Eu e Pedro pt 1

Eu sempre gostei de fantasias, não vou negar, meu cu pisca quando um carro passa devagar. Não é a toa que sempre gostei de correr durante a noite, estar somente com um shorts e regata a procura de uma aventura, realmente me fez ter ótimas lembranças, como a que eu irei contar. Provavelmente ouvirão mais sobre o Pedro, pois mantemos contato até hoje, daqui a pouco completa um ano e mesmo marcando sempre dias antes a nossa foda. É bom esse combinado.
Hoje nos nossos encontros eu uso uma coleira preta que por sinal ama segurar enquanto mete em mim, mas o que eu quero contar é a nossa primeira vez.
Estava eu saindo da faculdade, por volta das onze da noite. Tinha passado no bar com alguns colegas e bebido algumas até tomar coragem para ira pra casa. Esse trajeto dura quase trinta minutos e confesso, ando nas ruas mais escuras porque nunca nego uma pegação nova.
Eu dobrei para rua que levava até a minha casa, quando um carro passou. Meus olhos correram para ver quem dirigia e para a minha surpresa, o vidro estava abaixado e olhava de volta.
Eu senti que o carro voltaria, então mandei uma mensagem para a minha amiga, mandando a minha localização em tempo real, pedindo para verificar se eu estaria bem daqui uma hora, caso eu não mandasse nenhuma mensagem.
Então ele apareceu novamente, estacionando alguns metros a minha frente, quando me aproximei o vidro abaixou e convidou para entrar, mencionei que estava indo para casa e se ele poderia me deixar lá. Obviamente não tinha intenção nenhuma de dizer onde eu morava, conhecia um lugar escuro o suficiente para aproveitarmos o resto da noite então o guiei até lá.
Ele pediu um beijo, confesso que eu queria mamá-lo, mas o beijei e agradeci quando pegou minha mão e pressionou no seu pau pulsante.
Eu segurei com força, desabotoando a calça e pedi para segurar minha cabeça, forçando para eu engolir tudo. Ele socou até a minha garganta enquanto me chamava de putinha.
Então eu mamava com mais vontade, me apoiei de quatro na poltrona do carro, sentindo seu dedo passar na minha entrada. Eu pisquei até sentir o dedo todo dentro de mim. Começou a mexer o dedo, abrindo espaço para o que viria, então engoli por completo, sugando aquele pau.
Quando eu tirei da boca, ajeitei o banco dele e pude colocar os braços no porta mala com a bunda totalmente entregue. Eu encontrei uma camisinha e entreguei dizendo para meter em mim. Quando eu senti a cabeça, a forcei para entrar completamente, sentindo me abrir por alguns segundos. Então rebolei até engoli-la por completo, pedindo para me fuder com força e ele fez.
Prendeu os dedos no meu cabelo e puxei para trás, metendo o mais fundo que podia em mim. No meu primeiro gemido, com esse braço enroscou no meu pescoço e com a outra tapou a minha boca, dizendo:
'A putinha vai aguentar tudo!'
Então socou o mais fundo possível, minhas pernas tremeram fazendo tirar quase todo e meter tudo novamente, segurou então minha cintura e socou com toda a vontade, me fazendo morder a poltrona do meio, segurando no apoiador das cabeças com força enquanto enfiava completamente dentro de mim.
Então ele fez o inesperado, parou completamente abrindo a porta do passageiro de trás e saiu do carro, estando de pé com o pau duraço, segurou minha cintura puxando para a beira da porta. Peguei meus braços colocando-os nas costas, forçando para eu não me mover então meteu novamente sem piedade.
Eu delirava, meu pau pulsava com ele me chamando de putinha e que eu seria a dele.
Depois de um tempo, saiu completamente de mim, me virando de barriga pra cima, gozou na minha barriga toda, enquanto me masturbava até eu gozar também.
Quando gozei, ajeitamos as coisas e partimos para uma rua que era perto da minha casa e disse que eu ficaria ali. Depois disso, com os números trocados não foram só no carro a nossa diversão.