O dia que eu chupei o desconhecido

Já que eu estou na empolgação de escrever, vou relatar a vez que eu sai com um desconhecido.
Eu tinha marcado com uma amiga de ir num shopping. Fiquei na estação esperando no banco mas a fdp só mandou “me encontra no terminal de Pirituba”.

Era 20:30.

Enquanto eu esperava o trem, eu reparava que sentado do meu lado tinha um cara que não parava de pegar no pau. Vi de canto até um certo volume, achei que era por causa da moça que estava na nossa frente.

Devia ter uns 30 anos, branquelo, Magro, alto, careca e olho claro. Já queria!

Pegamos o trem. Eu consegui sentar e ele ficou em pé do meu lado. Como ele estava em pé, o pau dele ficou na altura da minha cara. Aí ele começou a ajeitar a rola, pegava, puxava a cueca, me olhava e não falava nada. Eu só olhava com cara de safado.
Até que ele me olhou, fez sinal de descer na próxima estação.
Ele virou, eu levantei e fui atrás dele.

Ele só falou:
- Vem me seguindo, conheço um canto.

E na rua de trás da estação Piqueri da linha 7 tem um condomínio e vários carros parados. Tem tipo uma calçada que tem uns pontos cegos. Fomos até lá e ficamos bem atrás de um micro ônibus.

- Aceita um verde?
- Não, valeu. Nunca fumei.

Pensei
PORRA UM VERDE? SOCORRO KKKK

Terminou de fumar.

- Vem aqui, deixa eu te beijar.

Fui. O bom puto que habita dentro de mim, foi logo colocando a mão na perna e com o dedo indicador encostei na rola dele. E tava dura!

- Eita, já quer?
- Calma rsrs

Tirou pra fora um pau lindo, cheirando, branco mas a cabeça bem rosa e tava todo babando já. No que eu ia pegar, ele segura minha mão:

- Com a mão não mano, pega com a boca, não fez isso no trem e na estação pq não dava, agora da bom!

- Cara, desculpa, não costumo fazer isso… ainda mais em público, alguém pode ver, ouvir.

- Para mano, aqui ninguém vê, relaxa. Você quer que eu sei! Aproveita, vai!

E queria mesmo. A cara de safado me convenceu.
A excitação de estar escondido, em público e com um desconhecido me deixou excitado.
Fui abaixando e aí simplesmente fez movimento pra frente, colocando o pau todo na boca. Não era tão grande, uns 13 cm, mas enfiou todo. Assim que enfiou foi ficando de pé (e eu não tirei da boca), encostou no micro ônibus, eu sentado na calçada e ele sussurrou:

- putinha, deixa que eu faço o movimento.

E foi fazendo, fudendo minha boca, pegou minha cabeça com as duas mãos e foi fazendo. Ele fazia umas caras e bocas de tesão e eu olhava nos olhos negros dele. Ficamos uns 2 minutos assim.

Ouvimos uns passos. Uma porta se abriu, me recompus rapidamente, ele subiu a calça e o carro do lado deu partida e saiu bem rápido.

- puts que susto!
- vamos sair daqui putinha, agora da pra ver a gente se ficar aqui.
- na moral, vou indo.

No que eu virei de costas ele me pegou no ombro, apertou, e disse:

- vamos do outro lado da rua, embaixo dessas árvores e aquela van ali.

Não dava tempo de pensar, a gente tava no meio da rua. Só fui.

Encostou atrás do carro, tirou o pau pra fora, meia bomba, e disse:

- Termina aí putinha! Abocanha!

Obediente eu fui, aumentei o ritmo, tava muito bom aquilo!

- Vou gozar!

Senti inchar dentro da boca e rapidamente tirei e comecei a bater uma pra ele, não ia conseguir engolir.
Terminado isso, beijamos mais um pouco, vestiu a calça.

- putinha putinha, que delícia de mamada.
- Gostou?
- Massa. Aceita um verde?
- Não, valeu. Vou indo.
- Se eu não fosse casado eu pegava seu contato. Outra mamada dessa, nunca mais.
- Nunca mais mesmo, pode acreditar. Flw!
- Pera. Passa seu “zap” aí, vou te chamar pra comer esse seu cuzinho putinha.
Passei, salvou sem nome, dei uma piscada e fui embora.

Sai e ele ficou acendendo o “verde” dele. Até hoje não me chamou mas fico na esperança hehehe