Em Primeiro lugar, gostaria de informar que todos os contos de minha autoria são fictícios e não correspondem com a realidade. Portanto, qualquer semelhança com a vida real sera mera coincidência.
Os nomes nos contos também são fictícios.
O tema desse conto será dividido em quatro partes, cada parte falará de um estágio da cornitude (pelo menos, no meu modo de entender as coisas), que são a obediencia, a mansidão, a fidelidade e a aceitação do chifre.
Na verdade a minha essência é de comedor de esposas, já comi várias mulheres casadas, mas sempre no estilo tradicional, sem o marido ficar sabendo. Porém, de uns anos para cá, sinto um desejo de também experimentar o lado da cornitude. No fundo, isso é bem normal e comum, pois todo ser humano tem dois polos em sua mente, que os orientais nominavam de energia ynn e energia yang. Nenhum ser humano escapa disso. ou seja: Todo comedor tem um fundo corno e todo corno tem um fundo comedor. No meu caso, percebo que sou 90% comedor e 10% corno. Já dei muita vazão na internet ao meu lado comedor, agora sinto o desejo de dar vazão ao meu lado dez por cento corno.
Sou um cinquentão experiente, macho PRA CARAMBA, heterosexual convicto (Respeito quem gosta, mas não curto homo de jeito nenhum, nem me pagando) e já passei por 4 casamentos , sempre com mulheres de idade próximas a minha. E com isso, posso falar com quase toda a certeza que cheguei aos 52 anos sem nunca ter levado sequer um chifre na vida. O contrário sim, é que aconteceu muito, mandei mais de 20 maridos para o mundo dos cornos, até conhecer Gabriela, uma jovem linda, leve, solta e descontraída, 32 anos mais nova do que eu, a conheci em 2020, estava já separado da minha última esposa, tinha eu na época 52 anos e gabizinha apenas 20.
Branquinha, aproximados 1,70 cabelos cor de fogo, um sorriso lindo, extremamente simpática, doce, meiga, com uma excelente energia, dava prazer ficar perto dela. Porém, ao mesmo tempo que ela tinha esse energia dócil, a acompanhava uma energia forte de sexo que me deixava inebriado. Me sentia muito atraído por ela, pensava nela a toda hora e sentia que de uma forma espontânea e natural, ela estava me enfeitiçando.
Ela era secretária do consultório da minha médica endocrinologista e pelo menos, uma vez por mês nos encontrávamos. Durante as esperas conversava muito com ela sobre diversos assuntos, até que não aguentei e a chamei para sair. Ela disse que tinha namorado e as coisas teriam que ser fitas com muita discrição. Entendi perfeitamente e nos encontramos , a levei para um café. Ela se soltou muito e quando me dei por conta a estava a beijando, dali para um motel foi um pulo e quando vi, já era amante da minha branquinha e coloquei o namoradinho novinho dela na cornolandia.
Tudo foi muito rápido, a paixão foi avassaladora e alguns meses depois, gabi terminou com o namorado para ficar comigo. Tudo era festa, a garota tinha uma energia inesgotável e o jeitinho de adolescente dela me fascinava. Fiquei totalmente apaixonado por ela. Totalmente.
Seis meses depois, me casava pela quinta vez, so que dessa vez,com uma garota com idade para ser minha filha.
Os primeiros meses foram maravilhosos, fiz a menina largar o emprego para ser sustentada por mim com a promessa de no futuro bancar a faculdade e os estudos dela. Porém , depois de um tempo, percebi que ela começou a usar roupas muito sensuais, decotadas mesmo e quando iamos a praia ele usava biquinis bem pequenos..tambem usava calcinhas muito pequenas quando saiamos. Outros homens começaram a lançarem olhares de cobiça para a minha menina. O ciume, produzido pelo pouco de machismo (detesto machismo e valorizo muito as mulheres) que ainda existia em mim veio com certa força e comecei a tentar controla-la e implicar com as roupas dela. Apesar de ser uma pessoa muito doce e simpatica, Gabi tem forte personalidade e nao se deixou abater, me chamou num canto e fizemos uma DR...onde ele foi franca, sincera e direta, olhando nos olhos me falou: " Jony meu amor, te adoro, te amo de paixão, mas esta dificil continuar assim, voce esta me podando muito e não estou me sentindo bem, gosto de me vestir assim e vocês homens precisam entender que as muheres tem direito de se vestir como elas querem, sei que você é um homem inteligente e me ama e vai acabar entendendo, faz um esforço"
Procurei entender a garota e quando vi seus olhos exalando tristeza, me senti culpado. Disse a ela que iria tentar, mas que eu nao fazia por mal, pois me sentia inseguro com os olhares de outros homens para ela, Ela disse que todo homem no fundo gosta que a mulher se exiba, o machsmo é que não deixa o cara se libertar. quando ouvi isso gelei, pois no fundo entendi que era verdade. Tinha muito medo..amava ( e nunca deixarei de amar) a menina e nao queria perde-la.
Disse a ela..." Tudo bem gabi, vou me esforçar, mas se eu não conseguir, não fique triste se nos separamos, você é uma mulher incrível e merece um homem menos ciumento doo que eu". Ela abriu um sorriso bem largo e me disse : " Tenho certeza que vc vai conseguir, não dou 3 meses para vc pedir para eu me exibir". Me deu um delicioso beijo e foi descansar. Nunca fui confrontado desse jeito pelas minhas companheiras anteriores a ela. O jeito independente e firme dela, mesclado coma doçura e ternura tipicamente femininas me fascinaram, os dias se passaram e a sentença de minha jovem esposa se tornou profética. o Ciume diminuiu, não chegou a se extinguir, mas diminuiu e comecei a gostar de perceber o fascinio que gabriela exercia em cima de outros homens. Todos olhavam para ela e a cobiçavam, ela sorria, flertava com os caras, mas nao passava disso. Muito elegante, ela conseguia descartar os mais afoitos e abusados e eu não precisava interferir (ainda bem, pois por minha menina sou capaz de ate matar um). O tesão foi crescendo em mim..de forma surpreendente..comecei a pedir para ela usar roupas curtas. Quando isso acontecia, ela jogava um sorriso maroto pra mim e dizia " não falei que vc ia pedir, ta chegando no jeito que eu quero". e eu respondia : " a que ponto vc quer que eu chegue"? ela apenas respondia...."O tempo vai dizer, no hora certa vc sabera". A exibi em varios locas e incontaveis vezes...tudo que ela pedia eu fazia e percebi que estava muito obediente a minha jovem esposa. quando ela pedia algo que afrontava meus limites , eu dava um basta...mas ela entendia e ficava de boa...pois o principal ela ja tinha conseguido..sem sentir...atingi o primeiro estagio de um corno manso.. A OBEDIÊNCIA A ESPOSA.
Continua no próximo conto.