Putinhas do vovô: as gêmeas estão cada vez mais abusadinhas

“Ai, vovô. O senhor gozou um monte de novo” — a Mel falou, como se fosse a coisa mais normal do mundo — “Que delícia de porra a sua, vovozinho. Vou querer leitinho todo dia na minha boquinha agora”.

Depois daquele domingo, a Mel fez um grupo no WhatsApp pra mim e pra sua irmã. Ela chamou de Putinhas do Vovô, mas a Bia mudou o nome para Meninas do Vovô.

Toda hora a Mel manda um áudio no grupo pra me provocar.

“Ai, vovô. Estou com saudades da sua pica, viu?”

“Gosta de um cuzinho jovem, vovô? O meu é bem apertadinho, viu?”

“Vovô, o senhor prefere gozar nas minhas tetinhas, na minha boquinha ou dentro da minha bucetinha?”

Tanto que voltei a usar fones de ouvido para ouvir as mensagens. Hábito que eu tinha abandonado há muito tempo.

Toda noite ela me ligava. Ela gostava de falar putarias enquanto minha mulher conversava comigo e eu discretamente acariciava minha pica dura por baixo das cobertas.

“O senhor prefere a tia Ju ou a sua netinha ninfeta, vovô? Aposto que adoraria meu corpinho jovem aí nessa noite fria, né? Dentro da minha bucetinha tá bem quentinho, vovô. Bem quentinho e molhadinho, viu? A sua rola ia ficar bem aconchegada dentro da sua netinha, vovozinho.”

Várias vezes eu acabava descontando na Ju o tesão que a Mel me incitava. A rola entrava na esposa, mas o pensamento estava na netinha.

A putinha me provocava tanto que só de ouvir sua voz, meu pau já se levantava.

“Sua pica tá com saudades da netinha, tá? Vou cuidar dela direitinho que a gente se encontrar, viu?”

A imagem daquela novinha com a cara melada de porra toda sorridente e pedindo mais leitinho na boca ficou marcada a ferro e fogo na minha memória.

E era só o começo.

Eu tenho três filhas: a mais velha, Silvana; a do meio, Jéssica e a caçula, a Isabelle.

As gêmeas são filhas de um casamento anterior do Beto, meu genro. Elas não tem nenhum parentesco real comigo, mas me chamam de “vovô” porque meu genro é um sacana e gosta de me chamar de velho.

A minha mulher, elas chamam de “tia Ju”, mas eu sou “vovô” ou “vovozinho”.

Ninguém lá em casa parecia ligar para o fato de duas ninfetinhas estarem o tempo todo no colo do tiozão, nem mesmo a Juliana, minha mulher. Eu ter me tornado “avô” delas, parecia um aval para que as gêmeas pudessem esfregar seus corpinhos descaradamente em mim sem que ninguém notasse.

Sempre que o Beto estava por perto, a Mel fazia questão de me aborrecer, falando dos meus cabelos brancos ou da minha pança. O pai delas caía na gargalhada, a mulher dele sorria, a minha mulher sorria e ninguém percebia que a Melzinha me tocava a mais deliciosa das punhetas por baixo da mesa, enquanto fingia implicar com a minha idade.

Elas rapidamente encontraram a posição certa para ficar, mesmo na sala, para que ninguém notasse o que realmente estava acontecendo. Estavam sempre as duas no meu colo, de vestidinho rodado, estilo princesinha, as tetinhas quase saindo do decote indecente e os dedinhos marotos acariciando minha ereção.

Minha pica dura estava sempre meio escondida debaixo de uma saia, de uma almofada ou, quando ninguém parecia estar prestando atenção, bem exposta enquanto as gêmeas se alternavam em me punhetar.

A Bia só me punhetava quando estava no meu colo, mas a safadinha da Mel, a toda hora pegava no meu caralho.

“Que pica gostosa o senhor tem, vovô” — ela mandava no WhatsApp — “Não consigo ficar um minuto sem agarrar ela, percebeu?”

Já eu viciei naquelas tetinhas delas.

Não são umas tetas enormes, mas as meninas são magrinhas, então parecem bem mais tetudinhas. Aquelas cinturas fininhas só acentuavam o tamanho dos peitinhos deliciosos. Sempre que eu podia, eu estava apalpando.

Enquanto a Mel se oferecia toda, a Bia fazia um dengo.

“Ai, vovô, como o senhor é safado. Não faz assim, vovozinho”.

Ela negava, mas nunca se retraia quando eu puxava sua teta para fora do decote e dava uma bela apalpada.

Enquanto eu beliscava seus mamilos, a Mel puxava a mãozinha dela para o meu caralho.

“Pega um pouquinho na pica do vovô, pega maninha”.

“Não, Mel. Tá todo mundo olhando”.

“A gente tá no escuro, Bia. Vem, sente como o vovô tá de pau duro por você, sente”.

“Só um pouquinho”.

“Gosta das suas netinhas ninfetas pegando na sua rola, vovozinho, gosta? Ai, vovô, que mão safada a sua na minha teta! Pega nas tetas das suas novinhas, pega, vovozinho. Que pica gostosa o senhor tem, vô. O senhor adora uma novinha agarrada nela, não adora. Adora uma menininha pegando no seu caralho gostoso, não adora? Tá gostosa a punhetinha, vovô?”

“Para de falar essas coisas, Mel. Tá me deixando sem jeito”.

“Ai, maninha. Você diz isso, mas adora pegar na pica do vovô, né?

“Só um pouquinho, eu já disse”.

E a Mel adorava me punhetar em público. No parque, no barzinho, em qualquer show. A gente não podia entrar em alguma aglomeração que já vinha ela enfiando a mão por dentro da minha bermuda.

A Bia se fazia de boa moça, mas sempre que eu apalpava por baixo da sua saia, ela também estava sem calcinha, igual a Mel.

Foi em um barzinho que a Mel me deu um susto. Ela e a Bia estavam, como sempre, agarradas em mim. A gente estava em um canto mais escurinho. Não há toa, era o cantinho preferido delas. A Mel volta do banheiro com um sorriso no rosto. E, enquanto a Bia, ficava na frente distraindo seus pais, a putinha puxou meu pau para fora da bermuda e encostou a raba nela. Nessa hora eu percebi que ela tinha passado alguma coisa na bundinha, que estava toda lubrificada. A filha da puta começou a rebolar aquela raba meladinha na minha pica e não parou até que eu gozasse nela toda. Eu parecia estar tendo um infarto, enquanto tentava disfarçar o prazer que a minha “netinha” estava me dando.

“Gostoso, vovô. Agora vou ficar com o seu cheiro a noite toda”.

“O senhor gosta de um cuzinho jovem, gosta? Gosta de uma rabeta novinha, gosta, velho safado?”

Agora, além das tetas, a toda hora eu passava a mão naquelas bundinhas perfeitas delas.

“Ai, vovô. Aí não pode” — a Bia dizia. E cada “não” me deixava mais louco ainda.

“Não faz assim, vovô. Tem gente olhando”.

“Ai, vovô. Seu dedão é muito grande, tá me machucando, vovô. Ai, vovô… não faz assim. Não vovozinho, não”.

Agora quem estava ficando tarado era eu.

Toda vez que eu pegava a Mel sentadinha na cozinha, eu puxava meu pau e batia na carinha dela. A putinha sorria, dava aquela lambida gostosa das bolas até a cabeçona e aquela chupada que só ela sabe fazer. O único momento em que ela não estava falando alguma putaria era quando sua boquinha estava ocupada demais com o meu caralho. E como chupa bem a vadiazinha. Seus dedinhos marotos acariciam minhas bocas, enquanto a boquinha treinada castiga meu caralho. É uma gulosa bem babada e bem servida. De quem entende do riscado e gosta do que está fazendo. A Bia chupa gostosinho, mas não tem a fome de pica da irmã. E ela faz um negócio com a boca que nunca falha em me fazer gozar. Meu leitinho jorra farto na sua boquinha faminta. A Mel engole tudo, como uma boa menina.

“Gostoso seu leitinho, vovô. Mas eu vou querer ele jorrando lá dentro da minha bucetinha também, viu?”

“Não se preocupa, vovozinho. Sua netinha está se cuidando. O senhor quer gozar dentro dela, não quer?”

As gêmeas têm a mesma idade e estudavam na mesma escola da minha caçula. E, depois daquela putaria na piscina no domingo, todo dia elas passaram a vir em casa depois das aulas.

— Nossa, pai, elas adoram mesmo o senhor — a Bel, minha caçula dizia, com uma certa malícia no olhar. O que me fez pensar que ela notou uma maldade que a Juliana, minha esposa, não tinha percebido.

Mal elas chegavam e já iam para o meu colo.

A Ju e a Jess, minha filha do meio, ficavam na cozinha fazendo a janta enquanto eu e as meninas ficávamos na sala.

A Bel ficava no sofá, eu na poltrona e as gêmeas no meu colo.

A Mel, mais safadinha, sempre tirava meu pau pra fora e ficava me punhetando, enquanto a Bia, mais recatada, tentava esconder a minha pica com o corpo ou com a almofada.

A minha caçula fingia assistir a TV, mas tava sempre de olho na gente, como se soubesse a putaria que estava rolando.

Elas ali no meu colo, especialmente com a minha filha caçula olhando tudo já meio desconfiada, me enchia de tesão.

As danadinhas estavam sempre de saia e sem calcinha.

— Ai, vovô, onde o senhor vai com essa mão boba? — a Bia reclamava aos sussurros, quando meu dedão encostava na entrada do seu cuzinho.

— O vovô é safado, maninha. Ele quer um cuzinho jovem pra ele, né vovozinho? O senhor quer os cuzinhos das suas netinhas, quer? Vai, vovô, enfia o dedão, enfia. Sente como nosso cuzinho é apertadinho sente. Imagina a sua rola se apertando toda dentro da gente, imagina.

— Não, vovô, não faz assim. Ahhh… vovô! Seu dedão é muito grosso, vovozinho. Não faz assim, vovô. Hmmm… vovô!

— Ai, vovô, que dedão gostoso. Enfia esse dedão no meu cuzinho, enfia. Eu vou querer essa picona sua atolada na minha rabetinha, vovozinho. Olha, Bia, como ele tá duro. Olha, maninha, o tamanho da rola do vovô, olha que delícia, Biaaa.

Toda hora eu olhava para a Bel. Ela ora fingia olhar para a TV, ora me olhava nos olhos e sorria em cumplicidade.

— Gente, eu vou no banheiro, tá? Já volto — minha caçula disse, se levantando.

— Tá, tia Bel — a Melzinha disse — Pode deixar que a gente cuida direitinho do seu pai, tá?

A Bel deu uma mordidinha sacana nos lábios e assentiu com a cabeça.

— Será que a tia Bel vai dar uma mijadinha gostosa ou vai tocar uma siririca, Bia?

— Ai, credo, Mel. Só você pra pensar uma coisa dessas.

Foi só a minha caçula sair, a putinha da Mel desceu do meu colo e, ajoelhada na minha frente, abocanhou a minha pica. Ela chupava com gula. Primeiro aquela lambida profissional das bolas até a cabeçorra. Depois açoitava minha rola com a linguinha safada, num vai-e-vem alucinante.

— Para, Mel. A tia Jess e a tia Ju tão na cozinha, sua doida.

— Ai, Bia. Você sabe que eu não aguento ficar muito tempo sem a pica do vovô na minha boquinha — a Mel dizia, enquanto lambia a minha rola com cara de putinha — Tá gostando da boquinha da sua netinha, vovô. Gosta de uma menina novinha chupando sua pica, velho safado?

Nessa hora, eu puxei a teta da Bia pra fora do decote e caí de boca nela, enquanto minha mão bolinava sua bundinha gostosa.

— Ai, vovô… gostoso, vovozinho. O senhor chupa meu peitinho tão gostosooo! Ai, vovô… seu dedão tá mexendo dentro de mim, vovô.

Eu segurei no cabelo da Mel e comecei a foder sua boquinha com força.

— Ai, vovozinho, me come um pouquinho, vai? — a Mel disse, subindo de novo no meu colo e encaixando a minha pica na sua bucetinha, sem tirar a saia — Ai que delícia de rola, vovozinho. Mete na sua netinha assim, mete — ela sussurrava enquanto eu mamava naquelas tetinhas gostosas dela — Fode gostosinho assim, fode, vovô. Fode a bucetinha da sua netinha novinha, vai. Come essa garotinha, come gostosinho assim, come. Vai, velho safado, abusa da sua ninfetinha, abusa. O senhor adora uma xoxotinha jovem, não adora. Fode a minha bucetinha com essa pica gostosa, fode. Come a putinha da sua netinha, come. Fode sua netinha, velhote, fode essa buceta novinha, fode.

Enquanto a Mel rebolava o rabetão na minha pica, eu chupava ora a tetinha dela, ora a tetinha da Bia, que se contorcia com meu dedão atolado no seu cuzinho.

Com a mão livre, eu atolei os dedos na raba da Mel também, que ficou ainda mais louquinha.

— Quer meu cuzinho, né velhote? Quer um cuzinho jovem pra meter a rola, né? Vem, vovô, pega meu corpinho só pra você pega. Sou todinha sua pro senhor abusar, vovozinho. Abusa da sua netinha, velho safado. Dedão gostoso, vovozinho, entra bem gostosinho no meu cuzinho apertado.

Eu a calei com um beijo de língua, o gemido dela ressoando na minha boca, enquanto eu fodia com força sua bucetinha gostosa.

Foi nessa hora que eu vi a minha filha caçula voltando do banheiro.

Embora a Mel estivesse de saia, ela me cavalgava a olhos vistos.

A Bel, que fingia olhar no celular, sentou de novo no sofá, enquanto eu fodia violentamente a minha netinha.

— Isso vovô. Me fode na frente da sua filha, vai. Deixa ela ver essa picona gigante sua entrando bem gostosinho na sua netinha, vai — a Mel sussurrava no meu ouvido.

Quando eu anunciei o orgasmo ela começou a rebolar com mais vontade.

— Goza dentro, vovô. Me enche de esperma, vai. Quero seu leitinho jorrando dentro de mim, vovô!!! Vai, velhote, goza dentro da sua menininha, vai. Me dá seu leitinho, vovô!!!

Com a boca enfiada na teta da Bia, eu gozei litros de esperma quente na bucetinha da Mel, enquanto a minha caçula continuava fingindo olhar para o celular naquele sofá.

— Delícia, vovô. O senhor gozou um monte de novo.

— Tá brincando de cavalinho, Mel? — a minha caçula perguntou, sem tirar os olhos do celular.

— Tô, tia Bel — a Mel disse sem pestanejar, a minha rola ainda dura atolada na sua bucetinha — o vovô é um cavalinho bem gostoso.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario digao123

digao123 Comentou em 16/09/2024

Nossa, adorei os contos,espero continuação 😈

foto perfil usuario gatabisolteira

gatabisolteira Comentou em 16/09/2024

Adorava ter um vovô assim...




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


206297 - Meninas Safadas. As gêmeas, enteadas da minha filha, me chamam de vovô e adoram sentar no meu colo. - Categoria: Incesto - Votos: 28

Ficha do conto

Foto Perfil asgemeasdovovo
asgemeasdovovo

Nome do conto:
Putinhas do vovô: as gêmeas estão cada vez mais abusadinhas

Codigo do conto:
219651

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/09/2024

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
0