Meu marido me ligou na hora errada!

Uma vez a cada dois meses ocorre o encontro das meninas. E estão quase sempre presentes: Bruna e Renata que são minhas amigas desde a faculdade, a Ana que trabalha comigo. E dê uns tempos pra cá eu tenho levado a Flávia, esposa do Alcides, lembram dela? Ela se tornou uma de minhas melhores amigas depois daquele feriado em Peruíbe.

Nos reunimos normalmente apenas para beber, rir e falar mal dos maridos kkkk. Outras meninas costumam aparecer, amigas de uma ou de outra, mas existiam regras bem claras para comparecer ali. Eram elas: Que sejam apenas mulheres, é proibido levar namorado, marido e afins e o que acontecia ou era dito no encontro, morria no encontro. Assim nasceu o nosso Clube da Lulu kkkk.

No último encontro a Bruna que havia recém separado, sugeriu que fôssemos para um pagode e claro que isto não iria acabar “bem”, mas acho que no fundo era o que todas queriam Kkk Neste dia, todas, mas todas! Pelo menos beijar na boca, beijaram. E olha que com exceção da Bruna, todas as demais eram casadas ou estavam num relacionamento sério.

Eu mesma arrumei um nego lindo! Seu nome era Adriano e ele fazia certo sucesso por ali, as mulheres olhavam-o o tempo todo. Assistindo os garotos tocarem o pagode, ficamos ali. Eu de costas para Adriano, dançava na ponta dos pés resvalando minha bunda no volume seu pau e ele sorria com minhas provocações. Me segurando pela cintura Adriano me beijava e sarrava bem forte seu volume na minha bunda, o que fazia meu vestido subir me deixando às vezes um tanto exposta.

Eu estava usando um vestido estampado floridinho, curto, ele ficava bem soltinho no corpo e sandálias de salto. Certo momento ouço meu celular tocando, peguei-o na minha bolsa e aff… era Rodrigo e já tinha até duas chamadas perdidas dele. Desligo a ligação falando comigo mesma “Ele sabe que a regra é não me incomodar no dia do encontro das meninas”. Assim que guardo o celular sinto Adriano mordiscar minha orelha, meu pescoço e no instante seguinte eu estava beijando aquela boca gostosa.

O pagode acontecia improvisado em um lava-rápido, era bem de periferia mesmo e muito bom! Segurando minha mão, Adriano me levou para fora daquele lugar e atravessamos a rua. Ele abriu a porta de um corsa azul e me mandou entrar, prontamente fiz.

Assim que entramos no carro deixei minha bolsinha no banco de trás e fui logo mamando aquela sua pica gostosa. E nem preciso falar que a danada era enorme né? Enquanto chupava ele, ouvia ele me chamar de putinha, vadia e outras coisas. Lá fora as pessoas passavam pelo carro e até olhavam, mas a falta de expressão deles me fazia acreditar que película escura nos vidros escondia totalmente o nosso momento.

Ele abaixou totalmente o meu banco e o dele também. Tirei meu vestido, sandálias e a calcinha. Peladinha eu fui pra cima dele e segurando aquela pica fui sentando nela bem devagar, apreciando sem pressa aquela coisa gostosa me preenchendo.

Comecei a cavalgar e lembro-me muito bem de ver mulheres e homens, todos bem vestidos, subindo a rua. Provavelmente estavam indo para uma Igreja. Eles perceberam os movimentos pecaminosos do carro e suas expressões me fizeram ficar ainda mais safada. E assim seguia quicando ainda mais forte naquela pica.

Até que meu celular voltou a tocar, não dei atenção e continuei rebolando na pica de Adriano e beijando-o. Daqui a pouco o celular tocou novamente e então Adriano se irritou, pegou o celular na minha bolsa e me entregou. Puts, era Rodrigo de novo! Mas agora, aquilo me deu um tesão… hummm. Com um dedo na boca pedia para Adriano não fazer nenhum barulho e então atendi.

- Oi amor… - falei toda carinhosa.
- Oi Tai, estou ligando só pra te perguntar se você viu minha carteira, não tô conseguindo achar,
Aff Rodrigo, não acredito que você tá me ligando só por isto…

E eu rebolava no pau de Adriano rindo bem safada e ele apertava minha bunda com vontade. Tirando seu celular do bolso, Adriano começou a fazer um vídeo daquela situação! Safado, ainda bem que não viralizou. E eu colocava a mão no celular tampando a câmera, fazendo um charme, como que pedindo pra ele não fazer aquilo, mas no fundo adorando.

Adriano começou a me empurrar mais forte a sua picona, me levando a loucura! Estava difícil conter meus gemidos. Eu até mordi meu braço sentindo aquela pica gostosa me fodendo e também aquelas mãos apertando meus seios com vontade. Rodrigo continuava não achando sua carteira e não parava de falar e resmungar e eu já não conseguia nem prestar atenção.

Até que gozei! Coloquei o celular no mute e soltei um gemido bem, mas bem gostoso e junto senti a porra de Adriano inundando minha boceta.

- Aí mor… eu acho que está em cima da estante da sala…- eu disse me deitando sobre o corpo de Adriano e beijando seu peitoral até chegar a sua boca. Até dava pra ouvir a voz de Rodrigo ecoando pelo carro.

- Achei amor! Nossa você me salvou amor, estava lá mesmo, não sei o que faria sem você na minha vida.

- Seu bobo… - respondi sentindo a pica de Adriano retomando a vida.

Rodrigo de repente desembestou a falar sobre um cano que estourou na cozinha. E eu já estava ficando impaciente. Neste momento Adriano sussurrou no meu ouvido “Quero fuder ou seu cú”, nossa fiquei toda fraquinha ao ouvir aquilo. Segurando o celular sai de cima de Adriano e deitei de ladinho no outro banco.

- Chama o Seu Francisco amor, ele mexe com essas coisas… - eu disse para Rodrigo enquanto sentia Adriano cuspir em meu cuzinho e socar dois dedos nele me laceando.

Me esforçava pra não soltar um gemido. De repente aquela rola vai entrando e rasgando minhas preguinhas, me obrigando a colocar novamente o celular no mute e aí me segurei na porta soltando gemidos intensos.

- Amor, preciso desligar, as meninas estão lá me esperando - eu disse demonstrando certo desespero na voz e voltei a colocar no mute e seguia gemendo com as bombadas de Adriano no meu cuzinho.

Meu corpo às vezes esbarrava no freio de mão, o que machucava um pouco, mas eu estava tão excitada que nem ligava, queria é ser bem fodida por aquele nego gostoso. “Diz que o ama…”, sussurrou Adriano no meu ouvido com um riso safado na voz.

E eu já nem sabia o que Rodrigo estava falando só sei que do nada eu falei - Amor… amor… eu te amo tanto… - houve um silêncio na ligação e talvez o barulho que os bancos faziam pudessem ter denunciado o ato. Ou minha declaração repentina tenha soado um tanto estranha ou falsa. O meu coração foi à boca nessa hora - Rodrigo? - falei, tentando controlar meus gemidos.

Adriano então gozou enchendo meu cuzinho de porra.

- Rodrigo??!! - preocupada, chamei ele novamente até ele finalmente respondeu - Desculpa amor, estava trancando o portão, estou indo comprar algo pra arrumar este cano da cozinha então vou te deixar em paz com suas amigas, se cuida…

Ficamos ali no carro um tempinho namorando e depois voltamos para o pagode. Algumas meninas já tinham ido embora, vi Flávia e a Bruna, ambas grudadas e sarrando em um macho. Fiquei por ali um pouco mais, depois pedi um Uber e fui embora. Adriano até queria me levar, mas eu não deixei. Imagina se Rodrigo ou uma das fofoqueiras da rua me vissem saindo do carro de um outro homem.

E adivinhem quem estava no portão de casa com Rodrigo? Oh safado do meu vizinho! Seu Francisco. Rodrigo seguiu meu conselho e foi pedir sua ajuda, apenas nos cumprimentamos e fui tomar um banho.

Transar dentro de um carro em rua pública é muito gostoso, não é? Alguém aí já fez?