Me Apaixonei por uma puta fazedora de corno parte 2

Continuando a relatar como minha jovem esposa gabriela fez de mim um corno manso e totalmente obediente a ela(dentro de certos limites evidentemente).
Já estava enfeitiçado no que tange a exibição. a levava a muitos lugares e a exibia descaradamente. Já não era mais ela que pedia, eu mesmo pedia e fazia questão.
Ver o poder que Gabriela exercia em outros homens me dava uma forte excitação. Nunca tinha sentido isso antes, sempre fui ciumento e controlador, mas gabi estava me tirando do sério e de certa forma, porque não dizer, ampliando meus limites e mudando o meu pensamento. Ela não conseguia atingir o que eu considerava inegociável (nem ela e nenhuma outra) , porem, já estava fazendo muito mais do que as antigas esposas faziam. Gabriela provocava a todos, jovens e maduros, negros e brancos, ricos e pobres. Eu ficava muito excitado, ela adorava. O sexo entre nos que sempre foi bom, melhorou ainda mais, muito mais. Sempre depois de provocar muitos homens, íamos sempre pra casa com um desejo enorme e nos entregávamos ao fogo das paixões.
porem, o velho homem machista e ciumento ainda não tinha morrido de todo. Um belo dia a levei em uma boate e depois de dois drinks ela ficou soltinha, um rapaz a convidou para ir para a pista, eu deixei. Ela chegou no meu ouvido e disse baixinho: "Amor, fica sentadinho ai quietinho, so olhando a tua menina, vc vai adorar". Me deu um gostoso beijo e foi pra pista dançar. Durante um tempo, tudo corria bem e transcorria normalmente, mas depois de uns 15 ou 20 minutos..vi que os dois começaram a se esfregar, o rapaz passava as maos nela..e ela não fazia nada..ficaram agarrados e colados..por bastante tempo..ele passou as maos nos seios dela, de forma discreta, mas passava, ela roçava nele e ficava sorrindo, pareciam ignorar totalmente minha presença. Nessa hora o ciume foi maior que o tesão, comecei a ficar puto da vida, porem, não interrompi. O rapaz a trouxe de volta , me agradeceu e foi embora. comemos alguma coisa e tambem fomos embora. Chegando em casa, demonstrei toda a minha insatisfação, possessividade e ciume, falei abertamente que não tinha gostado e que isso não iria mais acontecer. O clima ficou um pouco pesado, o tesao se apagou, meu pau nao conseguiu ficar duro, pedi pra ficar sozinho um tempo, não ia rolar sexo naquele dia. Fiquei remoendo meu ciume, na cama, sozinho, pensando...mas ao mesmo me sentindo culpado, pois estava infringindo sofrimento a mulher que amava, mesmo muito novinha.
Depois de quase uma hora, gabi entra no quarto com uma langerie bem sensual, deita a meu lado e começa a me acariciar, abre minha calça e bota meu pau pra fora ja duro e começa a punhetar..me da um beijo , olha nos meus olhos meigamente e diz bem baixinho: " O que foi que fiz de errado? no fundo sei que vc gosta". Respondi: "Vc foi longe demais dessa vez, nao quero que isso se repita, amo vc, mas nao quero que isso se repita". Sem perder a calma..ela continuou me punhetando e falou: " Nao se iluda Jonny, vc gosta, ficou excitado, so que esse machismo maldito não deixa vc se soltar um pouco mais, eu transei com o cara por um acaso? apenas brinquei,,,," É mas vc abusou" respondi.."Ela apenas sorriu e continuou: "Jonny..minha intuição de mulher diz que vc ainda não chegou no seu limite, e eu vou levar vc até o seu limite, queira vc ou não, sei o que estou fazendo...eu te amo e sei que vc e um homem melhor do que acha que é. Ta parecendo um menino bobo.....agora deixa de frescura e quero que vc fale agora no meu ouvido que vai deixar eu fazer isso de novo...não vai me proibir disso". Gabriela falou com forte convicção..nao sei o que deu em mim, meu tesao foi a mil, estar recebendo ordens de uma menina com idade pra ser minha filha estava me tirando do sério. E não era apenas isso...ela me dominava sem ser estupida...ela era extremamente doce e gentil....parecia uma seria...fora que sentia bons sentimentos dela em relação a mim. A gorota gostava de mim de verdade..mas era fogosa..era uma puta e sentia la no fundo que ia ficar corno mais cedo ou mais tarde..mas ainda nao tinha dado o braço a torcer. cheio de tesão disse baixinho no ouvido dela que iria sim , deixar ela fazer aquilo de novo....o tesão venceu o ciume mais uma vez..e fizemos um sexo selvagem e agressivo ate os primeiros raios de sol. E de fato, a cena da boate se repitiu varias vezes...ela ja nao apenas provocava..como tambem ja se roçava em outros homens...o ciume desapareceu, fiquei calmo e passei a gostar...senti que avancei mais um estagio...alem de obediente, agora estava tambem manso..perdi a força para reclamar, atingi o segundo estagio de um corno manso. A MANSIDÃO, fiquei mansinho, mansinho. Comentei isso com minha putinha que ficou muito feliz. Mas a menina sapeca nao titubeou : "Voce não vai parar ai, seus limites ainda serão ampliados.
isso fica para o proximo conto....