Como me tornei o deposito de porra dos moleques da Rua. (Real)

Meu nome é Kennedy, mas todo mundo me chama de Kenny. Nasci numa família de 7 filhos, 2 meninas e 5 meninos. Ou seja, era eu e mais 4 irmãos formando o time masculino da casa. Eu sou o caçula da família. Desde cedo, por volta de uns 6 anos já sentia tesão pelos meninos. Adorava brincar com os garotos e sarrar minha bundinha no pauzinhos deles. Tinha um garoto, o Evaldo que sabia disso, tava sempre querendo me prender no policial e ladrão, só pra esfregar seu pau durinho na minha bundinha. O André me levava para os carros abandonado no terreno e me botava pra ficar chupando seu piruzinho. Foi ai que a notícia correu pela rua e os garotos sempre me encurralam nas brincadeiras, só pra ficar sarrando em mim ou me botando pra ficar punhetando eles. Minha família nem imaginava, achava que era só brincadeira de criança. E isso foi até os meus 11, 12 anos, até que o Lecinho irmão mais velho do André desconfiou quando viu a gente entrando dentro do carro abandonado, nos seguiu e viu quando o André colocou o pintinho dele pra fora e me colocou pra mamar. Lecinho ja tinha uns 13 a 14 anos, ja tava com peru bem grandinho e cheio de penugem. Cheio de maldade, chegou batendo no parabrisa e chamando a gente de viadinho. André saiu correndo e eu fiquei sem saber o que fazer. Lecinho ficou rindo e dizendo: "Então tu gosta de piroca, né? Safadinho. Eu assustado sai correndo. Cheguei em casa esbaforido.
Acontece que na fase do Lecinho, os moleques estão cheio de tesão, mas não comem ninguém, dai vive batendo punheta. Ele e mais uns 5 amigos, viviam falando putaria, medindo as pirocas e fazendo brincadeiras de heteros. Tinha 1 fabrica abandonada que era o point deles. La eles fumavam, via revista de sacanagem e as vezes ate batiam punheta pra ver quem tinha mais leite. Numa dessas, que eles estavam indo pra lá, eu estava na rua, sozinho esperando algum moleque aparecer pra brincar. Passou o Lecinho e sua turma, todos na mesma faixa etaria de 13, 14 no maximo 15 anos. Quando Lecinho me viu, me chamou e perguntou o que eu estava fazendo, eu disse que nada e ele me chamou pra ir com eles la pra fabrica abandonada. Na hora fiquei com medo, mas o resto da galera ficou me chamando, dizendo que tinha coisa legal pra me mostrar. Então eu fui.
Assim que chegamos, ele acenderam uns cigarros e ficava fumando, mas pareciam todos fumantes amadores. Era só pra tirar onda mesmo. Lecinho, como era o mais safado, colocou o pau pra fora e ficou brincando, logo o resto tambem começou e um gritou, vamos ver quem goza mais rapido. Eu ai, no meio daquilo tudo só olhando e até aquele momento, nunca tinha visto pirocas tão grandes assim, estava acostumado só de ver as dos moleques da minha idade. Fiquei olhando e logo em seguida o Lecinho falou: Vem Kenny, vem fazer o que tu fez com o André dentro do carro. A molecada toda começou a ri e a dizer, vem Kenny, bota a boquinha aqui na minha cabecinha, ninguém vai ver, não vamos contar pra ninguem, vai ficar só entre a gente. Fiquei paradinho só olhando e o Lecinho veio se aproximando com o pau durão em minha direção, puxou a minha cabeça e colocou minha boquinha no seu pau. O cheiro de piroca ficou na minha mente até hoje. Não sabia como fazer, então fiquei lambendo a cabeça. Tambem nem entrava na minha boquinha. Escutava o Lecinho gemendo e dizendo: Delicia de lingua, tenta engolir, vai... Os outro fizeram uma rodinha e todos com os paus duraço ficou olhando e punhetando. O Julio, um dos amigos do Lecinho ficou passando a mão na minha bundinha, enfiou a mão por dentro do meu short e ficava tentando enfiar o dedo no meu cuzinho. Outro amigo, o Quinho, empurrou o Lecinho dizendo que era a vez dele de ser mamado por mim. A Piroca dele era maior e torta pra um lado. O Do lecinho era retinha e tinha muito pele na cabeça, mas a cabeça saia normalmente. Quando Lecinho viu que o Julio tava tentando mirar seu pau no meu cuzinho ele gritou: Ta maluco cara, vai comer o moleque não. Vamos ficar só botando ele pra mamar, daqui a pouco a gente goza na boquinha dele e vamos meter o pé pra casa. Ainda bem, pq imaginei que ia doer muito e eu não estava preparado ainda pra isso. Então eles formaram uma rodinha e ficaram punhetando, Primeiro foi o Quinho, gozou na minha boca e me fez engolir, em seguida foi o Lecinho e depois o Quinho, os outros 2 amigos dele, não me lembro qual eram os nomes, tambem vieram e gozaram na minha boquinha. Eles levantaram os shorts e começaram a sair um a um, me deixando para trás. Sentia aquele gosto de porra na boca, um gosto diferente, mas achei gostoso e naquele dia me senti uma putinha, mesmo não sabendo exatamente o que era isso. Sai para a rua e fui descendo em direção a minha casa, quando estava quase chegando, vi que o Lecinho estava parado no portão da casa dele, me esperando. Quando me aproximei ele me perguntou se eu estava tranquilo, se estava bem, acenei com a cabeça que sim, dai ele me perguntou se eu queria entrar, que os pais estavam trabanhdo e o André estava na escola e tinha sacole de fruta na geladeira. Juro que fui no interesse do sacolé, mas logo quando entrei, percebi que o Lecinho tava querendo que eu chupasse outra coisa. Ele me mandou esperar na sala, pegou o sacolé e veio até a mim, enquanto eu chupava o sacolé, ele puxou a minha mão e colocou em cima do pau dele, fiquei ali alisando e ele colocou o pau pra fora. Sentou no sofá, eu ajoelhei em frente e comecei a lamber a cabeça do pau dele. Desta vez ele foi mais ousado, cuspiu na mão e foi direto no meu cuzinho, ficou brincando, tirando e colocando o dedo la no fundo. Do nada ele me falou: quer sentar no meu pau? Eu disse que ia doer, mas ele disse que se eu sentasse, só ia entrar até onde eu quisesse, se doesse eu saia. Ele abaixou minha calça e viu meu piruzinho durinho, me virou de costas e veio direcionado minha bundinha na ponta da sua caceta, até que senti ela encostando no meu buraquinho. No começo ele ficou só batendo a cabeça no meu cuzinho, tentava mas eu recuava. Ele foi na cozinha, pegou um pouco de azeite e tacou no pau e no meu cuzinho. Mirou de novo e foi colocando devagar. Mas eu não aguentei a pressão e pedi pra parar, ele tava muito excitado e forçada minha cintura pra baixo, mas eu comecei a gritar, ele tapou a minha boca e disse que se eu parasse de gritar ele pararia. Me botou de novo só pra mamar. Eu olhei pra ele e disse: Eu queria dar pra vc, mas ta doendo muito. Tenta ficar só brincando com o dedinho, tava gostoso só com o dedo. Ele então, me botou ajoelhado mamando ele e ficou brincando com o dedo no meu cuzinho, no inicio só um dedo, depois 2 e depois 3 dedos. Com quase 10 minutos de brincadeira, ele ja tinha alargado minhas preguinhas e me virou de novo e me mandou sentar, foi entrando um pouco forçado, mas desta vez não doeu tanto e com um pouco de paciencia e vai e vem, ele conseguiu colocar tudo dentro de mim. Agora ele ficava me levantando e abaixando na piroca dele. Foi nesse ritmo por uns 3 minutos e ele gozou. Ele me tirou de cima dele e me mandou me vestir. Me disse pra ir embora que a mae dele estava pra chegar. Quando eu estava saindo ele me chamou pela janela e me falou: Agora ja pode dar pra quem você quiser, mas vai sempre lembrar que quem tirou seu cabacinho foi eu e toda vez que eu tiver com tesão, vou comer este cu de novo. Realmente, foi por muito tempo que na calada ele me chamava ate sua casa e me comia gostoso, mesmo depois que ele arrumou uma namoradinha. Como ela não dava pra ele por ser muito nova, ele se esfregava com ela, mas derramava o leite dentro de mim. Ele contou pro resto da galera e não preciso nem dizer que todos eles me comeram, não juntos. Sempre algum deles arruma uma desculpa pra eu ir la na casa deles quando não tinha ninguém lá.
Hoje estão todos casados e só voltei a me encontrar com o André, mas fingimos que nada aconteceu. Me mudei de estado e resto nuca mais vi.