Sentindo aquela pele rústica, marcada pelo mar, minha mão foi descendo em direção àquilo que eu mais desejava. Robson soltou meu cabelo e deu outro tapa forte na minha bunda. Percebi que se eu fosse entrar na rola daquele negro, e eu, certamente, entraria, minha bunda ficaria vermelha de tantos tapas. Essa era uma possibilidade que eu amava!
Minha mão seguiu descendo até que alcançou seu short, mais especificamente, sua piroca. Quando senti todo aquele volume na minha mão, eu quase desmaiei. Até abri o olho para ver se aquilo tudo era real. E sim, era real. O short dele estava totalmente estufado pelo pau duro. Imagino que deveria estar até doendo, porque não tem cueca que consiga cobrir toda aquela rola. Minha mão pequenininha, tentava envolver toda a piça daquele pescador de 1,90. Eu estava adorando sentir aquela rola na minha mão, mesmo que, ainda, por cima do short. Era muito grande, eu estava assustada. Por um momento, até tive um lapso de consciência “caramba, Julia, tu vai dar pra um cara que acabou de conhecer e que tem uma rola gigante. Ele vai te estourar”. Mas na minha cabeça, a possibilidade de Robson me estourar de tanto socar sua pica não era um pensamento negativo.
Enquanto minha mão alisava seu pau, retomamos os beijos. Estava tudo bom demais. Até que, do nada ele parou. Me olhou fixo, sério. Olhava nos fundos dos meus olhos:
- A branquinha tá doida pra tomar rola, né? – perguntou Robson com uma cara de safado. Não consegui dizer nada. Aquelas mãos foram firmes pra segurar meus cabelos. Ele não puxou, apenas segurou. Demonstrou com aquele gesto quem estava no controle: ele! Ali, eu era mulher dele.
- Fica viajando por aí só atrás de pica, né? Pois agora você vai ver o que é fuder de verdade. – aquele jeito safado, dominador dele me deixava mais refém ainda de suas vontades.
- Fala pra mim o que a putinha quer! Sim, eu estava nas mãos de um negro que recém tinha conhecido e que estava me chamando de “putinha”. Sempre foi um termo que não gostava muito de usar, inclusive com meus namorados. Mas ali, era diferente. Eu me sentia refém, entregue ao Robson. Naquele momento, ele poderia me chamar do que quisesse. Então, resolvi entrar no jogo:
- Sua putinha quer rola. Quer essa piça aqui que tô segurando lá no fundo da minha boca, da minha buceta... – Entrei no jogo safado dele disposta a apostar tudo.
- Sério, cadela? Quer rola é? Quer rola do negão? Mas esse negão aqui, com todo tesão que ele tá, vai te arrombar todinha... – ele dizendo que iria me arrombar me deixava alucinada.
- Vem, pode vir! Pode me arrombar. Arromba sua cadela. – aí foi demais pra Robson. Ele ficou maluco, mais intenso ainda.
Então, me virou com força de costas para ele, puxou com força a parte de cima do meu biquíni que quase rasgou. E eu estava adorando a pegada. Com os peitos de fora ele segurou na minha cintura e me fez ir recuando novamente, até sentar no colo dele. Ao sentar no seu colo, a surpresa: Senti seu pau inteiro tocando minha bunda. Mas agora, não era mais o pau por debaixo do short. Ele tinha libertado sua pica enorme e agora eu sentia aquele pedaço de carne direto na pele da minha bunda.
Me arrepiei toda! E ele percebeu:
- Tá arrepiada, gostosa? Gostou de sentir o calor da minha rola – Disse Robson ao me fazer sentar de vez no seu colo e ir procurando minha boca para me dar um beijo quente. Enquanto beijava ele, ia rebolando naquela rola deliciosa. Eu estava maluca rebolando no pau do Robson. Rebola e beijava. Sentia sua cabeça babando na minha bunda enquanto mordia seus lábios, toda cheia de tesão.
Mas Robson queria mais. E eu também. Levantei do colo dele, virei de frente para poder admirar melhor aquele pedaço de carne. Era uma pica colossal, uma das maiores que já vi. Ela brilhava, com a cabeça já babando. Era um pau bem cuidado, apesar do homem rústico. Estava lisinha, com o saco limpinho. Muito convidativa. E eu aceitei o convite. Olhei Robson bem no fundo dos olhos e fui me aproximando lentamente, com os peitos de fora, encharcada de tesão.
Ao chegar bem perto de Robson, fui beijando ele. Primeiro o pescoço, a orelha, passando a língua por tudo. Passei por aquela boca, senti sua língua e fui descendo pelo peitoral definido, suado, com alguns pelinhos. Adorei o gosto salgadinho do suor, sabor de mar. Desci mais, apoiei minhas mãos em suas coxas e desci. Beijei a barriga e desci. Fui em direção às coxas. Primeiro uma, passando minha língua, beijando. Depois a outra. Aí, ao invés de descer, subi. Subi para sua virilha. Robson não tinha tomado banho, só de mar. Então, estava com aquele gosto de sal. Adorei. Fui beijando a virilha lentamente até chegar onde queria: sua rola.
Jamais passou pela minha cabeça ao acordar naquele dia, que estaria prestes a chupar um pau lindo de um pescador negro. A vida é assim, coloca alguns momentos em que cabe a você decidir o que fazer. No caso, decidi. Decidi que chuparia, lamberia, beijaria, engoliria tudo. Com Robson, eu queria fazer o melhor boquete de minha vida. Para aquele pescador nunca mais se esquecer de mim. Para quando ele estiver no sexo tradicional com sua mulher, lembrar da turista branquinha que chupou seu pau como nenhuma outra puta chupou. Uma puta de verdade: que não cobra pra levar rola.
Engoli toda sua pica. Não coube tudo em minha boca, mas eu não iria desistir. Estava uma delícia aquele pau. Acho que nunca tinha chupado um pau tão gostoso como aquele. Devia ter uns 20cm. Mas o tamanho não era o principal. Só homens acham que o mais importante de um pau é o seu comprimento. O principal era a grossura. Ele era grosso, com as veias salientes. A cabeça era linda, grande e brilhante. Ele tinha o saco enorme. Era um pau que iria arregaçar minha buceta ao entrar nela. E isso me fazia delirar de tesão.
Eu estava me deliciando com aquela rola. Sempre gostei de chupar um pau. Sempre gostei de fazer um boquete bem feito, bem babado. Mas a rola do Robson estava demais. Chupava ela toda, passava a língua na pontinha do canal e sentia o seu pau babando na minha boca, que gosto delicioso. Logo quando comecei a chupar, cheguei a sentir um gostinho de mijo. Ou seja, agora, minha boca estava tomada pelo gosto do pau de Robson, de seu mijo e de seu gozo. Pra mim, era o gosto do êxtase, do tesão.
Tão delicioso quanto sua piça era seu saco. Que saco lindo, grande, com duas bolas que eram enormes também. Eu me esbaldava nele. Tentava enfiar as duas bolas na boca, mas eram grandes demais. Chupava seu saco e ia descendo com minha língua até alcançar seu períneo. Para quem não sabe, períneo é aquele região entre o saco e o cú. Robson tremia quando eu passava minha língua por lá... Segurava minha cabeça e apertava. Chupava lá e subia de volta, passando pelo seu saco e retomando a mamada no seu pau. Enquanto minha boca se focava em mamar sua rola, uma mão ia nos movimentos de uma punheta bem ritmada e a outra alcançava meu grelo. Era uma mão tocando uma punheta pra Robson e a outra tocando uma siririca pra mim. E minha boca ocupada em mamar aquela piça deliciosa:
- Que putinha mais deliciosa. É uma boqueteira de mão cheia! – falava Robson admirando minha boca tentando engolir toda sua rola. Enquanto ele falava, olhava para ele com a maior cara de biscate e com a boca cheia com a carne de seu pau.
- Dá rola pra sua putinha, vai! – interrompi o boquete pra pedir rola, claro – tô louca pra sentir sua pica, Robson.
- PLAFT! – meu pedido foi interrompido por um tapa em minha cara. Quase gozei com aquele tapa.
- Não fala assim que eu gozo, safada! – Aquele tapa só aumentou meu fogo. O que eu mais queria era ser dominada por aquele macho.
- Goza ainda não, cachorro! Sua putinha quer sentir essa rola arrombando ela!
- Então vem! Se é isso que você quer, vem – Robson me levantou de entre suas pernas e me fez apoiar as mãos na pedra em que ele estava sentado, deixando minha bunda empinada para ele. E fiz questão de empinar bem.
Era chegado o tão aguardado momento. Agora não teria volta. Eu, finalmente, iria experimentar a rola daquele pescador que vi de longe no mar. Agora ele estava ali, perto.. muito perto! Tão perto que sua pica estava pra entrar em minha buceta. Ele afastou a calcinha do meu biquíni para o lado e começou a pincelar a cabeça daquela pica na entradinha da minha buceta. Esse momento era incrível, porque a cabeça dele já estava babando aos montes e minha buceta estava, simplesmente, ensopada, toda encharcada. O mínimo esforço e aquela rola, ainda que grande, deslizaria pra dentro da minha xota.
Até que senti aquela cabeça grande invadindo minha buceta. Estava virando a mulher de Robson! Mas, assim que ele começou a enfiar aquela rola, me veio um pingo de consciência:
- E a camisinha? Não tem camisinha aí? – perguntei me afastando do pau que eu tanto queria.
- Tenho não, se quiser, vai ser no pelo – disse Robson com aquela rola dura, babando. Eu sabia que transar com ele sem camisinha era um risco. Eu havia acabado de conhecê-lo. Mal sabia de sua vida. E estava ali, com a bunda empinada para ele enfiar sua rola. Seria muita loucura dar pra ele sem camisinha. Mas loucuras já estavam ocorrendo há um certo tempo. Meu tesão estava incontrolável. Não é excesso: Robson poderia fazer o que quisesse comigo ali naquela praia. Estava totalmente rendida a ele. Se ele me estuprasse, eu gozaria. Então, tomei a decisão final, a cereja do bolo naquela tarde:
- Vai, pode ir... enfia essa rola inteira na minha buceta, meu homem! – joguei tudo pra o alto. Taquei o foda-se mesmo! Não me importava com mais nada. Meu único interesse naquele momento era sentir a rola de Robson inteira, sem barreira alguma. Minha única vontade era sentir a intensidade daquele negro me fudendo gostoso.
Pronto, estava consumado. Não tinha mais volta. Robson sabia que tinha autorização pra fazer o que quisesse comigo. A partir de agora seria só prazer, tesão. Me entreguei ao sexo com aquele homem. Não me importava com mais nada ao redor, mesmo com a natureza sendo exuberante ali. Mais exuberante que aquela praia era só a pica de Robson todinha encravada em minha buceta.
Com minha calcinha de lado, minhas mãos apoiadas na pedra e a gente dentro daquela caverna, Robson começou a socar na minha xoxota. Primeiro devagar, cadenciado, fazendo eu sentir toda a extensão da sua piroca. Eu sentia perfeitamente ele entrando em saindo, bem devagarinho. Sentia só a cabeça da pica dentro da minha xota até ela ir entrando toda, fazendo eu sentir até as veias daquela rola. Entrava tudo, até eu notar o saco dele batendo na minha pele. Não sei como entrava tudo aquilo de rola na minha buceta. Mas entrava. Eu pensei que iria sentir algum tipo de dor. Mas não existia dor alguma ali. Acho que minha buceta estava tão molhada, que acomodava com perfeição aquele pedaço de carne.
Mas aquele ritmo lento, cadenciado foi, aos poucos mudando. Imaginei o que estava por vir: o ritmo controlado, que mais lembrava o amorzinho entre um casal que se ama foi dando lugar ao vai-e-vem mais rápido, mais intenso. Eu sentia dentro da minha buceta o ritmo daquela socada ir aumentando. O amorzinho foi dando lugar à raiva. Mas não qualquer raiva. A raiva sexual de um pescador comendo a buceta de uma turista branquinha. Robson começou a socar com força e meus gemidos não puderam mais ser contidos. Onde estávamos não conseguíamos ver se pessoas se aproximavam. Então, caso alguém se aproximasse, certamente escutaria meus gemidos com certa distância. E sabe o quanto eu estava me preocupando com isso? Zero! Que escutem! Que escutem a branquinha sendo comida pelo negrão sedento.
Comecei a gemer alto com as socadas de Robson. Suas bolas batiam na minha pele, sentia sua cabeça tocando no meu útero. As socadas do pescador eram violentas, se ele não estivesse segurando firme minha cintura, eu seria projetada pra frente, tamanha intensidade. Mas suas mãos não ficavam só apertando firme minha cintura. Elas saíam de lá pra puxar meu cabelo, fazendo eu me sentir mais biscate ainda, totalmente dominada por aquele negro. Suas mãos saiam de minha cintura pra segurar meus peitos, que balançavam no ritmo da socada. Suas mãos saiam de minha cintura para darem uns tapas fortes na minha bunda, fazendo eu não me aguentar:
- Vai, soca, meu macho! Tava louco pra comer essa putinha, né – falava virando meu rosto em sua direção, olhando fundo nos olhos de Robson com a cara mais safada possível, enquanto ele me comia – sabia que você queria me comer desde a hora que sentou naquela sombra ao meu lado – dizia eu alternando com os gemidos intensos.
- Minha biscate! E eu sabia que você tava louca pra sentir a pica do negão desde que me viu chegando do mar. Já comi muita buceta de putinha disfarçada de turista, mas a sua está deliciosa – naquele momento percebi que eu não era a primeira turista que Robson traçava. Era mais uma. Mas aquela confissão dele me deu mais vontade ainda de tornar aquele momento inesquecível. “Vou dar pra ele de um jeito que ele nunca mais vai esquecer essa buceta”. Então passei a jogar meu corpo pra trás, encontrando o pau de Robson com mais força ainda.
Olhava pra baixo e via minhas pernas todas lambuzadas pelo mel que escorria da minha buceta. Via também aquele saco enorme batendo na minha xoxota, fazendo meu tesão crescer. Eu pressionava firme minha mandíbula de tanto tesão. Estava demais pra mim. A imaginação distante de dar para aquele pescador se tornou a mais pura e intensa realidade. Naquele momento, eu era mulher do Robson. Olhei pra trás e vi Robson suando, de olhos fechados, provavelmente, só apreciando aquela buceta molhada. Uma corrente elétrica foi tomando conta do meu corpo, até me energizar por inteira:
- Vai! Vai, meu cachorro! Come sua cadela. Eu não vou aguentar assim. Eu vou gozar no seu pau – as palavras saiam difíceis de minha boca... meus gemidos se encontravam com os de Robson que, ao ouvir isso, passou a socar com mais força ainda. Não tinha jeito, eu estava gozando.
- Isso minha puta, goza vai! Goza pra seu macho, goza pro seu homem. Lambuza meu pau com seu mel – ele me incentivando a gozar foi o que eu precisava. Comecei a tremer descontroladamente, tentei me desvencilhar de Robson, mas ele me prendeu, socando mais forte ainda.
- Não para! Eu tô gozando! Eu vou gozar! Não para, me fode! Me come! Come sua putinha, arromba ela – eu chorava de tesão e gozava no pau do Robson, sentia meu mel escorrendo como cachoeira pelas minhas pernas.
Ele então socou forte e deixou seu pau alojado lá no fundo da minha xana. Ele sentia no pau dele os espasmos da minha gozada. Eu não fazia a menor ideia de como estava, provavelmente, toda descabelada. Mas não me importava, era a imagem do tesão intenso. Da gozada única que tinha tido. Certamente, uma das melhores da minha vida, senão a melhor. Estava ofegante. Ali, naquela caverna, só se escutava as nossas respirações ofegantes.
Paro aqui a terceira parte. Em breve voltarei com a continuidade. Aguardem, pois está só começando... Até breve!