais, como isso é possível?
- Desculpa, gata. É que você é muito gostosa, desculpa!...
Eu abri o cuzinho com as duas mãos pra liberar a porra que estava dentro de mim, senti escorrendo pelas minhas coxas e eu estava cheia de tesão e desejando mais gozo dentro de mim, mas o que eu faria agora? Lucas não tinha vindo, Rafael não durou nada e o intervalo mal tinha começado, não deu pra aproveitar quase nada daquilo. Eu levantei pra ir embora, de frustração.
Rafael levantou junto de mim, com o pau dele ainda de fora e já amolecido, e ele tentou me beijar. Eu beijei ele, mas recuei em seguida.
- Isso não foi bom! - disse eu, com tom de frustração. - quando você aprender a transar direito e não gozar em um minuto, nós conversamos!
Eu fui pegando minhas coisas do chão, inclusive meu celular e comecei a sair dali.
- Bia, me desculpa por favor! - disse o Rafael, às minhas costas. Eu só continuei andando e ele continuou implorando. - eu gosto de você de verdade, por favor! Volta!
Ignorei o garoto. Agora eu queria encontrar outro alvo pra fazer sexo, e teria que ser rápido pra que durasse pelo intervalo.
conto muito bom adorei
Que ninfetinha gostosa e safada!
pena que ele gozou antes de voce
Me deixou com vontade de comer seu cuzinho delícia
Delicia! Vc é das nossas... tb adoramos
delicia. coloca uma foto sua mesmo não desenho
Conto maravilhoso até bati uma