Tentando resistir ao cunhado, mas o tesão falou mais alto. REAl
Gente, vou contar mais uma do tempo que eu fazia festa da molecada no bairro. Depois que me aceitei e dei muito pro amigos, irmãos, primos e colegas de escola, eu me sentia muito bem como "putinha mor" do bairro. Já estava com uns 18 anos, mas o Assunto de que os garotos da rua me comiam ficou na boca da galera durantes anos. Eu me formei na faculdade e ainda tinha sempre um engraçadinho que me olhava com um certo julgamento. Mas tinha o lado bom disso tudo. Para os bofes que curtiam comer um cuzinho, não precisava ficar dando cantadas ou indiretas, era eles quem davam indiretas pra mim. Sempre tinha um amigo do meu irmão ou conhecido de alguém, que sempre que me via, dava logo aquela ajeitada no pau, como se tivesse me mandando o alerta: "Ta aqui o que você gosta". E eu só tinha que providenciar o momento e o local pra acontecer, as vezes já dei na laje de casa, enquanto geral estudava na sala e nem imaginava o que tava rolando. Porém, um desses caras era um namoradinho que a minha irmã arrumou. O Nome não lembro, mas o apelido dele no bairro era Lobinho. Minha irmã estava na fase que meu pai regulava tudo, horário de sair, de chegar, tinha de ficar sempre algum irmão quando eles estavam juntos e sair sozinhos nunca rolou. Então, certa vez minha irmã, que naquela época já tava com a xereca pegando fogo pra dar, me pediu pra acompanhar ela e o namorado numa cachoeira perto de casa. Quando chegava lá, eles me distraíram e sumiram no meio das arvores. Fiquei um tempo parado e resolvi ir procurar. Andei por uns metros e vi sussurros, me aproximo devagar e vi o Lobinho se esfregando na minha irmã e já com o peitinho dela na boca. Foi ai que ele tirou o pau pra fora e pude ver umas das pirocas mais lindas da minha vida. Ainda hoje me pergunto como um moleque tão magrelinho, novinho conseguia ficar de pé com uma piroca daquela, durona e empinada, parecia até que ele ia cair pra frente. Vi quando minha irmã olhou e se assustou, ela nunca tinha visto uma piroca antes, pelo menos ao vivo, eu acho. Ele ficava tentando baixar a cabeça dela pra botar ela pra mamar, mas ela resistia. Chegou a encostar a boca na chapeleta, mas tirou logo e saiu. Minha irmã tinha 15 anos, mas morria de medo do meu pai. Por isso ela resistiu. Lobinho ficou ali ensaiando uma punheta, mas desistiu, botou aquela anaconda pra dentro do short e veio andando saindo do mato. A piroca marcava o short de futebol e ele nem ligou que eu reparasse. Na verdade, quando ele me viu olhando, acendeu foi uma luzinha na cabeça dele. Na cabeça do Lobinho ele pensou: Eu to cheio de tesão, ela não quer me dar, meu pau ta latejando, o irmãozinho dela adora piroca, vou empurrar neste cuzinho. Do nada, ele mudou o jeito dele comigo. Até aquele momento ele só tinha olhos pra minha irmã, mas agora ele tava conversando comigo. No momento que ficamos sozinhos deitado na pedra, vi que ele alisava a piroca, dava uma olhadinha pra ver se eu estava olhando, e pior que eu estava e muito. E já não conseguia mais disfarçar. Minha irmã chegou e eu sai em direção a saída da cachoeira. Em seguida eles saíram também. Fui pra casa com aquela piroca na minha cabeça, mas o cara era namorado da minha irmã. Ia ser foda. Mas ele queria, mas mesmo assim ia ser foda. Decidi não fazer nada, mas ele não colaborava. O puto tava cheio de tesão e queria me enrabar porque minha irmã não dava pra ele. Nosso tesão já estava tão evidente que tava com medo da minha irmã notar. Chegamos em casa, ele a minha irmã entraram e eu fiquei no portão conversando com os moleques e jogando peteca na rua. Começou a escurecer e vi o Lobinho saindo no portão, meu pai ia chegar a qualquer momento e não ia ficar bem se ele tivesse la dentro com a minha irmã. Ao sair vi que piroca dele marcava de novo o short, então eles devem ter ficado se esfregando la dentro. Quando ele passou, me perguntou se eu queria jogar cartas na casa dele, falei que sim, mesmo sabendo da intenção dele. Antes de ir, ainda fiquei um tempão na duvida, se eu traia a minha irmã ou se eu batia uma punheta e sossegava em casa. Juro que até iniciei a punheta, mas ao lembrar da piroca do Lobinho na cachoeira, lembrei dele tentando fazer a minha irmã chupar ele, decidi que ia arriscar. Parei minha punheta, desliguei o chuveiro e fui la na casa dele. Cheguei la, a irmã dele me atendeu e perguntou o que eu queria com o Lobinho? falei que ele tinha me chamado pra jogar cartas e ela disse: "Sei. To vendo a carta que vocês vão jogar". Em seguida ela me mandou subir o terraço onde o Lobinho estava. Quando subi, vi que era uma ambiente com churrasqueira, freezer e uma mesa com pano verde pra jogar baralho. Lobinho já me esperava, porque as cartas já estavam em cima da mesa prontas pra começar o jogo. Jogamos pouca coisa e ele ja começou a passar o pé nas minhas pernas. Eu ja não estava mais nem ai pra nada, coloquei meu pé no pau dele. Meu Deus, que sensação deliciosa. Ele botou pra fora e mandou eu entrar debaixo da mesa. Fiquei olhando uns 5 segundos pra beleza daquela piroca e ele mandou eu chupar logo. Assim que encostei minha boca na chapeleta, o pau dele deu pulo e ele deu um gritinho abafado. O Tesão pairava no ar. Mas ouvimos um barulho na escada, eu sair debaixo da mesa rapidinho e disfarcei. Era a irmã dele, mas ela chegou só na metade da escada e perguntou se ele ia jantar. Ele disse que não e me puxou pelo braço, mandou eu sentar e encostar na mureta da escada, ele debruçou nesta mureta pra ficar olhando se alguém ia subir as escadas e com isso o pau dele ficou na direção certinha da minha boca. Perfeito, enquanto ele vigiava se alguém subia, eu mamava feito um bezerro aquele pirocão. Ele fodia minha boca imaginando ser a xerequinha da minha irmã. O puto gozou muito, foram semanas de tesão acumulado. Eu fiquei ali lambeando as ultimas gotinhas de porra que ficou no pau dele, e mesmo passando vários minutos, o pau dele não baixou, ficou ali apontando pra minha cara. Voltei a chupar o pau dele e ele voltou a fazer o vai vem gostoso na minha boca. Dai ele me pediu pra levantar, debruçar na mureta e ficar olhando se alguém ia subir. Baixou meu short, cuspiu na mão e passou no meu cuzinho. Tentou, tentou e tentou de novo, mas não entrou, doía muito porque a chapeleta da piroca dele era muito grande. Falei pra ele pegar margarina, (experiencia que eu ja tinha com os moleques da rua). Ele disse que não, porque a irmã dele ia desconfiar. Então me mandou deixar o pau dele mais babado, continuou cuspindo e passando no meu cu. Voltei pra posição na mureta e ele veio por trás de novo. Vai devagar, empurra um pouquinho e já tinha metade dentro. Daí pra frente foi só um pouco de paciência que mais uns minutos tava tudo dentro. A combinação tesão + Cu apertado fez com que em pouco tempo ele dizer que ia gozar e já despejando leite dentro do meu cuzinho. Eu só estava esperando ele, porque eu ja estava delirando de tesão. Gozamos e ele ainda ficou ali com o pauzão dentro de mim, dando umas bombadinhas leves pra aproveitar o máximo o orgasmo. Meu cu latejava e quando ele puxou senti a pressão e nesse momento veio a dor. Ardia muito, porque com o tesão, não senti o pau dele me rasgando, mas quando o corpo esfriou, senti o estrago que ele tinha feito em mim. Ele se vestiu, me pediu pra me vestir também porque ele ia jantar. Fui descendo as escadas como se uma faca tivesse me cortado dentro do meu cu. Juro que quando cheguei em casa e fui tomar banho, ardeu tudo. Pelos próximos dias, ele ficava me chamando pra ir na casa dele, eu até queria, mas meu cu doía muito ainda. Foi só depois uma semana que criei coragem e voltei lá, mas com lubrificante. Transamos ainda varias vezes, inclusive com o carinha que namorava a irmã dele, que pegou a gente no flagra e o Lobinho convenceu ele a participar pra ele não contar nada pra ninguém. Ô saudade do Lobinho. Minha irmã só soube anos depois, porque meu irmão desconfiava, mas não falava nada. Só depois que ela estava casada a muito tempo com o atual marido dela é que surgiu o assunto num churrasco e ele contou. Mas ela ficou de boa. Acho que ela só ficou arrependida porque nunca deu pra ele.
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