Meninas Safadas. As gêmeas, enteadas da minha filha, me chamam de vovô e adoram sentar no meu colo.

Tudo começou com uma zoeira do meu genro.

Quando a Silvana, minha filha mais velha, começou a namorar com ele, já tinha as gêmeas, frutos de um casamento anterior.

O corno faz as meninas, que já não tem nenhuma relação de sangue com a Sil, que dirá comigo, me chamarem de vovô, só pra poder ficar dizendo o quanto eu era velhote.

É um filho da puta mesmo.

No natal, o sacana do Beto me arrumou uma fantasia de Papai Noel e armou todo um complô, só pra me sacanear. No final, acabei tirando foto com as gêmeas, cada uma em uma perna.

O que o Beto não sabe é o quanto suas filhas já estavam de safadeza comigo desde que ele inventara essa história de “vovô”, dando a elas a desculpa perfeita para ficarem o tempo todo no meu colo sem que a minha esposa desconfiasse.

Tudo começou com a Mel, a mais safadinha das duas, me mandando nudes no WhatsApp.

“Acho que você mandou pra pessoa errada, Mel” — eu mandei pra ela — “Deixa tua mãe saber que você anda mandando essas coisas por aí… kkk”.

“Por favor, não conta pra ninguém, vovô” — a delicinha me mandou por áudio, toda dengosa — “Foi sem querer, eu juro”.

Eu já ia responder algo como “pode deixar que o vovô não vai contar”, mas ela mandou outro áudio logo em seguida.

“Eu faço qualquer coisa pro senhor não contar, vovozinho” — ela mandou. E aquele tom safadinho de voz deixava poucas dúvidas sobre o que ela queria dizer — “qualquer coisa mesmo!”

O tesão me bateu com tanta força que eu nem consegui responder. Ela também não mandou mais nada e ficou por isso.

Isso foi no meio da semana.

No domingão, tinha jogo da seleção e todo mundo foi em casa pra assistir.

Enquanto todo mundo se acotovelava no sofá, eu estava bem confortável na minha poltrona favorita, como um rei em seu trono.

A safadinha da Mel já veio puxando a Bia pela mão e sentaram as duas no meu colo. O pai delas estava bem ao nosso lado, vidrado no jogo, enquanto suas meninas se aconchegavam no colinho do vovô.

— Olha, vô — a delicinha da Mel falou baixinho, em tom de confidência, me mostrando o celular da irmã — a Bia também tem.

Eu ia perguntar “tem o que, amor?”, mas a fotos falavam por si só. A enteada da minha filha peladinha com aqueles cabelos castanhos escuros e olhos claros contrastando, toda peitudinha e com as perninhas bem abertas mostrando a bucetinha rosada.

Meu pau subiu na hora. As gêmeas tão próximas de mim que eu conseguia sentir o cheiro de sabonete, shampoo, pasta de dente e o doce perfume da pele, estavam me deixando completamente louco. Eu estava de bermuda, elas de vestidinho decotado com aqueles peitinhos deliciosos quase saltando para fora.

Quando a Bia viu o que a irmã estava mostrando pro “vovô”, ela tentou tirar o celular da mão da Mel. As duas brigando no meu colo fazia com que suas pernas se esfregassem na minha, a pele quente e jovem delas de encontro à minha e meu pau quase explodindo dentro da bermuda.

Com medo de que alguém também visse os nudes no celular da Bia, agarrei elas pela cintura e falei baixinho:

— Parem com isso, as duas.

Quando a Mel sentiu minha mão na sua cintura, me olhou com uma carinha tão safada, um sorriso tão tesudo nos lábios que quase a beijei ali mesmo. Fora o sorriso de satisfação, ela me agarrou o braço com aqueles dedinhos delicados dela e suas unhas me arranharam de leve. E, logo depois, a filha da puta ainda deu aquela mordidinha nos lábios de quem está louquinha para fazer safadeza.

— Por que você mostrou isso pro vô, Mel? — a Bia quis saber.

— Ah, ele viu as minhas, eu quis mostrar as suas também. Acho que ele gostou.

— Como assim? — a Bia perguntou, no que a danadinha da Mel deu uma bela apalpada no meu caralho por cima da bermuda.

Congelei na hora, meu coração batia descompassado e eu olhei assustado, primeiro para a Mel, para a Bia e depois para o pai delas, no sofá, torcendo pela seleção.

Ela apertava com tanto gosto que eu tinha que me segurar para não revirar os olhos.

— Sente só, maninha — ela falou, puxando a mãozinha da Bia pro meu caralho.

A Bia, corada de vergonha, enquanto apertava meu caralho por cima da bermuda e mordia os lábios sem conseguir disfarçar o seu tesão quase me fez ter um infarto. Era muita emoção pra minha idade.

As gêmeas com aquelas tetinhas praticamente se esfregando na minha cara e as mãozinhas safadas apalpando o meu caralho, bem na frente do pai delas, começaram a me deixar ofegante.

— Bia, se ajeita pra cobrir o vô — a danadinha da Mel falou, enquanto enfiava a mão por baixo da bermuda e puxava meu pau pra fora.

— Não faz isso, Mel — eu dizia, mas sem forças para impedí-la.

— Olha como tá duro, Bia — a Mel dizia, enquanto me fazia aquela punheta deliciosa — Acho que ele gostou do que viu, né?

Sem conseguir me conter, minhas mãos se esgueiraram para debaixo dos vestidos dela, apalpando aquelas bundinhas deliciosas com o coração aos pulos.

— Vô, eu tô sem calcinha hoje, sabia?

— Tá sem calcinha, Mel? — eu perguntei incrédulo.

— Tô, vovô — a vagabundinha disse, com um dedinho na boca, como se fosse uma garotinha inocente — A Bia também tá, só que fica com vergonha, né maninha?

— Para com isso, Mel — a Bia falava, enquanto continuava acariciando minha pica.

— Vô — a Mel me chamou, rebolando a xoxotinha úmida na minha perna — enfia o dedo no cuzinho da Bia. Ela gosta, o senhor vai ver.

A Bia acenou negativamente com a cabeça, sua mãozinha agarrada na minha rola.

— Não, vovô. Não faz isso.

Eu não devia, não queria, mas aquela punheta das duas estava me deixando descontrolado. Quando meu dedão entrou, a Bia deu um apertão no meu caralho que eu quase gozei.

— Ai, vovô. Não faz isso — ela dizia, meio gemendo, meio sussurrando. O rosto corado e um fio de saliva escorrendo pelo canto da boca — Seu dedo é muito grosso, vovozinho. Eu não aguento!

— Olha Bia, o vovô não tira o olhos das nossas tetinhas — a vadia da Mel dizia, acelerando os movimentos, tanto da raba esfregando em mim quanto a mãozinha delicada na punheta enlouquecida — Quer mamar nas suas netinhas, vovô?

Ela se aproximou de mim e puxou o decote, liberando um dos peitos, o mamilo teso pertinho da minha boca.

Eu já nem conseguia mais vigiar os outros, só torcia para que eles estivessem tão vidrados no jogo que não olhassem para a putaria acontecendo bem ali na cara deles.

Tudo aconteceu ao mesmo tempo. Eu cai de boca naquela teta maravilhosa da minha “netinha”, o Brasil fez um gol e meu pau explodiu num orgasmo quase doloroso, jorrando porra pra todos os lados. Depois dos primeiros jatos, a Bia escondeu a minha pica com as mãos e o resto do meu esperma foi todo em cima das suas mãozinhas delicadas.

A Mel, fingindo comemorar o gol da seleção, rebolou como uma louca no meu colo, enquanto a Bia usava minha regata, a almofada e seu vestidinho pra limpar o meu leitinho que estava por todo o lado.

No meio da gritaria e do povo pulando e se abraçando, as meninas me puxaram para o quintal.

— Nossa, vô, o senhor gozou muuuuito — a Mel falou, olhando para o vestidinho melado — Olha a sujeira que o senhor fez.

— Vem, vô — disse a Bia, me puxando pela mão, como se eu fosse seu namorado, até a piscina.

— A gente vai nadar com o vovô, maninha? — a Mel perguntou com aquele tom provocativo dela.

Em resposta, a Bia empurrou a Mel na água, pulando em seguida, ainda segurando a almofada toda gozada.

— Vem, vô — ela me chamou ao emergir — é o único jeito.

Depois de um bom mergulho, nadamos até a parte mais rasa da piscina.

— Você é maluca, mana — a Bia disse.

— Ah, Bia! Vai dizer que você não gostou da picona do vovô esguichando aquela porra toda em cima da gente.

A Bia, toda corada de vergonha, falou quase num sussuro: “Gostei”. A confirmação dengosa, quase tímida, me desconcertou.

Depois de sair da piscina, a gente foi pro banco do jardim, onde a Mel disse pra Bia ficar vigiando enquanto ela me “animava” de novo.

— Vem, vô. Termina de mamar na sua netinha — ela disse, puxando aquelas tetas gostosas dela pra fora do decote e a minha cabeça para o meio delas— Ai, que boquinha safada a sua, vovozinho. Olha, Bia, olha como o vovô mama gostoso na minha tetinha, olha. Hmmm… que delícia, vovô. Gosta de uma novinha peitudinha, gosta, vô? Gosta de uma menininha safada, gosta? Mama gostosinho assim, mama, vovô. Chupa essa tetinha que é só sua, vai.

Nisso meu pau deu sinal de vida de novo.

— Ai, vovô! Como o senhor chupa gostoso! Quer foder um pouquinho as minhas tetinhas, quer? Vem, bota essa pica gostosa aqui no meio, bota.

A vadia sentou no banco e, enquanto eu puxava o pau pra fora, ela ficou apertando os peitos pra me provocar.

Eu botei minha pica entre aquelas tetas deliciosas e ela me apertou, dando uma chupadinhas na minha rola a cada metida.

— Ai, vovozinho! Fode as tetinhas da sua netinha, fode. Fode gostosinho essa tetudinha, fode. A Bia também tá louca pra sentir essa sua pica no meio dos peitinhos dela também, né maninha? Tá doidinha pra mamar nessa rola gostosa, né? Hmmm… que delícia de pica a sua, vovô. Tá gostando das tetas da sua netinha, tá? Tá gostando da boquinha dela na sua rola, tá? Fode gostosinho assim sua netinha peitudinha, fode. Fode as tetinhas da sua garotinha, fode.

Nisso, a Bia não se aguentou e se juntou à irmã. As duas safadinhas se deliciando com a minha rola. E quando as duas se encontravam na cabeça do meu caralho, elas se atracavam no mais tesudo dos beijos.

— Olha, vô. A maninha não conseguiu se segurar. Olha como ela chupa gostosinho sua rola, olha. A gente vai querer essa sua pica tesuda todo dia agora, vovô.

A desgraçada da Mel falava entre uma chupada e outra, com aquele sorriso safado no rostinho de menina.

A safada desceu e cuidava das minhas bolas, enquanto a Bia engolia minha pica, me olhando olhando com meiguice com a minha rola atolada na sua garganta.

Não aguentei aquilo por muito tempo e anunciei o orgasmo.

— Goza na nossa carinha, vovô. Goza bem gostosinho no nosso rostinho, vai. Dá leitinho pras duas netinhas, cachorro.

Mel falava isso batendo a minha rola no rostinho. Logo minha pica começou a jorrar porra bem na carinha de felicidade dela. Um jato no rostinho de cada uma, até elas ficarem meladas de esperma.

A Mel limpou o rostinho da irmã lambendo como uma cadelinha.

— Ai, vovô. O senhor gozou um monte de novo. Que delícia de porra a sua, vovozinho. Vou querer leitinho todo dia na minha boquinha agora.


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Comentários


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andressa- Comentou em 21/09/2024

Meu sonho em ter um vovô pra foder comigo e me fazer ser a putinha dele 😃

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myla Comentou em 31/08/2022

Que delícia de netinhas 🤤🤤 queria mamar no vovô tbm

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pedrovasconcelos Comentou em 15/08/2022

Contoexcitante e bem escrito Votei

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luizjose Comentou em 15/08/2022

Gêmeas e safadinhas, merece uma série, conta mais....




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meninas Safadas. As gêmeas, enteadas da minha filha, me chamam de vovô e adoram sentar no meu colo.

Codigo do conto:
206297

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/08/2022

Quant.de Votos:
28

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