Numa tarde, os jovens do evento estavam distribuindo flyers para uma festa que ia rolar num "boliche", que significa boite ou balada em Buenos Aires. Eu tava sozinho, não conhecia ninguém e resolvi ir para me enturmar. La pra meia noite, sai do hotel e fui pro tal "boliche". É foda quando você vai para um lugar sem conhecer ninguém, mas já adotei minha estratégia: fiquei perto do bar, tomando meu drinque e vendo o movimento. O lugar começou a encher, mas fui me garantindo num lugar legal, pelo menos até o grau subir um pouco e cortar minha timidez.
Sentou um cara do meu lado, com o amigo em frente dele, conversando animadamente. Até que o amigo dele da um esbarrão e ele acaba derrubando minha bebida. O cara que tava do meu lado pediu desculpas, disse que não tinha problema, ja tava acabando e que ia pegar outra. "guardo seu lugar", ele falou. Peguei mais uma bebida e voltei, meu lugar tava guardado. Começamos a conversar e perguntou se eu era da colombiano (heheheh). Não, sou brasileiro! Ele não acreditou, falei algumas palavras em português e ficou convencido.
Em determinado momento fui no banheiro e ele me seguiu. No mictorio, sem dar bandeira, vi o tamanho da pica! Putz devia ter uns 15cm mole! Ele magrinho, com aquele picão?! Na volta ele cochicou no meu ouvi: "Gostou do que viu?". Fiquei meio sem graça e ele passou a conversar com o amigo. Logo me apresentou o amigo. Ele e o amigo eram médicos, pelo que vi que a balada não era fechada pro congresso. Nisso o pessoal do congresso "me achou" e falei que ia conversar com o pessoal. Eles disseram "que pena" e me pediram o celular. Disseram que tb tinham outro compromisso e que me mandavam uma mensagem depois. Desencanei e fui curtir a noite.
De manha, tinha uma mensagem: diziam que eram um casal, me convidando pra visitar a casa deles a noite. Putz, será? A noite? Num pais diferente? Com dois caras? Com aquele picão? Tesudos? Liguei o foda-se a aceitei.
Cheguei por volta de 20hs. Superbacanas, abrimos um vinho que eu levei e ficamos conversando sobre viagens, até chegar em sexo. O mais velho se aproximou, baixou minha calça e começou a pagar um boquete. O mais novo se aproximou e começou a me beijar. A noite ia ser quente! Fomos pro quarto.
O mais velho era mais atirado. Ja ficou peladao e empinou o rabo na beira da cama. Que bundao gigante, cuzinho apertado. Botei a camisinha e fui comer ele. O magrinho de cueca do lado,vendo eu fuder o namorado. Logo na sequencia, sacou a rola pra fora e ficou punhentando, me vendo comer o namorado. Só pensei: Putz, será que dou conta dessa rola...
Coloquei o cara de frango e fui metendo. O magrinho so olhando e punhetando a pica monstro. Até que ele falou: agora é minha vez.
Sai do cara e abri espaço pra ele. Ao que respondeu, nao, quero você!
Putz, nao tinha como negar. Fiquei de 4, empinei o rabo e ele encaixou. Pedi para ir devagar. O namorado abriu minha bunda e ele foi enfiando, devagar mas firme, sem voltar. Meu anel foi abrindo espaço para aquele chorizo argentino que ia me alargando. O namorado passou pra frente para me apoiar, e aquela pica foi deslisando meu rabo adentro. E começou a bombar, devagar, aumentando a velocidade e abrindo meu cuzinho.
A pica, apesar de grande, era macia e a dor inicial passou a ser puro tesao. Estava entregue na mão daquele casal, sendo torado por uma pica gigante.
Ele tirou o pau e senti aquele vazio. Pegou outra camisinha, colocou no meu pau e falou pra comer o namorado de frango. Na sequencia, encaixou o pau no meu rabo e fizemos um sanduiche: comendo e sendo comido ao mesmo tempo.
Ja não tava mais conseguindo segurar o tesao e explodi num gozo, tremendo, ao que ambos também gozaram: o namorado lambusou nossos corpos de frente e o magrinho sacou a camisinha e gozou nas minhas costas, e soltou seu corpo por cima de mim. Ficamos, ali, um tempo, os tres, sem falar noada, so sentindo tesao.
Depois de recompostos, coloquei minha roupa para ir embora. Mas antes, o picudo ainda me pediu uma mamada. Não recusei, e ele gozou na minha cara.
Voltei pro hotel satisfeito, arrombado e com cheiro de porra
amo trenzinho delicia.
Delicia adorei seu conto