Esse é o quarto de uma série de contos onde vou relatar a vez em que, praticamente, virei mulher de um pescador no litoral da Bahia. O conto é longo e não é o formato “oi, homem mostra a rola, mulher fica louca, transam”. Ou seja, caso esteja com pressa, lamento. Este conto não é feito para você. Este é um conto real, estão as coisas vão sendo relatadas aos poucos, dando atenção aos detalhes. Acredito que o tesão está nos detalhes, no clima e não só na meteção. Quem só pensa em meter é homem que não conhece uma mulher de verdade. Portanto, espero que apreciem a primeira parte da história. Ressalto, é uma história real. As coisas relatadas aqui, ocorreram de verdade, no início deste ano. Para melhor compreensão, leiam os outros episódios. Desfrutem da quarta parte:
Ele então mudou de posição e sem desengatar seu pau da minha buceta, sentou na pedra em que eu estava apoiada anteriormente. Assim, fiquei de costas pra ele, sentada em seu colo... ou melhor, sentada em sua rola.
Agora era minha vez de controlar o ritmo. Apoiei minhas mãos em suas coxas e comecei a rebolar. Primeiro, bem devagarinho, com a rola do Robson toda dentro da minha xoxota. Era maravilhoso sentir aquela rola inteira dentro da minha buceta, ir rebolando nela e sentindo o saco do Robson esfregando em mim. Estava sendo uma situação absurdamente excitante sentir aquela rola negra toda dentro de mim. Eu sentia suas veias pulsarem nas paredes da minha buceta. A cabeça dela cutucando meu útero era uma sensação única. Eu poderia morar naquela rola tranquilamente. Era um sentimento incrível. Estava eu, sentando numa rola preta, toda gozada e se eu olhasse adiante veria um lindo mar, exuberante. Eu não precisava de mais nada pra me satisfazer. Estava em uma praia belíssima, sentando em uma pica deliciosíssima. Só que eu queria mais.
Então, aquela rebolada vagarosa começou a mudar. Aquele era meu macho viril, meu homem e eu deveria sentar naquela rola como ele merecia. Parei de rebolar e comecei a quicar. Robson percebeu que eu iria aumentar o ritmo e agarrou meus peitos. Que sensação: eu sentando numa piroca duríssima, enquanto o negro segurava meus peitos, me dando mordidas nas costas.
Só que algo totalmente inesperado aconteceu. Eu já quicava com força na piça do Robson. Nós dois gemíamos que ecoava naquela caverna. Eram quase gritos. Além dos gritos, era o barulho da minha bunda indo de encontro com as coxas de Robson que dava a trilha sonora daquele sexo maravilhoso. Mas, de repente, enquanto estava totalmente concentrada naquela rola entrando na minha buceta, percebo dois homens passando em frente à caverna. Na hora tomei um susto que fiquei paralisada e parei de quicar:
- Não para não, continua vai! – pediu Robson. Ao olhar pra trás, percebo que ele não tinha visto os dois homens passando, vagarosamente, em frente à caverna. Nitidamente, ao passarem, ambos diminuíram a velocidade dos passos e olharam diretamente para o casal interracial que estavam envolvidos no sexo dentro daquela caverna.
Eu fiquei sem saber o que fazer. Aqueles homens desconhecidos quase parando em frente a caverna, o Robson pedindo pra eu continuar e eu nervosa e cheia de tesão. Resolvi continuar ao mesmo tempo em que aqueles dois homens seguiram sua caminhada. Fiquei aliviada. Nunca tinha sido observada transando. Não é algo que negaria, mas, naquela situação, fui pega de surpresa. Como Robson não tinha percebido, nem comentei nada com ele. Não sabia como ele reagiria. Vai que ele não gostasse e parasse de fuder (possibilidade remota, mas possível). Para não correr o risco de perder aquela pica, fiquei quieta e continuar a sentar.
Só que agora com mais vontade. Lembrar dos dois homens me observando transando com Robson fez aumentar meu tesão. Percebi que estava fora de mim mesmo. Nunca foi um fetiche ser observada. Só que com Robson, estava entregue a qualquer possibilidade. Retomei o sexo sentando com força, querendo me afundar naquela rola que estava sendo minha:
- Isso, senta gostoso, vai! Gosta de sentar numa rola, né, safada? – me incentivava e questionava Robson.
- Gosto de sentar em rola preta, igual essa sua! – respondi, aumentando o tesão no ar.
- Sua putinha, gosta de negão? Gosta de sentir rola grande te comendo?
- Aham! Não gosto de pau branco. Meu negócio é pau preto, de negão. Eu amo ser arrombada por pica preta – dizia pra Robson enquanto gemia gostoso com seus beijos em minha orelha.
- Vou levar você pra minha casa. Vai ser minha mulher enquanto minha outra mulher viaja. Vai dar pra mim o dia inteiro – não tinha pensado na proposta, mas me arrepiei só com a ideia de virar mulher de vez daquele pescador.
- Leva! Pode levar! Sou toda sua. Quero sentir sua rola me comendo na cama em que você dorme com sua mulher. Eu vou ser sua mulher, meu homem. – subi ainda mais o calor do momento.
- Safada! Mulher minha eu encho a buceta com meu gozo. – aquilo foi demais pra mim e pra ele. Jamais tinha passado pela minha cabeça a possibilidade dele encher minha buceta com seu leite. Percebi que ele jogou um verde com aquela frase, queria saber, provavelmente, qual seria minha reação. E, talvez, a resposta não poderia ter sido melhor. Não disse nada, mas, meu corpo, disse tudo. Me arrepiei toda diante da possibilidade daquele negro delicioso despejar todo seu esperma na minha buceta branquinha. Até mesmo meus namorados eram difíceis de gozarem dentro. Mas tudo com Robson era novidade. E agora eu estava ali, entregue àquele macho, cogitando em minha cabeça a possiblidade de levar uma leitada na minha xota.
Eu não queria gozar ainda, então, parei de sentar naquela rola. Robson resolveu variar de posição e ir para aquela que é uma das minhas preferidas e, talvez, da maioria das mulheres. Ele mandou eu ficar de quatro.
Quem já transou na praia, sabe que de quatro não é das melhores posições para a mulher. O contato do joelho com a areia machuca, fica todo ralado. Mas sabe quem, no meio de tanto tesão, estava se preocupando com isso? Ninguém! Fiz o que ele mandou e fiquei de quatro para o meu homem. Claro, fiz questão de empinar bem minha bunda. Ainda que não tivesse a maior raba do mundo, como aquelas mulatas deliciosas, empinei ao máximo, para atrair mais ainda meu macho. Após empinar, virei o pescoço pra trás e, bem cachorra, olhei para Robson que alisava seu pau:
- Amor, vem comer sua putinha, vem! Ela tá doida de vontade de sentir você cavalgando nela. – mesmo alisando de leve sua piroca, Robson quase gozou com esse pedido safado.
- Cadela, não pede assim não que eu não aguento – reclamou ele enquanto sua rola invadia novamente minha xoxota.
- Sério, amor? E o que acontece quando você não aguenta? – perguntei gemendo, bem cadela.
- Eu gozo, eu encho sua buceta de leite!
- Que delícia! Então não aguenta não. Pode vir! Sou toda sua, amor! Meu macho gostoso. Meu homem. Pode vir sem medo. Não para não! – minha súplica foi seguida de uma metida forte. Robson, literalmente, montou em mim e começou a cavalgar na sua égua. Ele socava fundo sua pica na minha buceta. Agora, só se ouvia nossos gemidos e o saco do pescador batendo na minha buceta. Era muito tesão. O mel da minha buceta escorria pelas minhas pernas e pingava na areia da praia. Eu estava totalmente dominada. Imaginem a cena: uma branquinha, de 1,67m, de quatro, toda empinada, tendo um negro, de 1,90m, pirocudo, montado nela, socando até o talo, morrendo de vontade de enfiar até o saco na buceta da putinha. Pois era essa cena que rolava ali.
Conforme Robson socava ele aumentava o ritmo. Eu mordia os lábios de tanto tesão, enquanto meu corpo ia pra frente e pra trás com a intensidade da metida daquele cavalo. Não tinha amor ali. Ou, se tinha, estava sendo expressado de uma forma intensa. O sexo ali estava violento, forte, com pegada típica de um macho cavalo dominado a sua égua putinha. Ou de um cachorro de grande porte, com o pau enorme montando sua cadela no cio que uivava de tanto prazer. Algumas horas atrás eu estava tranquila lendo meu livro na praia. Agora estava de quatro, com um pescador dominador me comendo forte, com uma pegada que nenhum namorado meu teve. Jamais fui fodida com tanta intensidade. Como sou branquinha, sempre me viam como puritana. Talvez por isso meu gosto por homens negros. Eles não tinham dó de mim. Sabiam me comer com força, com pegada. Não tinham dó de quebrar a branquinha ao meio. Eles queriam exatamente isso: me arrombar toda! Por isso preferia os negros.
Mas o sexo com Robson estava para mais além disso ainda. Não somente por causa de mim, branquinha, estar engatada com um pescador negro pausudo. Mas tinha todo o contexto: não o conhecia, estávamos em uma praia, na areia... Tudo me levava ao tesão... O jeito como ele estava me comendo era demais. Estava rendida por ele. Sim, meus joelhos estavam ralando na areia da praia, mas não me preocupava. Era tão deliciosa sentir a rola de Robson, sem camisinha, sem nenhuma barreira entre ela e minha buceta.
Só que algo totalmente inesperado aconteceu. As surpresas não eram poucas naquela tarde. E todas que ocorreram até aquele momento tinham me excitada, ao ponto de eu estar ali, de quatro, com um negão me enrabando. Não era possível que a surpresa de agora seria ruim. Vocês lembram daqueles dois rapazes que passaram em frente à caverna e me viram cavalgando no Robson? Pois, então! Tudo que vai, volta! E eles voltaram! E nos flagraram exatamente do jeito que vocês estão imaginando: de quatro, toda empinada, sendo montada por um negão pirocudo. Só que dessa vez, Robson também viu eles parados em frente à caverna. Não teve como, nós dois tomamos um susto quando eles apareceram. Na hora o pescador parou de meter na minha xoxota. Ficamos congelados, mas ainda ofegantes, afinal, a meteção estava intensa:
- Desculpa atrapalhar. É que estávamos passando... Mas fiquem a vontade, podem continuar! – Falou um dos rapazes. Eu não estava acreditando naquilo. Sério mesmo que eles queriam ver a gente fudendo. “Porra, nem em uma caverna, numa praia deserta, a gente pode transar em paz”. Fiquei abismada com a situação. Jamais transei com pessoas assistindo. Provavelmente, já fui observada enquanto dava, afinal, gostava de transar em locais públicos. Mas nunca vi alguém me observando enquanto era comida. Por isso de eu estranhar aquela proposta dos rapazes.
- Foi mal, cara! Não curtim...
- Não, espera! – interrompi a fala de Robson que iria dispensar os rapazes. Não sei o que passou pela minha cabeça. Não podia dizer que estava bêbada, porque a quantidade de cerveja naquela tarde não tinha sido suficiente para isto e eu sou forte pra bebida. Eu estava era embriagada de tesão mesmo. Estava era cheia de vontade de continuar a foda com Robson e não seriam dois rapazes, que até eram bonitos e, pelo tamanho da sunga, tinham belas ferramentas, que atrapalhariam meu sexo:
- Podem ficar aí, não tem problema não. Pode continuar, Robson. – naquele momento, apesar de estar em uma posição submissa ao pescador no sexo, eu tinha tomado conta da situação. Estava, literalmente, controlando três machos.
- Tem certeza, Julia? – Questionou Robson ainda.
- Sim, pode meter. Eles vão ficar só olhando, né, meninos?
- Claro! – responderam os dois instantaneamente.
Pronto! Agora a putaria estava armada de verdade. Eu de quatro sendo montada por um negro cavalo, enquanto dois rapazes, que eu não fazia a menor ideia de quem eram, alisavam seus paus por cima da sunga (por enquanto) me observando.
Robson então voltou a socar sua piroca na minha buceta. Ainda mais lento, olhando desconfiado para aqueles dois parados em frente a gente. Eu também, apesar de ter deixado eles ficarem, os observava e prestava atenção em seus movimentos. Os dois ainda se mantinham tímidos, com toques leves sobre a sunga. Mas o tesão quando bate, não tem limites. Não tem como ficar prestando atenção no entorno quando você tem uma piça como a de Robson partindo sua buceta no meio. E imagino que ele também ia perdendo a noção da realidade à medida que socava na minha xota lambuzada, porque aos poucos, ele foi retomando a socada forte. E eu voltando ao clima anterior, fechei os olhos pra sentir a cabeça daquela rola me invadindo. Em questão de poucos minutos, voltamos ao ritmo anterior: Robson montado em mim, como um peão cavalgando em sua égua. E eu de quatro, sentindo o cachorro enfiando sua rola dura na cadela no cio. Passei a gemer cada vez alto. Mesmo com os olhos fechados, me excitava mais ainda saber que tinham dois desconhecidos me observando dar pra um pescador que também era quase desconhecido. Era puro tesão sentir a piça do Robson indo até o fundo da minha buceta. Aquele som característico do pau metendo na buceta encharcada, conhecem? Pois esse era o som daquela caverna, junto aos nossos gemidos e as sacanagens que falávamos:
- Quando te vi logo soube que gostava de uma rola preta – confessou Robson enquanto com uma mão apertava firme minha cintura e a outra enrolava em meu cabelo para puxar ele, fazendo meu pescoço ir para trás. Era a cena perfeita da égua sendo montada pelo seu peão, da branquinha putinha toda dominada pelo negão pauzudo.
- Gosto! Gosto mesmo. Não gosto de pau branco não. Gosto de rola igual a sua, grande, cabeçuda, preta. Gosto de pica que me come forte. Pica que me deixa toda arrombada – e eu colocava mais lenha na fogueira. Ou melhor, naquele momento, era Robson que socava a lenha em mim.
- Pois então vou te arrombar, minha cachorra. Vou te comer de um jeito que você nunca mais vai me esquecer.
- Então vai, não para não, meu macho. Fode essa branquinha, vai! Vou vir aqui toda férias só pra dar pra você.
- Pode vir! Vem que vai virar minha mulherzinha!
- Não, mulherzinha não. Mulherzinha você já tem. Eu quero ser sua puta, quero ser a prostituta que dá pra você de graça! – eu estava quase gozando com aquele nosso diálogo.
- Cadela! Você já é minha puta, minha branquinha putinha, que adora rola de negão. Você não vai viajar pra lugar nenhum mais, vai ficar até acabar suas férias, dando pra o seu macho. Minha biscate!
- Isso! Come sua biscate! Come sua puta! Tô apaixonada na sua rola já, amor. – nesse momento, Robson cola sua boca no meu ouvido enquanto a piroca vai até o fundo da minha xoxota:
- Não me chama de amor, porque senão eu vou encher sua buceta de leite, cadela.
- Por mim não tem problema nenhum, meu amorzinho. – virei meu rosto em direção ao seu, pra beijar aquela boca e dizer isso bem safada, só pra instigar ele mais ainda.
Robson não aguentou e parou a metida. Senti o pau dele pulsando dentro de mim. Se continuasse, certeza que iria esporrar lá dentro da minha buceta. Ao parar de socar, a gente desviou nossas olhares para os rapazes que nos observavam e a cena que eu vi foi linda. Os dois com os paus super duros fora das sungas, se acabando numa punheta que parecia estar deliciosa. Ao ver aqueles dois, com as picas duras apontadas pra mim, ainda que com uma certa distância, eu comecei a rir. Mas não era por graça. Eu comecei a rir de tesão (não sei se já aconteceu isso com alguém). Eu não acreditava em toda aquela cena. Eu de quatro, sendo arrombada por um negão, enquanto outros dois homens batiam punheta observando a gente. As picas deles não eram gigantes, eram bem menores do que a de Robson (sacanagem comparar a rola do meu macho com a dos dois rapazes, que eram branquinhos):
- Tá gostando de ser observada, né, cadela! – sussurrou Robson em meu ouvido.
- Sabe que tô mesmo? Tá uma delícia! Mas vai ficar mais delícia ainda se você socar essa piça na minha xota, seu filho da puta. – respondi mordendo os lábios dele.
- Então, toma, sua biscate! – Robson retomou as metidas, agora com mais raiva parecia. Ele ficou alucinado, suas bolas quase entravam na minha buceta. Eu pressionava a mandíbula pra aguentar os trancos da sua socada. E gemia! Nossa! Como eu gemia! Gemia de tesão mesmo. Estava forte, intenso, mas em um nível de tesão que eu nunca sentia antes. Aquele pescador sabia comer uma mulher. Ou melhor, ele sabia comer uma putinha branquinha. Ao mesmo tempo que ele socava forte, começou a meter mais rápido também. E parece que ele e os rapazes estavam sincronizados. Porque ao mesmo tempo que ele aumentou a intensidade e a velocidade, os rapazes, que eu não fazia a menor ideia de seus nomes, aumentaram a punheta. Eu estava hipnotizada com a cena daqueles dois se acabando na punheta, vendo a turista sendo a prostituta do pescador:
- Mete, cachorro! Soca forte, vai! Me arromba. – eu pedia.
- Cadela! Você é uma puta sabia! E puta eu gosto de judiar, de enfiar tudo. – Robson me provocava.
- Então judia! Judia que eu gosto! Já que eu sou sua puta, pode judiar.
- Filha da puta! Vai sair daqui arrombada.
- Isso! Isso que eu quero! Eu quero que você me arrombe, Robson.
O pescador então aumentou a velocidade e começou a urrar. Eu sabia que estava chegando o momento. Não iria tardar e Robson iria me inundar com sua gala. Só restava saber onde:
- Eu não vou aguentar, Julia! Vou te encher de leite. – Avisou Robson enquanto prosseguia com aquela metida violenta. Mas, pela primeira vez naquela tarde, tive um pingo de juízo.
- Vai! Goza meu cachorro! Mas puta gosta de tomar leite na cara! Lambuza minha cara com seu gozo? Me lambuza de leite. – Pedi olhando pra trás, com a maior cara de puta barata. Robson ficou maluco com o pedido e parecia que ia me atravessar com aquele pau. Então, eis que ele para de socar e tira a piça da minha buceta:
- Vem! Vem que eu vou te lambuzar. – mandou ele. Rapidamente me virei pra ficar de joelhos em frente a ele.
- Goza! Goza, amor! Me lambuza de leite, vai, meu macho! Lambuza a cara da sua putinha com seu gozo. Robson dá um urro que, com certeza, dava pra ouvir de longo. E solta seu primeiro jato de leite. O primeiro foi tão forte que quase passou direto por mim. Minha sorte foi que ele mirou bem pertinho do meu rosto, então, o desperdício foi pouco. Mas a primeira jatada chegou a pegar no meu cabelo. As mulheres, geralmente, não gostam de levar gozada no cabelo. Quem disse que eu estava me importando com aquilo naquele momento? Além do cabelo, a primeira esporrada já lavou minha cara. E aí veio a segunda esporrada. Eu pensei que ela seria mais fraca. Mas aquele negro tinha muito leite em suas bolas e o segundo jato foi todo no meu rosto, me lambuzando de verdade. Após o segundo, vários outros jatos foram melando minha cara toda, inclusive na boca, que eu não fiz questão de deixar tão fechada.
Ao terminar de gozar, só se ouvia a respiração ofegante de Robson. Eu não conseguia me ver, mas sabia que estava com a cara toda lambuzada de porra. Sentia a gala grudada na minha face. Escorria sobre minha pele todo aquele gozo daquele pescador. Se, ao invés dele gozar na minha cara, tivesse esporrado dentro da minha buceta, certeza que iria me engravidar, porque era muito esperma ali. Robson então sentou na pedra na qual ele tinha começado a me comer. E eu ali, ajoelhada, gozada. Nunca foi a maior fã de engolir porra. Mas passei a língua em volta de meus lábios e engoli o gozo que estava neles. Que gosto mais delicioso. Gosto de macho de verdade. Gosto de negro comedor, que sabe arrombar uma branquinha.
Estava tão entretida naquele gozo em meu rosto, que até esqueci dos dois rapazes. Ao me virar para vê-los, percebi que eles estavam mais próximos ainda, mas ainda não tinham gozado. Estavam numa punheta frenética. Não sei o que deu em mim, o espírito de puta tinha baixado em mim mesmo! Estava totalmente descontrolada:
- Acho que vocês merecem um prêmio por terem se comportado bem! Vem os dois aqui gozarem nos meus peitos! – mandei a ordem para os dois que, claro, imediatamente obedeceram. Eles vieram correndo até mim, que ainda estava de joelhos. Os rapazes aceleraram ainda mais suas punhetas e, em questão de instantes, jorraram todo seu gozo sobre meu peitos. Era até bastante leite para o pau deles, que era um pouco maior do que a metade do pau do Robson. Os dois melaram meus peitos com a porra deles. Enquanto eles gozavam em mim, olhei para Robson:
- Olha, amor! Sua putinha recebendo gala de outros dois homens. – provoquei meu pescador, que só respondeu:
- Como você é biscate! Vou pegar você pra mim, cadela.
- Já sou sua, meu cachorro.
Ao terminarem de gozar eles ficaram me admirando, enquanto passei a ponta do dedo nos bicos dos meus peitos, coletando o gozo que estava sobre eles. Olhando para os rapazes, levei o dedo cheio de gala até a boca e experimentei também o gostinho da porra deles. Acho que nunca em minha vida tinha experimentado a porra de três homens em um só dia. Mas, ainda que pouca, a gala de Robson era a mais gostosa. Foi a que me deu mais vontade de experimentar não só um pouquinho, mas de engolir todo seu leite. Sentir sua porra lá na minha garganta. Ficar com a boca cheia de gozo daquele negro:
- Beleza! Agora que vocês gozaram, vazem! – ordenou Robson.
Então, os dois rapazes foram saindo da caverna, inclusive agradecendo pelo momento. “Ai ai, que puta eu sou, dois rapazes indo embora e agradecendo por eu ter feito eles gozarem”.
Paro aqui a quarta. Em breve voltarei com a continuidade. Aguardem a quinta parte... Até breve!