Amigo bruto

Estudávamos juntos, ele chegou na minha classe no meio do ano e depois de alguns meses trocamos poucas palavras mas com o passar dos dias as coincidências de sermos escolhidos para fazer atividades, trabalhos e ensinar um ao outro, nos tornamos amigos.

Ele gostava das mesmas coisas que eu, e quando me dizia algo que gostava que nunca tinha visto tentava aprender para conversar e me enturmar com ele. Isso já podia ser descrito como paixão, afinal queria a atenção do rapaz.

Nossa convivência era um pouco tóxica, percebi isso muito tarde, afinal a magreza do meu corpo me incomodava e ele as vezes dizia coisas que por outras pessoas eu sentia ser ofensa , humilhação, mas vindo dele era apenas seu jeito de me manter por perto.

Por não perceber isso me apaixonei cada vez mais, chegando ao ponto de não disfarçar para ele, afinal eu queria ser notado. Não ligava se perto dos amigos não me cumprimentava, fingia não me ver, achava bom essa distância para que o nosso futuro tivesse um desfecho bom.

Faltava poucas semanas para as provas finais, minhas notas eram excelentes mas as deles não, não sei o motivo mas ele não aprendia fácil e muito menos era organizado.

A pedido dele decidi ajuda- lo a se organizar e estudarmos juntos, não cometeria o erro de deixar que repetisse de ano e fosse para outra turma que não fosse a minha.

Era fixo todos os dias depois do almoço íamos para a biblioteca da escola, passar seus cadernos a limpo, estudar conteúdos importantes e treinar a escrita.

Porém, a direção proibiu a entrada de alunos em horários que não fosse da sua aula. Então ficamos dois dias sem estudo, e dois dias que ele tava faltando.

Era numa quinta, ele foi, no horário da saída me segurou na sala, não entendi mas esperei ele se explicar.

- Perdi muita coisa nesses dois dias?

Perguntou envergonhado, estranhei pois ele não era tímido e muito menos ligava para o conteúdo que tinha perdido, tal ato que eu sempre chamava a atenção dele.

- Não, foram revisões, e horários para estudo.

- Que bom, eu queria te agradecer... Por me ajudar.

Apenas acenei com a cabeça, estava ficando inquieto, previsa ir pra casa, minha vó pediu tinha algo importante para comunicar.

- Eu preciso ir, tenho horário pra chegar.

- Ah sim, esqueci que não pode sair, tem que seguir regras. Mais uma vez obrigada.

Disse num tom irônico.

Me despedi dele e corri pra fora da sala.

Já em casa, na mesa de jantar terminei minha refeição e encarei vovó que bebia suco.

- O que seria tão importante vó?

Questionei, afinal eu não precisava aprovar nada, ela que tinha o controle ali.

O que ela me disse foi um baque, iríamos nos mudar para o interior da cidade, o sonho dela mas não o meu. Talvez em outra época eu não ligava mas agora vou sofrer um pouco.

Antes eu não tinha ninguém além dela que fosse apegado, agora tenho aquele garoto e gosto dele.

Não a questionei, apenas assenti triste e corri pro meu quarto, aos prantos.

Uma semana depois a mãe do meu "amigo" foi busca- lo de carro e me obrigou a aceitar a carona, no caminho ela disse que gostava de mim. E também que amaria que eu fosse até sua casa ensinar seu rapaz, continuaria igual na biblioteca só que em sua casa. Usei minha vó, dizendo que ela não deixaria, porém a mulher disse que conversaria com ela e ficaria tudo bem.

Realmente vovó autorizou e cá estou eu, no quarto do menino que eu gosto, ajudando o a passar de ano, agora nem tanto entusiasmado porque não vou estar com ele.

- Ei, porque está triste assim?

Ele parou o exercício para me perguntar.

- Vou embora da cidade.

Ele não esboçou nenhum sentimento, apenas concordou.

No outro dia, caminhei um pouco antes de ir pra sua casa, fiquei repassando tudo que eu gostava dali para me lembrar.

Demorei chegar e assim que bati no portão ele abriu com uma cara de raiva.

- Não sabe cumpri as coisas?!

Apenas abaixei a cabeça e passei por ele.

- Minha mãe precisou sair, vai voltar só a noite então anda logo.

Uau, então ele fingi gosta de estudo pra agradar a mãe.

Um tempo depois enquanto ele fazia um teste de matemática finalizei todas as matérias dele e conferi o caderno.

Passei a encara- lo ali tão concentrado, estava lindo, percebi que cortou o cabelo.

Tá que eu pareço nerd e que faz tudo certo mas eu tenho pensamentos bem quentes com esse garoto.

As vezes quero chupá- lo, outras que ele me chupe.

Me perdi em pensamentos que não percebi ele me chamar.

- Ei!!! Estou pedindo sua ajuda, tá viajando?!

Gritou e só aí percebi a folha cheia de cálculos na minha frente. E por impulso respondi sem encara - lo.

- Tô

- O que?

- Tô viajando

Ele riu e me olhou sério.

- Pra onde?

- Vou te mostrar.

Levantei da cadeira e fiquei do seu lado, seria a última vez que poderia ter uma chance então arisquei.

Sentei no colo dele fazendo que tomasse um susto e então encostei nossas bocas, ainda com a boca na sua me remexi sobre suas pernas encaixando nossos corpos.

Percebendo que ele não corresponderia tentei me levantar mas ele segurou minha cintura e forçou pra baixo fazendo nossas intimidades se encostar por cima do tecido.

- Porque não falou antes que queria isso?

Perguntou enquanto deixava beijos no meu pescoço e apertava minha bunda.

- Não sabia que você ia retribuir.

Ele me encarou com desejo e subiu a mão pelo meu corpo até parar no meu pescoço, onde ele fazia movimentos de sobe e desce lentamente.

Senti a ereção dele encostar na minha o que me fez rebolar em busca de mais contato.

Sem aviso ele apertou forte meu pescoço, abri a boca num gemido que saiu mudo.

- Eu vou te maltratar tanto.

Disso baixo e alisou onde tinha apertado.

- Você quer? Quer sentir meu pau fundo em você?

Com essas palavras dele me transformei, não completamente porque faltava muita coisa pra ser o que eu queria, mas em parte eu tinha mudado, por estar com tesão.

Não respondi, sai do colo dele e comecei a tirar a roupa lentamente enquanto ele me encarava com um pequeno sorriso e passava a mão pelo seu pênis ainda coberto pelo short.

A única peça que sobrou foi minha cueca que tinha uma mancha de pré gozo.

Desci a peça pelas minhas pernas e quando ergui o corpo meu pau bateu acima da minha virilha, estava duro e quente, eu queria gozar porém queria que o rapaz na minha frente fizesse isso por mim.

Ele levantou tirando a camisa e foi até a porta trancando a mesma.

Voltou parando atrás de mim e passou a mão na minha barriga quase encostando no meu membro e subiu até meus mamilos, os apertando me fazendo soltar um grunhido de aprovação.

- Você gosta? Seu safado, vou machucar você.

Virei de frente pra ele, e passei meus braços ao redor do seu pescoço, enquanto suas mãos alisava minhas nádegas.

- Gosto, mas não me chame de safado

Encostei mais nossos corpo e falei perto do ouvido dele.

- Eu gosto de safada... sua safada, sua puta, vagabunda é assim que eu gosto.

Não percebi na hora mas eu já falava com a voz mais suave e afeminada.

O vi concordar com a cabeça e apertar minha cintura, encostou nossas bocas e o beijo agora era rápido e bruto, deixando meus lábios formigando.

Enquanto nos beijavamos desci a mão pelo abdômen dele, que era duro e liso, e com a ponta dos dedos invadi seu short e sua cueca tocando seu membro que estava melado.

Separei nossos corpos e ajoelhei na sua frente tirando o restante da sua roupa, uma gota de gozo escorreu pela cabeça rosadinha do seu pau e involuntariamente passei minha língua, sentindo o gosto.

Olhei pra cima e seu olhar brilhava, ele tinha gostado.

Sem usar as mãos encostei meus lábios no seu falo quente e ereto, chupei devagar fazendo barulho e desci um pouco pelo comprimento, afim de molhar com minha baba. Mas sem aviso ele empurrou o quadril pra frente e fez entrar tudo na minha boca, me engasgando. E no mesmo instante ele puxou ar entre os dentes na intenção de segurar o gemido.

Minha boca agora estava apenas na ponta do seu membro e minha língua rodeava ali querendo sentir o gosto. As lágrimas ficaram presas no canto dos meus olhos.

- É assim que eu quero ver você vadia... sofrendo no meu cassete.

Empurrou novamente o quadril pra frente e dessa vez eu estava preparado, fiquei relaxado e seu pau encostou na minha garganta, então ele acelerou os movimentos fazendo um barulho erótico que me deixava cada vez mais excitado.

Começou a foder minha boca com brutalidade, segurei uma de suas coxas e comecei a massagear minha intimidade com a mão livre.

Ele soltava palavras sujas e alguns gemidos e isso atingia diretamente no meu pênis.

Movimentei minha mão mais rápido e isso o fez fechar a cara e puxar meu corpo pra cima.

- Você só vai gozar junto comigo.

Deu um tapa forte na minha bunda e desejei que desse um no meu rosto também. Não me controlei e apontei pra minha face.

- O que foi?

Perguntou confuso.

- Bate aqui.

Ele deu um tapa de leve e encostou nossas intimidades uma na outra, se esfregando em mim devagar.

- Mais forte, pra doer. Eu quero que você me machuque.

Falei manhoso e passei a língua nos lábios dele.

- Machuque tudo não só meu cuzinho.

Então ele bateu, forte e nesse momento gemi alto, foi muito gostoso.

Ele gostou também, já que riu e me empurrou até cama dando mais um tapa no meu rosto.

- Vagabunda safada, empina esse cu pra mim.

Na mesma hora deitei de bruços na cama e empinei bem minha bunda puxando as bandas com as mãos deixando meu buraco exposto pra ele, minha entrada piscava com vontade de ser preenchida.

Senti seu dedo acariciar minha entrada e me remexi querendo mais, ele afastou a mão dali e desceu pelo meu pau acariciando o falo avermelhado que estava escorrendo gozo.

Percebi o que ele queria, usar meu líquido como lubrificante, já que ele passou os dedos molhados no meu ânus.

- Me chupa

Disse enquanto puxava meu cabelo levantando meu rosto, deu dois tapinhas na minha cara e aproximou seu membro da minha boca.

- Baba nele todinho, quero te penetrar de uma vez.

Na posição que tava enfiei toda sua extensão na boca, indo até o fundo da garganta. Movimentei rápido engasgando algumas vezes enquanto escutava ele me xingar de puta gostosa e elogiar meu boquete, afastei e vi um fio de cuspe que ligava seu pau aos meus lábios.

Olhei nos seus olhos que estava brilhando e ele riu, subindo na cama e se posicionando atrás de mim, pegou meus pulsos e juntou atrás das costas, apertando.

Abri a boca quando senti minha entrada ser invadida, e gritei quando ele empurrou o quadril com força contra minha bunda.

Eu era virgem, ou melhor eu nunca tinha transado com ninguém apenas com meus vibradores e consolos.

Ele começou a se movimentar rápido e passou o braço por baixo de mim, até sua mão alcançar meus mamilos onde ele apertava e torcia os bicos, que estava duros, isso me estimulava a gemer e pedir mais.

Ele saiu de dentro de mim e me puxou pra trás, sentado sobre as pernas me colocou sobre seu colo, soltando meus braços.

- Senta com força, engole meu pau com esse buraco apertado.

Bateu com as duas mãos na minha bunda e segurou minha cintura. Comecei a me movimentar rápido, enquanto gemia manhoso o quão gostoso e grande ele era. Eu subia no seu cassete quase tirando tudo e depois descia fazendo entrar fundo.

- Eu quero gozar

Choraminguei sentindo meu pau doer, levei a mão na direção querendo me masturbar mas senti meu braço ser torcido pra trás.

- Vai gozar sem tocar ai

Beijou meu pescoço e mordeu o lóbulo da minha orelha.

- Tá doendo.

Falei gemendo, ele passou a mão no meu pescoço apertando, assenti rebolando sobre ele, gemi ao sentir seu pau ir mais fundo em mim.

- Mas você gosta baby

Sussurou e empurrou minhas costas me fazendo deitar, puxou minha perna virando meu corpo de frente para o seu.

Com minhas duas pernas sobre seus ombros, enfiou o pau em mim com facilidade e rapidez.

Eu estava a ponto de me aliviar, faltava pouco. Segurei seus braços e arregalei os olhos quando os jatos da minha porra atingiram minha barriga e peito, gritei de prazer sentindo meu corpo tremer.

Seu membro estava melado com meu líquido, o que facilitava mais sua penetração, e fazia um barulho gostoso de transa.

Enquanto me olhava, abaixou minhas pernas sem deixar de penetrar, deu uma estocada forte e fechou os olhos. Ele tinha gozando também.

- Seu cu é meu, todo seu corpo vadia.

Declarou antes de se afastar.

Depois de me recopor organizei minhas coisas e fui embora sem conseguir dizer uma única palavra pra ele.

~ | ~ | ~

A minha última semana na sua escola ignorei ele que tentava falar comigo. Fui embora da cidade e a última vez que o vi foi perto da minha casa na noite antes de me mudar.



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Comentários


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cezaranthunes Comentou em 22/08/2022

Cara usa as redes sociais e localiza este carinha rsrs. Queria eu um amigo assim.

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wiltord12 Comentou em 21/08/2022

Que pena, ele queria mais, pq vc o ignorou?

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olavandre53 Comentou em 21/08/2022

Putinha, vc é mto gostosa, pena ñ ter fotos.

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lucasleke Comentou em 21/08/2022

Pooo ze... Ele te comeu gostoso mano. Acho daora dominar o putinho assim. Fiz isso com meu primo. Meti meus 18cm fundo nele enquanto o pau de 22cm dele gozava. Ja leu meu conto? Queria te pegar gostoso tambem...

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alexso Comentou em 21/08/2022

Que loucura deliciosa e excitante. 😋😋😈😈😈

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alda Comentou em 20/08/2022

Adorei seu conto, só não entendi direito porque ignorar ele, mas gostei do conto.




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206717 - Sexo a três - Categoria: Gays - Votos: 2

Ficha do conto

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sexandmoans

Nome do conto:
Amigo bruto

Codigo do conto:
206655

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/08/2022

Quant.de Votos:
22

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