Há um tempo atrás eu comecei a frequentar a academia, porque eu queria ser mais saudável e, obviamente, queria ter aquele corpo, afinal, eu sempre fui bem magro, nada exagerado, mas magro... Para ser mais específico, eu venho na SmartFit aqui no shopping da minha cidade. Alguém já havia me dito que as academias da Smart eram cheias de gays. Mas não era bem isso que eu tinha em mente quando me matriculei, na verdade, só era a mais próxima da minha casa e a mais completa, valia a pena. Inclusive, faz um tempo que não vou, mas pretendo voltar.
Enfim, lá fui eu me aventurar em águas de marombeiros, achei que seria um desastre, mas em termos de exercícios, eu até que me saí bem. Eu nunca fui muito bom em distinguir um homem hétero de um gay. Claro, alguns são bem óbvios, mas uma boa maioria eu não sabia se era hétero realmente, ou apenas se fazia. Hétero ou gay, uma coisa era certa, tinha muito homem gostoso naquela academia. Um melhor que o outro. Eu poderia passar horas só admirando aquele povo levantar peso e fazer agachamento, mas isso seria um pouco excessivo e eu tinha mas o que fazer. Então eu aproveitava o máximo do tempo de treino, fitando algumas bundas pra cá, uns volumes para lá. Nada muito stalker, mas na medida em que me era permitido sem parecer um esquisitão, eu era bem discreto. Algumas olhadas de relance valem por uma encarada.
Eu sempre tive em mente meu objetivo de me tornar um grande gostoso haha, então fazia meu treino bonitinho, e observava meu arredor nos intervalos. Mas a questão é que, por algum motivo, malhar me deixava com um tesão astronômico. Certamente deve haver uma explicação científica para o tesão gerado por exercício físico. Eu acabava meu treino querendo cada homem daquele lugar. Isso me incomodava um pouco, porque não era para isso que eu estava ali, eu realmente queria ser mais saudável. Mas era sempre a mesma coisa, eu terminava meu treino e, enquanto eu me preparava para ir embora, minha mente começava a me tentar, meu pau começava a crescer.
Terminando meu treino, eu pegava minhas coisas no guarda-volumes e ia para o banheiro me pesar, nos banheiros da Smart, geralmente, tem uma balança e, para fins de contextualização, eu não conseguia passar de 61kg - tenho 1,76m de altura e 19 anos. Imagine só, eu já com aquele tesão pós-treino em uma academia cheio de macho gostoso e suado, entro no banheiro masculino. Meu pau já duro, eu consigo cobrir com a camiseta, ele fica de lado e pra cima, minha cueca geralmente é mais justa, então ele fica colado ao corpo. Assim, só vão ver o volume se eu posicionar me pau para isso ou se eu erguer os braços ou tirar a camiseta. Sempre resisti a qualquer impulso erótico que pudesse ter. Seguia a mesma rotina: entrava no banheiro, mijava no mictório, me pesava e ia embora - eu ia a pé pra casa.
Mas toda vez que parava no mictório eu tinha um pico de tesão. A parte dos mictórios estava sempre vazia, ficava meio que no corredor do banheiro, então os caras só passavam reto por ali para chegar nos chuveiros. De frente pro mictório, eu tinha um curto intervalo de tempo para mijar, porque meu pau já começava a dar sinais de vida. Precisava de muito autocontrole. Pensar em todos os machos que já se exibiram pra aquele mictório, colocaram seus paus moles e suados pra fora do shorts de academia. Quantos macho já mijaram naquele mictório. Eu olhava pros pentelhos que tinham ali. Aquele cheiro bom de vestiário masculino ás três da tarde. Só o tesão pós-treino pra me fazer ter inveja de um mictório. Até porque, no fim das contas, o mictório recebeu muito mas atenção que eu. Eu queria ver tudo que ele vê. Que loucura. Pode parecer doideira, mas na hora, eu queria tudo isso. E eu sei que te deixa duro também. Eu sei que seu pau tá que nem pedra agora. Eu sei que você também gostaria de ser um mictório e nunca tinha pensado nisso.
Certo dia, minha vontade superou minha resistência. E, após ter mijado, segurando meu pau já duro, comecei uma punheta leve, e a cada movimento eu queria mais, ninguém entrava no banheiro naquele momento, e se entrasse no máximo, me veria "mijando". Eu aproveitei que não tinha ninguém perto e comecei a bater mais rápido sem fazer muito barulho, pertinho do mictório. Meu saco quase tocava nele. Eu sentia o calorzinho subindo do meu próprio mijo que eu tinha acabado de fazer junto com os que vieram antes de mim. Que tesão! Eu apoiava minha mão na parede acima da minha cabeça. Flexionei um pouco as pernas. minhas bolas agora tocavam a superfície fria do mictório. Meu pau era uma pedra. Eu já ia gozar. Alguém entrou, eu diminuí a velocidade da punheta pra simular uma mijada, mas não parei. Ele apenas entrou numa dessas cabines com vaso sanitário, pois o único mictório disponível estava ao meu lado, e homem tem dessas... Continuei a punheta, rápido, colado no mictório, sentindo ele no meu saco. Eu senti que ia gozar. Tirei minha mão da parede, segurei a com força a borda do mictório, estava molhada. Ali respingou um pouco de cada homem suado daquela academia. Bem ali, onde agora estava minha mão, apertando com força, eu sentia nela o mijo de tanto homens enquanto com a outra, batia a melhor punheta da minha vida. Em pouco tempo, eu gozei. Gozei muito. Gozei em tudo. Uns 5 jatos de porra caíram por toda parte. Dentro do mictório, fora do mictório. Um pouco na parede. Até no botão que ativa a saída de água do mictório tinha porra minha, branquinha.
Talvez eu devesse limpar. Não. Resolvi deixar pro próximo puto do jeito que eu gostaria que deixassem para mim. Coloquei o pau pra dentro do shorts e fui me pesar. nem me dei o trabalho de apertar a descarga do mictório. Pra minha surpresa, bastou eu sair de perto do mictório que entrou outro piá e foi no mesmo mictório. Ele certamente me viu saindo. Pensei em sair dali logo. Mas fui pra balança mesmo assim. De onde eu conseguia ver ele mijando de costas. Me pesei: 61kg. Saí e fui em direção à saída do banheiro. Passando pelo mictório, olhei pra trás e ele estava olhando pra mim. Continuei meu caminho. Envergonhado. Ele sabia o que eu tinha feito. E se ele avisasse a recepção? Eu negaria. Porque ele não mudou de mictório? Ele não quis. Ele preferiu aquele mictório esporrado. Com meu leite. Era só mais um puto. Lavei minhas mão rapidamente, e fui. De pau duro o caminho todo de volta.
O que acharam? Deveria fazer mais vezes? Deveria me arriscar mais na academia? Talvez ir um dia sem cueca? (Só de pensar eu fico duro, que perigo!).
E, antes que me critiquem, eu gozei num mictório, mas geral bate punheta nas cabines e chuveiros das academias, esse é apenas mais um relato.
*Imagens ilustrativas