Eu havia saído uma manhã de casa para cortar o cabelo que eu não cortava a semanas. Fui de Uber, e por volta das 10h30 estava na barbearia onde costumo ir. Eu tinha acordado fazia pouco tempo. E enquanto o moço cortava meu cabelo eu fui tomado por um tesão que eu não sei de onde veio.
Eu estava com uma calça jeans um pouco apertada e um moletom, quando meu pau começou a ficar duro, ninguém conseguia ver pois estava debaixo daquele avental que coloca durante o corte. Mas estava muito duro, e eu percebi que o corte estava perto do fim e eu fiquei nervoso porque assim que ele tirasse daria para ver que eu estava duro. Meu pau fica para o lado na cueca e marca bastante na calça quando está duro. Então eu me concentrei o máximo possível para tentar brochar. Consegui.
Terminei o corte, paguei. Mas antes de ir pedi para usar o banheiro, precisava mijar. O homem do caixa me apontou onde era e eu fui. Cheguei lá tranquei a porta, era banheiro individual. Fui mijar no mictório. E quem já leu meu último conto sabe o efeito que um mictório causa em mim. Enquanto mijava comecei a ficar duro. Mas agora isso não me preocupava. Não podia fazer muito. Mas estava com tesão, precisava fazer algo. Não dava tempo de bater um punheta. A ideia me veio rapidamente.
Tirei meu tênis e pisei de meia do chão. Tirei rapidamente minha calça jeans. Tirei a cueca. Era boa a sensação do meu pau livre. Mas logo pus a calça de volta sem a cueca. Ele marcava bem a calça e meu moletom não era tão longo para esconder. A sensação da minha rola dura na calça era boa. Dava para sentir até o frescor do lado de fora.
A cueca? Eu não sabia o que fazer, coloquei no bolso mas ficava muito cheio. Joguei no lixo. Pensei em esconder com papel higiênico para não perceberem, mas como já tinha me desafiado a sair dali sem cueca. Resolvi deixar minha cueca à mostra para o próximo que viesse ao banheiro. Como é prazeroso se desafiar assim. Fazer pequenas loucurinhas podem dar tanto tesão. Vocês deviam tentar. Se arriscar. A adrenalina de ser pego não tem preço.
Encarei a porta, precisava sair dali, respirei, destranquei a porta e sai andando. Meu Deus! Uma coisa é sentir a rola na calça outra é andar com ela solta. Cada passo evidenciava a meu membro duro, qualquer um podia ver. Estava atravessando a barbearia e meu pau se movia com meus passos. Que vergonha! (E que delícia) Cheguei na porta, fiz sinal de despedida para o homem que cortou meu cabelo e saí em seguida. Fora dalí, decidi que não ia pedir Uber, iria a pé.
Comecei a caminhar pela calçada da avenida movimentada, em plena luz do dia com meu pau duro marcando. Passei por fachadas de lojas. E por diversas pessoas e confesso que eventualmente tentei esconder colocando a mão na frente ou no bolso para tapar. Mas assim que virei uma esquina em uma rua menos movimentada (mas ainda assim movimentada pois ela dava em uma avenida) respirei fundo e propus um desafio para mim mesmo (como eu amo fazer isso). Colocar a mão no bolso do moletom e ir assim até chegar em casa, sem nenhuma intervenção. Assim, quem ver, viu, e quem não ver, azar. Dito e feito, respirei fundo e coloquei as mãos no bolso. Eu sentia meu pau roçando na calça e sabia que ele não ia ficar mole enquanto eu não parasse de andar, a fricção constante me excitava. Toda vez que ameaçava baixar o atrito com o jeans fazia ele levantar mais uma vez.
Eu andava olhando para frente como se não soubesse que meu pau estivesse desenhado na minha calça, perfeitamente contornado na jeans clara. Mas às vezes dava uma conferida de leve. Qualquer um que se interessasse podia ver a cabeça da minha rola bem marcadinha. A cueca, às vezes, tira da gente alguns prazeres. Não olhava bem para a cara das pessoas para não forçar. Não queria assediar ninguém mas queria que as pessoas tivessem a chance de ver meu dote caso queiram. Não forcei ninguém a olhar, se olharam foi por que quiseram. Isso me dava confiança. "Podem olhar" eu pensava, "não tenho nada a esconder, vim ao mundo com isso". Esses pensamentos me davam mais coragem. Andava de peito estufado olhando pro nada, e até forçando alguns passos e dando uma corridinha porque dependendo de como você anda a sensação é melhor. Degraus e desníveis então, a sensação era demais, sentir as bolas livres. Meu único medo era que alguém me reconhecesse mas eu nem pensava muito nisso.
Quando passava por uma rua de bairro, bem vazia, eu aproveitei para dar umas apertadas e massageada por cima da calça. Minha rola babava.
Já fiz isso outras vezes mas essa foi a mais ousada, porque não cobri o volume, me deixei mais livre me entreguei ao desafio. Esse tipo de experiência só me faz quer mais. Depois desse dia eu só queria fazer de novo, mas queria mais, me ousar mais, me arriscar mais. Não sei onde vou parar com isso mas sei que ainda vou render algumas histórias para cá. Próxima vez eu tiro foto minha.
Vocês deviam experimentar também e relatar aqui como foi. Então, para te incentivar eu proponho um desafio.
Desafio: passar um dia inteiro da sua rotina sem cueca.
Parece pouco mas às vezes é difícil de esconder, então não esconda haha é nesses momentos que o tesão toma conta e adrenalina vem.
adoraria mamar vc ate tomar seu mel.
Mano. Q tesão esse conto.