Corno Afeminado

Estamos a 18 anos casados. Se for contar o tempo de noivado e namoro chegamos a quase 20 anos de relacionamento. Nunca quis casar com uma hotwife, na verdade só descobri o significado disso graças a internet. Minha esposa sempre foi uma mulher discreta, dessas que usam pouca maquiagem e roupas largas. Para trabalhar vestia calça, sapato sem salto e blusa larga, só não parecia um menino por causa da bolsa. Temos duas filhas, uma de 15 e a outra de 11 anos. Tudo começou com o nascimento da minha filha mais velha, Amanda.

A gravidez foi complicada, não pelo aspecto da saúde, o problema eram os desejos. Eu ouvia histórias de grávidas com desejos estranhos normalmente envolvendo hábitos alimentares como comer sabão, feijão gelado e até tijolo, mas no nosso caso, no caso dela, era bem diferente.

Nossa vida sexual nunca foi perfeita. Sempre gozei muito rápido, dificilmente durava mais de 2 minutos. Nem preciso dizer que ela não chegava a ter orgasmo. Tentamos de tudo. Ela parou de me chupar nas preliminares e isso me fez ganhar uns segundos, nada demais. Usamos camisinhas que reduzem a sensibilidades, isso ajudou, mas não revolucionou. Por fim a solução encontrada foi o sexo oral, isso mesmo, eu fazia ela gozar na língua, nunca com o pau. A rotina era sempre a mesma, primeiro eu gozada, depois eu descia lá em baixo e terminava o serviço. Em 20 anos nunca tive o prazer de sentir a minha esposa gozar no meu pau, só na boca, e isso obviamente me incomodava. Ela dizia que tudo bem, o que importa é gozar. Dizia que me amava e amava a forma como eu me importava.

Com o tempo o meu interesse por sexo foi reduzindo, mas não a minha libido. A punheta rolava solta na internet, mas a cama ficava vazia. Acho que o fato de me sentir incapaz de satisfazer a minha mulher foi me brochando, vai saber.

Mas e os desejos da minha mulher, qual a relevância disso? Simples. Os desejos dela eram sexuais. Minha mulher nunca foi de me procurar, ou seja, a nossa vida sexual quase morreu, mas tudo isso mudou com a gravidez. A mulher, da noite para o dia, ficou tarada! Se eu já não dava conta antes imagina nesse período.

Durante a gravidez a gente saiu de uma rotina com uma trepada por mês para duas ou três por dia. Claro que eu não conseguia acompanhar. Nossas "trepadas", na maioria das vezes se resumia a sexo oral. Chegou ao ponto dela assoviar me chamando para eu terminar a masturbação chupando a buceta. Chegamos a comprar vibradores e confesso que isso foi humilhante. Eu sugeri um daqueles pequenos para vibrar e estimular o clitóris, mas não, ela foi direto naqueles dildos de silicone com 22 cm. O bicho era tão realista que chegava a ter veias e até ganhou um nome: Tonhão.

Tonhão não tinha pernas, braços nem cabeça, era uma rola de borracha, mas fazia a minha mulher mais feliz do que eu. Ela se tremia, a buceta tinha espasmos e o gemido era delicioso. Nunca tive o prazer de sentir isso no pau, apenas na boca, mas o Tonhão tinha. Até um pedaço de borracha era melhor amante do que eu.

Felizmente Tonhão foi encostado. Os calores da gravidez foram se esvaindo até acabarem. A rotina com um recém nascido é esgotante. O pouco tempo de sossego que tínhamos, dormíamos. Aquela mulher linda e vibrante que ela foi durante a gravidez sumiu. Os tempos de Tonhão até foram humilhantes, mas eu confesso que ela nunca foi tão bonita. Todos elogiavam. Sua pela, cabelo e principalmente os olhos brilhavam! Agora ela estava pálida e esgotada.

No desespero cheguei a comprar outro dildo, sério! Entrei nesses sites de sexchop e comprei o maior que encontrei, escolhi o nome e tudo: Marcão. Mas não deu certo, zé mané com internet do jeito que eu sou acabei comprando errado, esse dildo veio preso a um cinto, aparentemente ele é usado por lésbicas, sei-lá.

Seis meses se passaram até a Amanda largar o peito. Isso foi libertador, minha mulher ficou um pouco mais disposta, já conseguíamos dormir a noite toda e ter mais tempo livre. Para comemorar (e finalmente tomar uma cerveja) ela me pediu para sair com as amigas. Eu fiquei com o bebê e ela foi curtir a noitada. O ritual para se arrumar foi longo, ela estava realmente empolgada. Demorou horas no banho, se maquiou e testou várias roupas. Tirando o casamento acho que eu nunca tinha visto ela tão produzida antes, estava linda.

Dia seguinte foi ótimo, ela estava com um humor maravilhoso e brilhando novamente. Sua pele estava linda, os olhos cheios de vida, e eu achando que a pobrezinha iria acordar na maior ressaca. Era dia de almoço na casa da sogra, aproveitei o crédito que ganhei ficando com bebê e pedi para ficar em casa. Foi ótimo ter a casa só para mim. Fiquei de pijama o dia todo, vi meus filmes e toquei uma punheta. Quando finalmente fui tomar um banho me surpreendi com algo vermelho dentro do cesto de roupa suja. Raramente usamos roupas coloridas, aquela ponta de tecido de cor viva se destacava como gota de sangue no algodão. Puxei aquele fiozinho e a minha surpresa foi ainda maior. Era uma calcinha, dessas bem pequenas, pequena não, micro! A calcinha era tão cavada que eu nem sabia dizer onde era a frente e onde era atrás. Minha mulher odeia fio dental, cansei de pedir para ela usar, mas ela sempre dizia que era desconfortável. Meu sangue subiu, minha cabeça girou, e a campainha tocou, era ela, minha esposa estava de volta. No instinto enfiei a calcinha de volta no cesto e entrei no chuveiro.

Durante vários dias refleti muito sobre o assunto e me convenci de que era nada demais. Vai ver ela acabou de comprar a calcinha e botou para lavar antes de usar. Vai ver ela ganhou das amigas como brincadeira na comemoração. Pode ser tanta coisa.

Era dia dela sair com as amigas, a experiência foi tão boa que virou regular. Tudo se passou como antes, ficou horas se arrumando e no dia seguinte acordou como uma princesa. Na primeira oportunidade que eu tive fui correndo para o cesto. Procurei, procurei e nada! Ufa, confesso que foi um alívio. Se ela usasse a calcinha novamente seria coincidência demais para o meu coração. Resolvi tomar banho. Eu cantava e assoviava aliviado, foi como se um caminhão tivesse saído das minhas costas. Terminei o meu banho e puxei a toalha, junto veio aquele cadarço fino, aquele fiapo de pano vermelho, a maldita calcinha.

Nossa rotina se resumia em cuidar da criança, da casa e, claro, das farrinhas semanais da minha esposa. Tinha o dia que ela saída com as amigas dos tempos de faculdade, outro com os colegas do trabalho e até com as amigas que ela fez na escolinha da Amanda. Nosso sexo que era mensal virou semestral. Por outro lado ela estava cada vez mais feminina e vaidosa. Eu gostava disso, gostava de ver ela feliz e bonita, mas a verdade é que eu sabia muito pouco sobre os novos hábitos da minha mulher. Ela não me dava satisfação e eu, por outro lado, evitava perguntar.

Passei a espiar a minha mulher, é ridículo, eu sei, mas como eu não tinha coragem de perguntar foi o que me restou. Eu olhava ele se arrumar pelo buraco da fechadura e meu coração apertava toda vez que ela vestia a diacha da calcinha. Isso mesmo, não era sempre. Uma ou duas vezes na semana ela vestia, no máximo. Minha vida se resumia a isso. Ela me dizia que ia sair e eu corria para fechadura para saber se hoje era com ou sem fio dental vermelho.

Se tudo começou com a primeira filha a coisa desandou mesmo foi com a segunda. Amanda tinha 4 anos quando a minha esposa anunciou a gravidez. Nosso casamento estava em crise, nunca estive tão longe da minha mulher. Ela saía constantemente e eu não fazia ideia do que rolava. A gente conversava pouco e assim mesmo era sempre sobre obrigações com a filha, a casa ou com o trabalho. A notícia de um filho veio como um fio de esperança. Minha mulher voltaria a ficar mais em casa e teríamos mais um motivo para reconstruir o nosso relacionamento.

Enquanto eu analisava o resultado do laboratório, feliz, esperando ela se arrumar para a gente comemorar, a ficha caiu. Ela estava grávida de 3 semanas e nossa última transa foi a 4 meses e eu nem gozei dentro. É humanamente impossível que eu seja o pai. Ela não ameaçou pedir desculpas, nem se explicar e pelo jeito não considerava o aborto. Aquilo não era apenas um atestado de gravidez, era uma notificação de chifre!

Minha cara devia estar ridícula quando ela voltou do quarto e me viu com o atestado na mão. Ela olhou no meu olho e perguntou se estava tudo bem, eu olhei de volta e disse que sim, ela sorriu, fez um carinho na minha cabeça e beijou o meu rosto.

A verdade é que a gente nunca tocou nesse assunto diretamente. Criei a Renata como se fosse a minha filha e a minha mulher passou a se soltar mais e mais. Perdi a conta das vezes que ela interrompeu a nossa conversa para atender o celular. Ela no maior clima de paquera e eu do lado com cara de babaca esperando o papo terminar. Cansei de fazer as unhas dela, mesmo sabendo que não era para mim. A calcinha vermelha? Está ai até hoje e quem lava sou eu. Ela nem disfarça mais, veste ela na minha frente e desfila pela casa me chamando de corno sem mesmo abrir a boca.

Sou corno, desses bem manso, eu sei. Aprendi a conviver com isso, já faz tanto tempo que eu levo chifre que nem sei mais como é um casamento normal. Lembram do dildo que veio com um cinto? Pois bem, ele come a minha mulher toda semana agora. Essa foi a solução encontrada para minha ejaculação precoce. Eu visto o Marcão e trepo com a minha mulher usando um pau de borracha. Mas tudo bem, pelo menos eu voltei a transar com ela e o mais louco é que as vezes eu consigo gozar.

Moral da história, sou um boi casado com uma improvável hotwife e nunca fui tão feliz, mas agora eu tenho que me apressar, hoje tem a festa de 16 anos da Amanda e eu ainda tenho duas calcinhas vermelhas para lavar.

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Comentários


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analisd Comentou em 11/08/2022

Voce precisa conhecer o orgasmo anal.

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nikos5 Comentou em 10/08/2022

cada um tem sua opção de ser corno, sejamos felizes

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casalsampab Comentou em 10/08/2022

Muito bom parabéns

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lgda Comentou em 10/08/2022

Que delícia hein




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Ficha do conto

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senhorerotico

Nome do conto:
Corno Afeminado

Codigo do conto:
206022

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/08/2022

Quant.de Votos:
6

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