O combinado

'Se quiser minha descrição,olhe o perfil. '
Há muito tempo atrás, eu comprei um espelho enorme. Aos dezoito, me presenteei com um consolo de 21cm e fiz uma promessa. Eu gozaria muito nessa vida, aos vinte e dois, experimentei tantas coisas e principalmente comprei tantos outros vibradores que minha meta do dia era meter na frente daquele espelho. Depois dos vinte eu gemia socando em mim o mais fundo possível por ter uma casa só para mim. Não existe um cômodo da sala que eu não tenha fudido enquanto me apoiado, sentado ou deitado.
Hoje eu fodo com alguém raramente, desenvolvi um fetiche onde espero meu homem chegar e enquanto não vem, tenho todos os brinquedos em casa, convido outros homens para uma festa, gozo só para bater outra depois conforme espero.
E depois de anos vivendo, pensei em compartilhar lembranças que me fazem gozar uma segunda vez.
Eu tinha chegado do trabalho, lembro de fechar as janelas para ninguém ver o que eu faria naquela noite e enchendo a taça, eu pensava o que faria meu cu abrir durante a bebida, segurando o terceiro pau que eu tinha comprado na vida, eram quase três dedos de largura, tendo seus 18cm engrossando até a cabeça. Tomei um gole para salivar a boca e caminhei para o banheiro. Com a água já caindo em mim, o ardor na pele tomei mais um gole para pegar a camisinha. Botei-a até o talo e me ajoelhei, fiquei sentindo a cabeça na minha entrada, pressionando para que não entrasse, mas tentasse. Queria sentir aquela pressão no meu cuzinho, queria imaginar me abrindo. Rebolei como quem quisesse aquilo logo dentro, então forcei a cabeça.
Pude sentir ela completamente e quando eu senti entrar completamente eu parei.
Meu pau saltitava de tesão, e decidi apertar a cabeça, sentindo ainda mais dentro de mim então comecei a descer, imaginando me rasgando. Aquilo estava tão gostoso que decido mais um gole de vinho que ao voltar pra posição fizesse eu meter mais ainda, quando tinha entrado os 15cm e aquilo engrossava cada vez mais, eu joguei minhas costas na parede, deixando o cu bem aberto e visível, a água caia nos meus joelhos erguidos. Eu estava quase de frango assado com o cu piscando enquanto passava a cabeça na entrada.
Eu queria muito aquilo, então eu meti o mais fundo que pude e forcei tanto que chegasse o final que eu só conseguia sentir o meu cu arrombado e tentava socar o mais fundo conforme eu gemia.
Eu contraia o mais forte para sentir me preenchendo, então metia. Tirava até a metade e enfiava até o talo. Delirei quando comecei freneticamente socar em mim, o som da água batida, eu desejava que fosse as bolas batendo na minha bunda que estivessem dizendo o quanto eu queria elas batendo.
Eu gozei na minha barriga e como foi prazeroso deslizar aquele consolo na na porra e depois passando na minha entrada forçando a cabeça.