Há uns dois minutos atrás, tinha tocado o sinal do intervalo e eu estive no jardim do colégio com o Rafael, atrás das goiabeiras e escondidos de todos. Rafael tinha ido lá com uma sacola com três sonhos recheados e dez reais para me dar em troca de eu deixar ele tocar em meus peitos, mas surpreendi ele quando fiz um boquete pra ele e permiti que ele comesse meu cuzinho em troca dele gravar a cena com meu celular. O Rafael meteu em meu cuzinho, mas tinha gozado muito rápido. Fiquei tão frustrada de insatisfação que falei pra ele aprender a transar e acabei saindo de lá, até esqueci de levar comigo os sonhos recheados que ele tinha me dado. Só levei minha mochila, minha bolsinha e os dez reais.
E agora eu estava atrás de alguém pra transar escondido pra me satisfazer de verdade, antes que o sinal do intervalo tocasse.
Eu tinha quinze minutos restando. Infelizmente o faxineiro argentino com quem eu fiz sexo anal pela primeira vez não estava mais por ali pelo portão do jardim da escola. Pensei em ir até o depósito dele, mas como eu faria pra ir lá discretamente tendo todos aqueles alunos ali fora no jardim? Ele provavelmente ficaria bravo se eu fosse lá. Me senti idiota por não ter pego o contato dele.
O Lucas não seria mais uma opção, já que ele provavelmente estava com a namorada. O professor André… deveria estar a essa hora na sala de professores e eu nunca tinha falado com ele na vida, como eu faria pra transar com ele? Eu não poderia simplesmente chegar no meu professor e dizer ‘’oi profê! eu estou muito excitada e quero fazer sexo com você, o que acha?’’.
Então tive um impulso louco de ir até o depósito do faxineiro.
Se vocês já viram a minha segunda parte das minhas aventuras, já deve estar pensando algo como ‘’você queria mesmo ficar de novo três dias com a bunda dolorida igual quando ele te comeu na primeira vez?’’. Àquela altura do tesão eu não me importava mais com nada, não ligava pra dor, não ligava se alguém descobriria o que eu estava aprontando ou com quem eu transaria. Eu estava irracional, estava no cio. Eu só queria uma diversãozinha proibida e cheia de adrenalina.
E quando eu percebi, eu já estava rodeando o colégio, em direção ao depósito que ficava na parte de trás. No meio do caminho, quando vi que ninguém estava por perto, peguei meu celular da bolsinha e abri o vídeo que eu pedi pro Rafael gravar de nossa cena de sexo. Ver eu mesma chupando aquele pau e tendo o cuzinho penetrado pelo pau do Rafael em vídeo me fez me sentir como uma atriz pornô, uma putinha. Aquilo me excitou tanto que pensei em mostrar aquele vídeo pra Flavinha mais tarde.
Se vocês estão se perguntando pra quê eu pedi pro Rafael gravar aquele vídeo, saiba que eu quis gravar por dois motivos simples: eu queria ter uma recordação de alguma safadeza que eu mesma fiz pra poder me masturbar mais tarde, reimaginando a cena. A outra razão era porque eu também queria mostrar o vídeo pro Lucas, pra que ele me visse sendo fodida pelo amigo dele, já que o idiota me dispensou por causa da namorada sem graça dele e por causa de sua amizade com Rafael. Eu tinha certeza que o Lucas só esperava que eu iria no máximo dar uns amassos no Rafael em troca daqueles dez reais, mal ele sabia que tínhamos transado - mesmo tendo sido coisa de um minuto -. Eu estava decidida que faria de tudo pra ter Lucas, pra foder com aquele garoto, nem que fosse arruinando o namoro dele com a esquisita da Samantha.
Quando cheguei nos jardins dos fundos de trás da escola, eu guardei o celular na bolsinha, onde estavam as camisinhas, e guardei a bolsinha na mochila. Eu vi a porta do depósito lá, fechada, mas com o ferrolho aberto. Por milagre, não havia ninguém por perto naquele momento. Nenhum aluno me veria entrando ali.
Eu já ia me adiantar pra abrir a porta, quando de repente ouvi gemidos e umas vozes que me assustaram, vindas de dentro do local.
- Isso, minha linda! isso… - era a voz e gemidos do argentino. Ouvi ruídos de sucção bem molhados. Imediatamente percebi que ele estava transando com alguém ali dentro.
O que eu faria? Entraria pra ver o que estava rolando? Não pensei nem por dois segundos, com toda ousadia que tive, entrei com tudo no depósito, fazendo a porta de metal ranger bem alto. Ouvi um grito feminino de susto vindo de dentro.
Lá dentro, tinha aquele cômodo pequeno que tinha um chuveiro, lá estava o faxineiro, sem camisa e só de calças do uniforme e sapatos, tentando esconder o pau enorme dele pra dentro da calça às pressas, quase tropeçando. Ajoelhada em frente a ele havia uma garota de cabelo loiro longo, preso em rabo de cavalo, e com a pele bronzeada.
A garota estava sem a blusa da farda e sem sutiã, estava com os peitos de fora e vestia shortinhos jeans e sapatos All Star. Os peitos dela estavam sujos com a própria saliva que escorria de sua boca, e o pau do faxineiro também tinha um fio da saliva dela escorrendo. O depósito não tinha janelas e estava bem escuro, mas havia uma luz de um abajur velho acesso e por conta dessa luz e dos sapatos All Star familiares eu percebi que a garota que estava ali ajoelhada era ninguém menos que a tarada da Flavinha. Fiquei tão surpresa com aquela cena que paralisei.
O faxineiro parecia apavorado, mas quando me olhou com olhos estreitados, ele logo parou de tentar esconder o pau dentro da calça, como se tivesse me reconhecido. Ele suspirou de alívio. Eu já tinha falado sobre a aparência dele, não tinha? Ele era um homem de 30 a 35 anos, era robusto, tinha bigode fino, barba bem feita e cabelos com corte mullet argentino, uma aparência bem diferente dos estilos masculinos brasileiros.
Flavinha tapava os peitos com um braço e o rosto com uma mão, ainda ajoelhada.
- Ai, Merda! Sai daqui agora, garota! - gritou ela. Em seguida ela me olhou por detrás da palma da mão e seu rosto foi tomado por um espanto. - Bia! - exclamou ela. - É você mesma?? Deus do céu, amiga! Que susto, porra!
- Hã… - foi só o que eu consegui dizer. Eu não conseguia processar bem aquela cena. Olhei pra fora da porta pra me certificar que não tinha ninguém lá fora de novo: não vi ninguém. Voltei a olhar pra dentro.
O faxineiro estava com o pau grande dele amolecido, vi ele começar a se masturbar de novo. Ele deu uma olhada pra Flavinha e depois pra mim.
- Conhece ela, loirinha? - disse o faxineiro pra Flavinha.
Flavinha me olhava com a mão no coração. Ela estava ofegando, talvez pelo susto e também porque esteve com aquele pau enorme na boca agora a pouco. Ela levou alguns segundos antes de responder.
- Nossa, to gelada até agora... - disse ela. Tomou mais um pouco de fôlego antes de continuar falando. - Conheço ela sim, ela é a minha amiga gostosona de quem eu tava falando! A que disse que transou com você…
- Caralho…eu… - O faxineiro parecia querer dizer alguma coisa pra Flavinha, mas pareceu se conter. Ele olhou pra mim e continuou falando - Deu um susto do caralho na gente, menina! Não entra assim não, quase me mata do coração, minha linda…
Ele começou a se masturbar com o pau perto do rosto de Flavinha, o pau dele já estava voltando a ficar duro.
- E eu ainda falei pra você não contar pra ninguém, não foi? - Ele continuou dizendo pra mim. - Tem mais alguém aí fora?
- Não, não tem ninguém lá fora… - respondi. - Eu..
- Não contou pra mais ninguém que nós fudemos, né?
- Não contei não, eu juro! Só contei pra ela…-
- Relaxa, ela só contou pra mim, Hernán - confirmou Flavinha pro faxineiro. - e eu não contei pra ninguém mesmo, só pra Bia, né amiga?
Eu não confirmei, porque ela nunca tinha me contado e porque eu estava ainda aturdida e sem o que dizer.
O faxineiro olhou pra nós duas, ainda parecendo desconfiado. Mas eu acho que a cabeça do pau dele pensou por ele e ele deu uma olhada cheia de perversão pra nós, com o pau na mão. O pau dele já estava enorme e tão duro que eu senti minha buceta babar de tesão por ele.
- Tá certo minha linda - disse ele pra mim. - Só não contem pra mais ninguém, se mais alguém souber disso eu e sua amiga vamos nos dar muito mal…e você também vai se dar mal. Agora fecha a porta aí, viu? Aliás…não quer ficar de vigia aí pra eu e sua amiga podermos fuder de boa aqui?
Fechei a porta do depósito, ainda atônita. Eu ainda não acreditava que aquilo estava acontecendo. Foi quando minha mente começou a processar tudo. Eu lembrei daquele dia que Flavinha tinha me dito que o pau do faxineiro era grande. Agora fazia sentido pra mim, ela sabia disso porque ela já tinha provado antes e nunca me falou, mesmo quando eu perguntei. Será que eles ficavam e eu não sabia? Porque ela escondia isso de mim? Ela sempre me contava tudo, mas não contou que transava com o faxineiro?
O faxineiro se voltou pra Flavinha e começou a passar a cabeça do pau duro no rosto dela.
- Vai, minha linda - sussurrou pra ela. - continua mamando, gostosinha…sua amiga tá assistindo, mostra pra ela como você chupa, vai…
Flavinha pegou no pauzão do faxineiro e ficou masturbando enquanto olhava pra ele com um sorriso pervertido no rosto. Ao invés de chupar o pau, ela direcionou o olhar pra mim.
- Miga, veio fazer o quê aqui mesmo? - perguntou ela. - vocês dois marcaram de transar de novo ou o quê?
- Ah, não… - respondi. - desculpa, eu não sabia que… vocês… - as palavras mal se encaixavam em minha boca, de tanta perplexidade. - eu não sabia que vocês estavam fazendo isso aqui… quer dizer…o que tá acontecendo aqui mesmo? Desde quando você e…ele…?
- …Desde quando eu to chupando o pau do Nando? - disse Flavinha, rindo e masturbando o pauzão sem tirar os olhos de mim. - Eu falei pra você sobre isso, lembra? Eu disse que eu tinha provado o pau grandão dele!
- Não falou não - respondi. - você só disse que ele tinha um pinto gigante, eu nem sabia que o nome dele era Hernán ou… Nando, sei lá!
- Pode me chamar de Hernán, Nando, Gostosão, ou do que você quiser, minha linda. - O faxineiro disse pra mim e depois virou-se pra Flavinha. - Você adora meu pau grandão, né loirinha? - Disse pra ela, com a voz grave e cheia de lascívia. - agora chega de falar e mama logo ele com sua boquinha, vai loirinha?
Flavinha fez um gesto de ''espera'' com a mão pro argentino.
- Ah, é amiga, esqueci de dizer mesmo! - Flavinha me respondeu, ignorando ele, mas continuando masturbando o pau dele. - E porque você veio aqui de novo mesmo, hein? não disse que ficou toda machucada por três dias depois de deixar ele comer o seu rabo? Não me diga que você queria camisinhas pra usar com ele! É com ele que você tá pensando em perder a virgindade? O pau dele vai destruir sua piriquita, sua doidinha!
Depois de terminar de falar, Flavinha começou a chupar a cabeça do pau do argentino, olhando nos olhos dele.
Ela estava tentando se desviar do assunto. Algo estava estranho. Olhei ao redor e vi que a blusa da farda dela estava em cima de uma lavadora automática de roupas do depósito, e perto da blusa estava a mochila dela.
Porque diabos ela trouxe a mochila pro intervalo? Eu também tinha trazido, mas meu motivo era justamente pra colocar dentro dela a minha bolsinha com camisinhas que comprei hoje cedo e ficar levando ela comigo, pra que ninguém as achasse, além também de servir pra carregar a minha escova de cabelos que eu usei pra me masturbar hoje no banheiro da escola antes do intervalo. Se a Flavinha trouxe com ela a mochila, ou ela trouxe algo com ela, ou levaria algo. Também reparei que tinham dois cigarros de maconha no bolso do short dela e uns pacotinhos perto da mochila.
Flavinha me olhou com um olhar cínico, com aquele pau na boca dela. Ela parou de mamar a rola.
- Amiga, o que houve? - Disse ela, voltando a bater punheta uma pro faxineiro. - tá com raiva por eu não ter contado? Me desculpa… Na verdade, eu não podia nem contar isso porque ele pediu pra eu não falar nada, não é Nando?
- Cala a boquinha e chupa, minha putinha - disse o argentino pra Flavinha.
Flavinha deu uma risada e começou a engolir o pau inteiro do homem, com tanta vontade que pensei que fosse devorar. O faxineiro gemeu com a chupada dela e ficou alisando o rosto dela enquanto ela mamava. Então ele se virou pra mim.
- Minha linda, então você sentiu saudade do meu pau, é? - sussurrava ele pra mim. - Tem pau de sobra pras duas putinhas, mas nenhuma de vocês saiam falando do meu pau pra ninguém mais, viu? Pode pegar mal pra mim e pra vocês… - Ele deu uma gemida com uma chupada da Flavinha e continuou dizendo. - Assim, minha linda, que delícia… - disse ele pra Flavinha, depois ele se voltou pra mim novamente. - Eu to afim de comer você de novo, se quiser que eu tire sua virgindade da buceta eu tiro com prazer, se quiser dar o cuzinho eu vou amar também… da última vez eu te paguei trinta reais, agora quanto você vai querer em troca de dar esse cuzinho? Tenho dinheiro e tenho ervinha se preferir.
Foi assim que eu percebi que Flavinha estava mesmo se prostituindo pro faxineiro por dinheiro e maconha, como eu havia deduzido. Aqueles comentários do faxineiro só me confirmaram isso.
Naquela época, por eu ser imatura e muito jovem, eu associava sexo por prazer com algo divertido e ao mesmo tempo eu associava sexo por dinheiro - ou prostituição - como algo criminoso e perigoso. Eu não soube como lidar com aquilo, eu comecei a me sentir envolvida em algo criminoso que iria além da adrenalina de fazer sexo escondido. Tive sentimentos conflitantes.
Da última vez que o faxineiro me comeu, eu realmente havia pedi em troca trinta reais e ele tinha me passado a perna, pegando dinheiro de minha própria bolsinha pra pagar a mim, mas eu não queria cobrar ele ali agora porque eu não queria acabar com o clima, e eu não queria fazer parecer que eu só sentia prazer fazendo sexo em troca de coisas.
- Não quero nada em troca - eu respondi. - eu só quero transar!
Flavinha e o faxineiro pareceram se espantar com o que eu disse. O faxineiro me olhou boquiaberto e Flavinha largou o pau dele da boca com um som bem alto de sucção. Ela também ficou boquiaberta de espanto.
O argentino voltou a colocar o pau na boca de Flavinha e colocou ela pra chupar, mas ela me olhava ainda com espanto enquanto chupava ele devagar. O argentino olhou pra mim.
- Que danadinha! - disse ele pra mim. - Eu adorei comer o seu cuzinho da última vez e agora quer me dar de graça então? Se prepare logo aí, tira a calcinha que eu vou comer vocês duas, e eu vou fazer você gozar alto de novo, minha linda!
Os comentários daquele homem me encheram de tesão.
Eu estava prestes a conseguir transar de novo com o pau de um homem, meu coração começou a bater mais forte. Flavinha pareceu indignada com algo. Ela tirou o pau da boca.
- De graça nada! - Retrucou ela, ao mesmo tempo pro faxineiro e pra mim. Ela se voltou pro faxineiro - dois cigarros e vinte e cinco reais! Se ela não quiser, pode me dar, que eu vou querer por ela!
- Então é isso, Flavinha? - eu disse. - você não queria me contar que vocês estavam transando só porque você estava se prostituindo pra ele? Eu pensei que você gostasse de transar por gostar e não por causa de dinheiro…
Flavinha voltou a colocar a mão no pau do faxineiro e pareceu ter ficado séria. Será que eu peguei pesado em praticamente chamá-la de prostituta?.
- Não, você entendeu errado, Bia… - Flavinha começou a falar, enquanto masturbava o homem. - Eu transo porque amo transar, sou piriguete mesmo e adoro ser piriguete, nunca duvide da minha tara, tá? Quantas vezes você me viu chupar os meninos da nossa sala por dinheiro? E aquela vez que eu e você transamos foi por dinheiro? Aquela vez que te contei que eu peguei o meu primo mais novo, foi por dinheiro? Olha, eu gosto mais de transar, mas se me derem dinheiro em troca de transa, é claro que eu vou aceitar! Se liga!
- Mas isso ainda não é se prostituir? - respondi.
Eu sei o que você deve estar pensando, porque ficar discutindo sobre isso em um momento como aquele? Nem eu sabia, talvez fosse a minha necessidade de ganhar no argumento, ou talvez fosse inveja de minha parte… Eu não queria admitir na época, mas ver aquele homem que tinha transado comigo com o pau na boca de minha amiga me fez ter vontade de tirar ela dali. Talvez era isso o que eu queria ao tentar comprar uma discussão sem necessidade. Entretanto, Flavinha me respondeu de uma forma que eu não esperava:
- Tá, mesmo que seja prostituição, e daí? Qual o problema? Ninguém tá se machucando! E não é diferente do que você fez com o Rafael e o Lucas, eles te deram um sonho de chocolate pra você deixar eles te pegarem, não foi? Qual a diferença disso pro que eu estou…
Aquilo me surpreendeu. Como ela sabia do que eu tinha feito com o Rafael e o Lucas?
- Espera, como você sabia disso? - interrompi ela. - Quem te contou?
- Chega, gostosinhas! - disse o faxineiro, soando aborrecido com a conversa. - e, aí? bora dar uma metida pra acalmar os ânimos? bora? Meu pau tá durão por vocês.
- Quem você acha que deu a ideia pra eles? - Flavinha me respondeu, ignorando o homem. - eu falei pro Lucas que você era afim dele e ele tinha falado que o Rafael era afim de você, e eu queria que você experimentasse um pouco de safadeza de verdade antes de conhecer o professor André! Eu falei com a Lili sobre isso e daí eu e a Lili pensamos: que tal se a Bia experimentasse transar com o Lucas ou algum outro menino antes de provar o pau do professor? Assim você não faria feio na hora de dar pra ele e depois você ainda poderia nos contar como foi transar com um professor. Sem falar né, que você ainda deu uns amassos com o Lucas por minha causa!
De repente tudo começou a fazer sentido.
No dia anterior que o Rafael e o Lucas sugeriram trocar um sonho recheado pra tocar nos meus peitos eu lembro que a Flavinha ficou me enviando vídeos e fotos do professor na sala de aula e ficou me incentivando a pensar que o professor estava afim de mim. Também lembro de ter visto a Flavinha conversando em segredo com algumas amigas delas, eu só não lembrava com quais amigas, mas lembrava que foi praticamente na mesma hora que Rafael e Lucas se aproximaram de mim com aquela oferta. A safada da Flavinha foi o maior motivo de todas as safadezas que ocorreram comigo e tudo por causa de um fetiche dela e da Lili de querer me ouvir dizer como foi minha transa com o professor.
Eu deveria me importar com tudo isso? Talvez sim, mas não me importei, na verdade, agradeci mentalmente por Flavinha me introduzir nesse mundo de sacanagens. Se não fosse pelo o que ela fez, eu não teria sido beijada e apertada pelo Lucas, eu também não teria transado com o faxineiro e nem com ela naquele mesmo dia, talvez nem mesmo com o Rafael agora a pouco.
Eu não havia ficado nem um pouco surpresa com aquilo, visto que fez tanto sentido. Só respondi pra ela:
- Tá bem, desculpe por te chamar de prostituta - Disse eu. Assim como o faxineiro‘’Hernán’’, eu também estava impaciente e já desejando transar logo, ainda mais vendo aquele homem com o pau babado de fora e Flavinha seminua. Comecei a tirar minha blusa, expondo meus peitões pra fora - Eu quero transar logo! E então, como vamos fazer isso? Como vamos transar?
O argentino safado deu um longo sorriso antes de responder.
- Opa, bora começar agora minha cachorrinha peituda! Começa tirando a roupa toda vocês duas, nós vamos fuder muito, vocês nem vão voltar pra aula depois do intervalo de tão assadinhas que vão ficar - o argentino começou a punhetar e riu, quase gemendo. - ah, que cara de sorte eu sou, pra ter duas gostosinhas assim pra transar comigo, olhem como minha rola ficou dura por vocês, minhas lindas.
- Ui… que pau gostoso! - disse Flavinha, dando risadas safadinhas.
Eu também dei risadas safadinhas, mas não disse nada. Comecei a tirar a calcinha e depois a saia, com a maior pressa. Flavinha se levantou do chão e tirou seus shorts. Ela estava sem calcinha, vi a buceta dela, pequena e toda vermelha de tesão. Ela enfiou devagar dois dedos na própria buceta e tirou. Eu vi um fio de melzinho de buceta escorrer dos dedos dela e ela levou até a boca pra chupar.
- olha minha piriquita como ta babando - disse ela, abrindo a buceta e mostrando pra mim e pro Faxineiro. - olha amiga! como a sua está? mostra pra nós!
Eu estava completamente sem-vergonha por conta do tamanho tesão. Mostrei a buceta pros dois, soquei dois dedinhos dentro dela e ela estava encharcada. O faxineiro estava parecendo prestes a explodir de excitação, ainda masturbando aquele pau grande com a boca aberta e arfando de tesão. Ele se aproximou de nós duas e colocou as grandes mãos dele em cada uma de nossas bucetas, alisando elas com os dedos. Os dedos dele estavam quentes e a mão grande e áspera dele me fez corar e meus peitos ficaram com os bicos durinhos imediatamente.
- Que delicia de bucetinhas! - disse ele, tocando em nós duas. - to pirando com vocês, minhas cadelinhas…
Ele enfiou o dedo em mim e na Flavinha. Eu não resisti em ver aquele pau duro na minha frente e peguei no pau dele com uma mão enquanto ele me tocava. Alisei aquele pau e passei a outra mão no abdômen quente e cheio de pelos dele. Flavinha fez o mesmo que eu, nós duas estávamos pegando no pau dele e no corpo, e nós duas rimos como duas criancinhas que brincam com um brinquedinho novo. O argentino deu um sorriso cheio de malícia pra nós duas, tirou os dedos de dentro de nossas bucetas e subiu os dedos pelo nossos corpos, desde nossas bucetas, passando pelas nossas barrigas, pelos peitos, até o nosso rosto. Ele acariciou nossos rostos, ofegando de tesão, e disse:
- Minhas lindas cachorrinhas, sou muito sortudo de estar com vocês agora… vamos fazer isso durar.
Ele deu um beijão na Flavinha, enquanto me acariciava no rosto, nos ombros, e depois nos peitos. A mão daquele homem apertava os meus peitos com tanta força que eu gemi. Ele passava a outra mão na bunda da Flavinha enquanto chupava a boca dela, depois ele veio até a mim, grande como um urso, e também me beijou. Eu fui ousada e chupei a língua dele e ele a minha, a boca dele era quente e tinha gosto de macho. Roçei a buceta na perna dele e meus peitos em seu corpo e senti a mão dele apertar minha bunda, a outra mão dele estava ocupada tocando em Flavinha. Fechei os meus olhos enquanto o beijava, puxei o corpo dele contra o meu, minhas mãos quase não se fechavam atrás das costas dele.
Aquele momento de safadeza me deixou tão excitada que eu nem liguei mais se iria faltar aula ou não. Só queria que aquele homem me devorasse e acabasse com meu cuzinho de novo. A sensação de excitação ficou ainda maior quando Flavinha me encoxou por trás e ficou beijando minha nuca e pescoço.
O faxineiro parou de chupar minha boca de repente. Eu e ele respirávamos pesado com nossos rostos próximos e o ar que ele soprava era quente em meu rosto. Ele respirou por alguns segundos antes de falar:
- Vocês estão com a camisinha que falaram? Me empresta aí que eu vou colocar na minha rola, mas uma de vocês vai ter que me dar a bucetinha, viu? - ele se virou pra mim e deu mais uma apertada em minha bunda. - e já prepara esse seu rabinho, minha linda, que eu vou querer provar de novo, me apaixonei no seu cuzinho apertadinho.
Fui com toda pressa pegar uma camisinha do pacotinho na bolsinha e aproveitei para checar o horário. Faltavam uns dez minutos para o fim do intervalo. Eu tirei toda a minha roupa como o argentino pediu, até meus tênis, e Flavinha também tirou o resto de roupa que tinha no corpo e tentou guardar os cigarros na mochila sem que eu percebesse, mas quando ela reparou que eu vi, ela deu risadas. Eu ri de volta pra não constrangê-la, apesar de que mais tarde eu provavelmente iria julgá-la por fumar maconha. Entreguei uma camisinha pro argentino.
Eu e Flavinha ficamos perto uma da outra, enquanto aquele homem colocava a camisinha no pau e se desnudava. Babei de tesão ao ver de novo as pernas fortes dele e as bolas dele penduradas abaixo do pau. Meu cuzinho piscou. Pensei em usar o cabo da escova de cabelo de novo pra preparar o cuzinho. Andei até a mochila pra pegá-la, mas acabei tendo uma ideia melhor e mais pervertida.
- Flavinha, me ajuda aqui… - Disse eu, virando de costas pra ela. Abri minhas nádegas, exibindo pra ela o meu cuzinho. - quer fazer aquilo de novo pra mim? Que você fez naquele dia pra limpar minha bunda suja de porra.
Flavinha pareceu surpresa.
- Uau…claro, miga!… - disse Flavinha, se ajoelhando com o rosto debaixo e próximo da minha bunda. Senti a respiração quente dela batendo em minha buceta. - Você foi possuída mesmo pelo espírito da safadeza, e eu to adorando essa nova versão sua! - ela riu. - Sempre que quiser que eu chupe você eu chupo com vontade, sua danadinha... Eu sempre tive tesão por você, sabia? - Ela abriu meu cuzinho com duas mãos. - olha só, seu buraquinho já tá até piscando…
Flavinha começou a beijar minha bunda e em seguida meteu a língua no meu cuzinho, mas não durou muito até ela tirar de volta, com um sobressalto abrupto.
- Pera! o quê?… - disse ela, parecendo surpresa com algo. - Isso aqui na sua bunda é porra mesmo, amiga? - sussurrou. - É porra vazando do seu cu? Quando foi que você…?
- É, sim! - eu disse, sussurrando. - eu transei agora a pouco com o Rafael, depois te conto…- dei uma risadinha. - limpa pra mim, por favor?
- Quem diria? Por essa eu não esperava, sua piriguete. E eu achando que você queria que eu chupasse porque tinha gostado!
Eu ri e não respondi. Eu não queria dizer que pedi pra ela chupar porque eu tinha gostado, pois tive medo que ela se apaixonasse por mim ou algo do tipo e eu acabasse sendo conhecida como ‘’sapatão’’ - Eu sei, era um medo besta, mas eu era imatura naquela época e por conta da minha falta de maturidade eu acabei perdendo muitas oportunidades de gozar com a Flavinha. Eu sei que vocês que estão lendo podem me perdoar por isso.
Flavinha voltou a lamber meu cuzinho. Senti a língua dela rodeando a portinha do meu cu e dando pequenas entradinhas dentro dele que me arrepiaram. Ela enfiou dois dedos no meu cuzinho até o fim e socou por alguns segundos dentro dele, senti ela tentando alargar ele com os dedos. Depois ela me virou de repente e eu fiquei de frente pra ela. Ela começou a chupar minha buceta, olhando nos meus olhos.
- Isso, chupa bem a amiguinha! - disse o faxineiro, enquanto masturbava aquele pau enorme já com a camisinha. - e deixa também o rabinho dela pronto pra receber minha caceta…
Eu ri do comentário dele. Ver aquele homem nos olhando naquela situação me excitava ainda mais.
Flavinha brincou com meu grelinho com a língua e os lábios e eu fiquei socando meus dedos no meu cuzinho com uma mão e massageando meu peito com a outra. Flavinha de repente agarrou minha bunda com as duas mãos, empurrando minha virilha contra a boca dela e ela deu uma série de chupadas fortes em minha buceta. Foi tão gostoso que eu gemi involuntariamente e minha buceta soltou um pouco de melzinho na boca dela. Eu lembrei que a boca da Flavinha poderia ter se sujado com a porra do Rafael que estava na minha bunda, então tomei um susto e afastei ela de minha buceta.
- O que foi, bebezinha? - Flavinha perguntou, soltando minha bunda. - peguei pesado?
- Desculpa Flavinha, estava muito gostoso, mas… - eu comecei a sussurrar pro faxineiro não entender. -... a porra do Rafael tá na sua boca, eu não quero engravidar.
- Ah, bobagem, amiga! - Flavinha gargalhou. - acho que não engravida assim não. Mas tá bom, sua piriquita gostosa já tá amaciada, agora é hora de você chupar a minha!
Flavinha se deitou de costas no chão e abriu as pernas, eu me debrucei com o rosto na bucetinha dela que estava com um cheiro bem quente. A buceta dela estava toda vermelha de tesão e, diferente da minha, era toda lisinha, como se nunca tivesse crescido pelos, talvez ela tivesse depilado com cera, ou nunca tenha nascido pelos antes. Senti a minha própria latejando de tesão. Eu comecei a chupar a buceta dela nos lábios pequenos, enfiei a língua no buraquinho e depois subi com uma linguada até o grelinho, fiquei beijando e chupando enquanto olhava pro rosto dela, como ela tinha me ensinado antes.
Naquela posição safada que ela estava, deitada de costas e com as pernas abertas, eu comecei a mamar como se fosse devorá-la. Ouvi ela gemendo enquanto me olhava com o rosto corado e olhos quase revirando.
- Que delícia…meninas. - disse o argentino, que estava batendo uma olhando pra nós duas. - que visão maravilhosa de vocês… chupa a bucetinha da loirinha vai, minha linda! com vontade… prepara ela pro meu pau.
Chupei com a mesma técnica que ela usou em mim, dando uma série de chupões intensos. Aquele homem tarado ficou nos observando, como se estivesse em uma sorveteria a escolher qual sorvete desejaria provar. Eu não conseguia parar de olhar pra aquele pau dele que vestia a camisinha que eu comprei. Eu não conseguia parar de sentir o êxtase por aquilo tudo estar acontecendo bem ali, no meio da escola.
- Aprendeu rápido, amiga… que delícia, amiga… - gemia Flavinha, com minhas chupadas no grelinho dela. - aprendeu direitinho...que boca gostosa a sua…
Parei de chupar ela, quis logo que o aquele homem provasse de mim. Quando me levantei, Flavinha continuou se masturbando, esfregando a buceta e se dedando. Fui em direção do faxineiro e ele veio até mim, me agarrou e me jogou contra a parede com aquele corpo grande, cheio de pelos e quente. Ele me suspendeu até a altura do rosto dele e me beijou, enfiando a língua na minha boca. Senti a mão dele apalpar meu peito e o tórax dele juntinho do meu. Eu procurei o pau dele com a mão e quando achei, peguei naquele pau grande e senti que estava de camisinha camisinha, mas senti a dureza e o calor dele como se tocasse na pele. Eu masturbei ele enquanto ele me devorava.
- Que boquinha gostosa com gosto de buceta, minha linda. - ele sussurrou no meu ouvido entre um beijo e outro, com a voz cheia de tesão enquanto apertava minha bunda. Me deu um longo beijo e depois voltou a sussurrar. - bora rasgar esse cuzinho, bora? Quero deixar ele por último, vai ser a sobremesa… vou comer você sem camisinha, quero gozar dentro desse seu cuzinho de novo, minha linda…
- Eu quero leite no meu cuzinho… - sussurrei de volta. - quero o seu pau dentro dele de novo, gostoso…
Eu fiquei meio envergonhada por ter dito aquelas coisas pra ele, mas a vergonha passou quando ele me apertou e deu um beijão e logo respondeu:
- Assim que eu gosto, putinha… - disse ele. O homem me deu uma chupada no pescoço que me fez dar uma gemidinha e apertou meus seios. - vamos começar, gostosinha… - sussurrou ele.
O faxineiro parou de me agarrar e se deitou no chão do depósito de repente, com o pau erguido pra cima, olhando pra Flavinha.
- Loirinha, venha cá e senta no meu pau - disse ele pra Flavinha, segurando no próprio pau. Ele olhou pra mim e disse. - Moreninha, quero chupar sua bucetinha, senta aqui na minha cara, vem! Depois vocês trocam pra eu meter no seu cuzinho apertadinho…bora começar com um meia-nove pra deixar a camisinha molhada, viu linda?
Flavinha e eu fomos na direção do homem. Eu fui com a boca já babando de vontade de chupar aquele pau, mas muito nervosa por conta da sentada no rosto dele que ele pediu. Eu nunca tinha sentado na cara de alguém, e se eu fosse pesada demais e acabasse machucando ele? Cheguei perto dele, como se esperasse pela permissão.
- Vai, senta aqui com sua bucetinha gostosa - disse ele pra mim. - pode sentar, safadinha!
Eu coloquei meus pés em cada lado do rosto daquele homem, expondo minhas partes pra ele. Flavinha ainda se masturbava, olhando pra nós. Eu fiquei encharcada de tesão por estar exibindo minha buceta pra cara dele.
- Que visão linda! - disse o faxineiro. - dá essa bucetinha pra mim, vai!
Eu me agachei e sentei na cara daquele homem, com minha buceta tocando na boca dele. O argentino comeceu a chupá-la, vi o pau dele pulsando e me deitei sobre ele, com os joelhos de cada lado do ombro dele, e me dobrei até alcançar aquele pau grande. Coloquei o pau em minha boca e quase não senti a presença da camisinha de tão quente que estava. Comecei a mamar a cabeça do pau dele e ele chupava a minha buceta com a boca quente dele e enfiava a língua dentro. Tanto eu quanto aquele homem começamos a explorar o corpo um do outro com as mãos, enquanto chupávamos um ao outro: ele apalpava a minha bunda e dedava meu cuzinho e eu pegava naquelas bolas quentes e peludas e passava a outra mão na coxa forte dele.
O pau dele parecia vivo em minha boca, eu sentia o pulso do pau em minha língua e a textura das veias grossas cada vez que minha boca subia e descia naquela rola. Continuei chupando e sugando e tentei engolir o pau dele até o máximo que pude. Ele me deu uma chupada no grelinho que me fez gemer.
Vi Flavinha chegando perto do meu rosto, enquanto eu mamava o faxineiro. Ela se agachou como se quisesse ver aquele pau inteiro dentro de minha boca, daí ela ajeitou meu rabo de cavalo do cabelo e deu uma chupada no meu pescoço, depois começou a chupar as bolas do faxineiro, enquanto eu chupada o pau dele. O faxineiro reagiu apertando a minha bunda, depois senti ele me dando um tapa bem forte na minha nádega.
- Aí! - gritei. O grito foi mais pelo susto, eu acabei reparando que o tapa me deixou ainda mais excitada. - Que susto! - disse eu, dando risadas.
- Que bucetinha deliciosa…- disse o Faxineiro, dando mais uma chupada longa em minha buceta. Em seguida, ele disse. - Vem loirinha, senta no meu pau agora, vai!
Parei de mamar o faxineiro e afastei um pouco a buceta da cara dele, mas continuei em cima dele. Eu vi a Flavinha subindo em cima dele pela altura da cintura, de frente a mim, com a buceta apontada pro pau grandão. A buceta dela era menos carnuda que a minha, será que ela aguentaria aquele pau gigante? Será que ela já não deu pra ele antes? Eu não sabia as respostas, mas ela parecia bem confiante do que ia fazer, havia uma expressão de alegria e tesão no rosto dela quando ela aproximou ainda mais a buceta dela daquele pau e abriu as pernas para entrar na rola dele. Eu segurei o pau dele mantendo ele reto pra cima pra ajudar ela a poder sentar.
- Valeu, amiga... - sussurrou ela, com a voz embebida de tesão. Então ela sentou, engolindo aquele pau com a buceta até o fim. - Ahhhh…Nando! - gemeu ela. - Minha piriquita encheu todinha com seu pau…
- Que delícia, loirinha…- gemeu o faxineiro. - rebola pra mim agora essa bucetinha apertada, vai!
Senti ele me cutucar pra eu voltar a sentar na cara dele. Sentei com a buceta na boca dele e ele voltou a lamber minha buceta novamente e eu gemi de tesão. Flavinha, ao mesmo tempo, começou a rebolar no pau enorme do homem, de frente pra mim, com os peitos balançando com o movimento de subir e descer do corpo dela naquele pau. Eu estava com tanto tesão com aquilo tudo que peguei no seio de Flavinha e beijei ela. Ela devolveu o beijo com um beijo de língua e chupadas na boca, enquanto ela subia e descia. Ela me deu uma mordidinha no lábio e parou de me beijar de repente.
- Que pau gostoso...amiga… - Disse ela pra mim, ofegando de tesão. Ela estava apoiando uma mão no corpo do homem e tocava siririca com a outra ao mesmo tempo que subia e descia naquele pau. Ela deu mais algumas reboladas no pau antes de continuar falando. - você tem que provar dar a piriquita, amiga… olha só… é uma delícia…ahhh!...
Aquela visão de que eu estava tendo à minha frente, da Flavinha escondendo aquele pau gigante na buceta inteira, me fez ficar de bicos durinhos e me deu mais fogo ainda. Voltei a beijá-la e apertar os seios dela. O faxineiro passava as mãos em minhas coxas e me lambia, depois vi ele colocar as mãos na bunda da Flavinha e ele começou a socar nela enquanto ela rebolava.
Flavinha começou a quicar com as estocadas dele. Aquele som de meteção me deixou louca. O homem repentinamente parou de socar na buceta da minha amiga e parou de me chupar pra falar comigo.
- Moreninha, levanta um pouco. - disse ele pra mim, ainda socando em Flavinha. - quero ver o corpinho da loirinha em cima do meu pau.
Eu me levantei. Assim que saí de cima daquele homem, ele puxou Flavinha pra junto dele. Flavinha se deitou por cima dele e ele a agarrou, passando as mãos pelas costas inteiras dela, então ele voltou a socar o pau na minha amiga, com o corpo dela coladinho ao dele.
Eu me afastei pra trás deles pra ter uma visão melhor do pau entrando na buceta dela. Minha buceta estava fervente, comecei a me masturbar ali de pé olhando aquela rola gigante e toda inchada e cheia de veias entrando na bucetinha de Flavinha. Vi que a buceta dela estava bem mais vermelha e toda alargada naquele pau grosso. A bunda dela tremia com as estocadas do faxineiro, as nádegas dela estavam bem vermelhas e pareciam bater palmas, de vez em quando mostrando o cuzinho pequenino e rosa dela.
- Ahhh!... Que… gostoso! - gemeu Flavinha, intervalando as palavras à cada metida, em um sussurro fraco. - Ahh… vai Nando… me come gostoso…mete gostoso…seu tarado!!
- isso, minha linda! - respondeu o faxineiro. Ele começou a meter com mais velocidade. - Geme gostoso, brasileirinha putinha… vai!...
Eu esfregava o meu grelinho e gemia em conjunto com a transa dos dois. Como aquele pau cabia inteiro naquela buceta? Eu vi melzinho escorrendo da bucetinha da Flavinha e descendo pelo pau até o saco do argentino. Eu mesma comecei a babar pela buceta de tanto tesão. Vi as pernas da Flavinha tremendo, e o som das macetadas soavam molhados, com som de carne batendo contra carne. Eu sentia o cheiro de sexo no ar, comecei a socar meus dedos em minha buceta, imaginando que era um pau.
Então eu vi o pau do homem escorregar pra fora da buceta de Flavinha. Ele se levantou com ela, virou ela de costas contra a parede e levantou a perna dela, Flavinha empinou o bumbum e então o faxineiro voltou a meter na buceta. Foi como uma cena de pornô. Ver aquilo tudo só me deixava com mais inveja de não estar no lugar da Flavinha. Vi os peitos dela balançando com cada metida do argentino, e a cada metida, Flavinha gemia e gemia, e ele arfava como alguém que tivesse acabado de correr uma maratona. Eu comecei a arfar também…Eu queria transar logo. E se eles gozassem sem querer? Será que o faxineiro ainda iria querer me comer? E se ele gozasse e mesmo assim quisesse foder comigo, será que gozaria tão forte quanto na primeira transa com Flavinha? Eu comecei a ficar impaciente…
…Então, vendo que os dois estavam gemendo alto, eu tive a ideia idiota de interromper os dois pra ter logo a minha vez.
- Para! - eu sussurrei pros dois tarados. - Ouvi gente perto! tem gente perto daqui! para de fazer barulho!
Os dois quase pararam de se mover e me olharam, alarmados. O argentino continuava metendo bem devagar em Flavinha.
- É sério? - sussurrou ele pra mim. - droga, dá uma olhada lá pra ver quem é!! Se tiver muito perto, segura a porta!! Vai!!
Eu fui. Cheguei na porta e abri ela, certa de que não tinha ninguém ali, pois eu tinha inventado aquilo pra eles pararem logo de transar. Entretanto, o tiro saiu pela culatra, pois quando abri a porta, vi dois garotos jogando dados em cima de uma tampa de caixa d’água, ali nos fundos do colégio e eu tinha esquecido que estava nua. Quando voltei a fechar a porta com pressa, ela tinha batido com força, mas já era tarde demais, um deles já tinha me visto, ele tomou um susto e eu ouvi a voz dele dizer:
- Puta merda, mano! Você viu?? Eu vi uma menina pelada lá dentro!
- Quem ta aí? - exclamou o outro. - Eu não vi! Mas eu ouvi a porta bater! você viu mesmo uma menina lá??
O faxineiro suspirou.
- Não, minha linda… - sussurrou ele, com tom de desapontamento. - ...o que você fez, caralho?
- Merda! merda! - disse Flavinha, sussurrando. - E agora?
Meu coração chegou na garganta. Porque eu fiz aquilo? Que burrice a minha, será que aquilo iria estragar nossa brincadeira proibida?
- Deus me livre! - disse a voz lá fora do mesmo menino que tinha me visto. - Deve ser espírito! Eu vou sair daqui, tá repreendido!
Eu não podia deixar eles saírem de lá e avisar o que viram. Se fizessem isso, mais pessoas curiosas poderiam chegar no depósito pra verem. Eu pensei em fazer o impensável.
Ouvi o sinal do intervalo tocando. Aquela era minha oportunidade.
- Continuem transando - eu sussurrei pra Flavinha e pro faxineiro. - são só dois meninos, eu vou despistar eles!
- O quê?? - sussurrou o faxineiro, com tom de perplexidade.
- O que você vai fazer, maluca? - Sussurrou Flavinha. - Não traz eles pra cá!!
- Vou tirar eles! - sussurrei de volta. - Só continuem!
Não sei como tomei tanta ousadia, mas eu tive que consertar a merda que eu tinha feito. Eu saí pela porta, nua como estava e, na maior cara de pau, falei:
- Meninos! Oie!! - exclamei, acenando pra eles com a mão e com meu coração batendo tão rápido que eu jurei que pude escutar. - sou eu, Bia da sala D!
O menino que tinha os dados na mão deixou eles caírem e o outro gritou e começou a correr.
nossa muito bom, este conto foi uma mistura de tesão e aflição
nossa muito bom, este conto foi uma mistura de tesão e aflição
Uau que tesão de conto! Ansioso pela continuação!
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Tesão de conto…estas aventuras são maravilhosas…votadíssimo.
excitante
Valeu, pessoal!! :*
Sujei toda a cama! Kkkkk , se eu tivesse ficado em dúvida de me juntar a ela, quando ele disse que tinha erva eu teria certeza!! Kkkkk
Muito bom! Adoro "Aventuras Escolares de uma Ninfa", li todos.
Que delícia de conto
Muito bom! Adoro "Aventuras Escolares de uma Ninfa", li todos.
Muito bom! Adoro "Aventuras Escolares de uma Ninfa", li todos.
Delícia demais
Delícia 😋