Fui comida no cu pelo meu padrastro, um urso peludo e bruto.

Vamos ser sinceras, tenho história para contar com todo mundo dessa família maluca que chamo de minha. Mas depois a gente embarca no passado, quero contar a mais recente (de ontem!)

Como muitos supuseram nas mensagens que me mandaram, sim, já caí na rola do meu padrasto. E tantas vezes que perdi a conta. Mas não tenho culpa se ele é um gostoso. Daquele tipo de homem chucro que veio do interior, alto, peludo e corpudo, com um bigode farto que me lembra ator de novelas mexicanas. Qual é, só de olhar pra ele tenho certeza de que toda mulher sente o faro de uma pica grossa e molhada.

Ele me viu crescer e se engraça com minha mãe há anos. Desde que se enfiou aqui na minha casa que me olha torto e age como se mandasse em mim. Às vezes odeio, mas a bucetinha chora de tesão. Desde pequena eu gosto de andar sem calcinha ou só de calcinha, então ele está acostumado a ver o meu corpinho e nunca poupou comentários e nem toquezinhos. E desde que eu virei moça nós temos um caso usual. Se minha mãe sabe, finge que não sabe. E eu não to nem aí. Ela também mete chifre nele.

Ontem fui passear com o Juarez, o pinscher da minha avó, e quando cheguei encontrei ele jogado no sofá só de calção vendo jogo na TV. As pernas arreganhadas e as pernas e peito peludos chamando minha atenção. O cheiro de cana e cerveja enchia a casa. Eu reclamei só por birra, e ele me mandou calar a boca e ir pegar mais.

Peguei uma pra mim também. Ele não ligou. Ele mesmo me fez experimentar bebida quando eu fiz 14. Ficamos os dois calados, bebendo cerveja e vendo o jogo até que eu meti a mão no pau dele e fiquei mexendo. Simples assim. Ele abriu as pernas e deixou. Quando tava bem duro, puxou pra fora do calção e agarrou meus cabelos, me forçando pra baixo. Tive que engolir a jeba toda até o talo e meus olhos encheram de lágrimas. Tossi e senti que ia vomitar, mas segurei. A baba escorria em suas bolas peludas e ele me prendendo. Bebia sua cerveja e assistia a TV. Quando achei que não aguentava mais, ele me soltou. Tossi e cuspi na tora de pau grosso, me lambuzando toda e continuando a lamber. Só o cheiro do pau dele me deixa babando.

Fiquei de quatro no sofá e ele enfiava a mão na minha bunda, apertando com força até doer e me deixava chupar a vontade. Mas de vez em quando socava pra cima pra me engasgar. E nós não dizíamos nada. Depois que ele gozou na minha garganta, se vestiu de novo e continuou vendo o jogo.

Eu subi para tomar um banho e bati uma siririca no chuveiro com o cabo da escova enfiada no cu. Enquanto eu estava la, quase gozando apoiada na parede ouvi ele entrar no banheiro. O jogo devia ter acabado já.

Ele me pegou e me beijou de um jeito bruto, empurrando a escova mais pra dentro do meu cu e me fazendo gemer bem gostoso. Depois me pegou no colo feito uma boneca de pano, arreganhou minhas pernas e socou na minha buceta. Ai que delicia. Eu gemia como uma porca no cio. A rolona dura e grossa atolando meu priquito ardia como o inferno, mas aquele urso grunhia em cima de mim como um demônio e me deixava louquinha. O meu padrastro me deixou toda mordida, no pescoço e nos peitos, chupada e beijada. Me dava tapa e me enforcava. E comia com força e sem a menor dó.

Tirou a escova do meu cu e socou o pau. E continuou socando como se fosse um doido. Ele era louco pelo meu cu, e foi ele quem tirou meu cabacinho anal. Gemia no meu ouvido e me chamava de puta, de cachorra e de vagabunda arrombada. Dizia que ia me estourar de dentro pra fora e que iria emprenhar as minhas tripas. Eu tremia e gozava que nem louca. Até que ele enterrou bem fundo no meu cu e soltou o leite.

Depois, ele ainda me deixou dar umas boas lambidas em seu cuzinho peludo (coisa que eu amo fazer com um macho).