Por acaso, no hotel, depois do jogo

Eu estava em um congresso no RJ e resolvi fugir do coquetel para assistir ao jogo do Galo contra o Flamengo. Fui pro hotel mas não estava passando na TV do quarto. Resolvi descer para assistir em algum lugar e vi que no bar do hotel tava passando. Pedi uma cerveja e sentei num canto do balcão, torcendo pro meu Galo.

Pensei em procurar algum bar mais movimentado, mas achei que poderia ser perigoso, ainda mais que estava com a camiseta do time.
O jogo tava morno, zero a zero no primeiro tempo e um cara sentado ao lado começou a puxar conversa. Disse que era do interior de SP, que estava la apenas aquela noite, esperando o voo na manha seguinte.

Fomos conversando, papo fluindo, e já nem prestava atenção no jogo quando o Flamengo fez um gol...

Putz, que merda, falei.

Ele respondeu: Calma, ainda tem muita bola pra rolar.

Fiquei dividindo a atenção entre o jogo e meu novo amigo. Moreno, alto, cabelos lisos, camisa e calça jeans que mostrava ter um coxão delicioso.   
Acabou o jogo, perdido, e resolvi acompanhar meu amigo no whisky. Ele disse que estava a 2 semanas viajando, doido para voltar para casa, mas que o voo tinha sido cancelado.

Quem sabe a noite não me reserva alguma diversão, disse, e deu uma apertada em minha perna.
Respondi com um sorriso envergonhado, e disse que podia contar comigo pra diversão.

O bar ia fechar e ele me chamou para tomarmos uma saideira no quarto dele. Pediu dois whiskys e subimos.

Chegando no quarto, ele me deu um puta beijo, daqueles que a língua roda dentro da boca, subiu para minha orelha, meu pescoço, me virou e ficou me beijando na nuca enquanto tirava minha blusa e me sarrava a bunda.

Baixou minha bermuda, tirei meu tênis e fiquei pelado, ele vestido. Fui tirar a camisa dele e ele disse: Calma, tudo a seu tempo.
Sentou na cama, me virou de costas e foi descendo a língua, até chegar no meu rabo. Nunca tinha levado linguada na bunda em pé, mas ele sabia o que estava fazendo. Eu de pé, curvado, pernas afastadas, levando linguada no rabo. Me virou de frente, meu pau trincando mas, ao invés de me dar uma chupada, apertou meus ombros para baixo me fazendo ajoelhar em frente dele. Desabotoou a calça e pediu para eu tirar. Tirei a calça e a cueca dele, saltando um pauzão de 18 cm, cabeça pra fora. Conduziu minha cabeça pra chupar.

Me acabei naquele pau, chupava a cabeça, a pica, as bolas, aquelas coxas, até que ele pegou pelo meus cabelos e foi conduzindo, tentando descer até o talo. Putz, quando eu estava para engasgar, ele tirava. Eu pegava folego e voltava a repetir. O pau dele trincava e o meu também. Fui bater uma punheta e ele falou que era para esperar. Depois de muito mamar, ele falou: espera que vou tirar minha roupa.

Se levantou, tirou a camisa, a calça e foi dar um gole no whisky. Puta, que macho gostoso, coxão, peitoral aberto, levemente peludo, tesão. Me trouxe meu copo, colocou o pau dentro e me deu pra beber.

Assim? perguntei. Ele disse Sim. Safado, retruquei, e dei um gole.

Aproveitando a pausa, eu falei: Cara, faz tempo que não dou o rabo, e não curto muito. Queria ficar só na sarração.

Mas, olha, to afinzão de fuder um rabo. Tô duas semanas na seca. Você vai me deixar na mão?

Não é isso, respondi.

Então, faz o seguinte, me interrompeu. Pega uma camisinha e lubrificante ali na mochila e traz aqui. Entreguei para ele, que agilmente colocou na pica. Sentou na cama, me colocou sentado de frente com as pernas abertas sobre a dele, me apertou contra seu corpo, me deu um beijo e falou: se você acha que eu mereço comer seu cuzinho hoje, você coloca meu pau no teu rabo e a gente vê o que vai dar.

E foi me amaçando, beijando meu peitoral, meio que puxando pra cima e descendo, entre beijos e amassos. Ele abria as pernas dele, a as minhas abriam junto, deixando meu rabo exposto sentindo aquela pica que cutucar. Ele com os dedos ia amaciando, passando lub, me provocando e perguntando se não ia dar pra ele mesmo.

Não deu outra... numa dessas, a pica encaixou no meu rabo e começou a forçar. Ele soltou meu corpo e deslisei praquela pica, entrando lentamente no meu cuzinho. Fiz que ia sair e ele me segurou.

Calma,calma, ja acostuma. É assim mesmo, Pau no rabo doi no começo, mas confio em você. Aquela tora foi ocupando espaço, me abrindo, e cedendo ao tesao daquela macho.

Quando acostumei com a pica e comecei a dar umas reboladas, ele me abraçou forte, levantou e virou, me colocando deitado na cama e começou a fuder de frango assado, segurando minhas pernas.
Ele me puxou pro canto da cama, colocou o travesseiro embaixo, enterrou e segurou meu pau com meus ovos para comandar a foda. Me fudeu ate o talo, levantando minhas pernas.

Quero te fuder em pé!
Nos levantamos, encaixou a pica, segurou com as duas mãos minha virilha e começou a meter. Deu um tapão na minha bunda e foi metendo, metendo. Como ele era mais alto que eu, fui tentando me segurar na ponta dos pés, com meu pau balançando e ele estocando.

Perguntou onde queria que ele gozasse. Antes de eu responder, começou a arfar, gozou com a pica no meu rabo e caímos na cama.

Rolou pro lado, se recompos e disse: vc ainda nao gozou. Perai.

Pegou a camisinha lotada e despejou no meu pau. Foi me beijando e tocando punheta pra mim, que logo jorrei porra, misturando com a dele. Fiquei todo lambusado.
Ainda fomos pro banho, dei mais uma chupada. Tesão demais.


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Comentários


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moraesinho Comentou em 12/12/2023

Muito excitante seu conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucasbhte

Nome do conto:
Por acaso, no hotel, depois do jogo

Codigo do conto:
208226

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/12/2023

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3

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