Todas as nossas transas eu gravo, já que uma das minhas fantasias é sexo a três, e a câmera completa o trio.
Há dois meses meu cunhado está morando conosco, ele está reformando a casa e pediu pra ficar aqui.
Conheci ele antes do meu namorado, o acho atraente e posso dizer que bem dotado.
Quando eu era solteiro flertava com ele, mas não passou de beijos e por acidente entrei no banheiro quando ele tava no banho e o vi nu.
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Sinto uma ardência na bunda e grito, o cinto que estava na mão dele agora está do meu lado na cama.
- Você é tão teimoso, as vezes acho que gosta de apanhar.
Remexo na cama e viro de barriga pra cima, ele está me encarando, continua sério. O corpo está suado e seu cassete em pé de tão duro.
Abro mais as pernas pernas e passo a mão na mão na cabeça do meu pau, que está sensível pelo recente gozo.
- Eu gosto, e gosto mais quando bate metendo seu pau em mim.
O chamei com a mão mas ele apenas negou com a cabeça e deu um sorriso de lado, olhou em direção a varanda, e só então percebi seu irmão ali. Também estava nu, e duro.
- Ele vai foder você...
Disse chegando perto e segurou meu rosto, sussurando.
- E vai te bater tanto. E não adianta me chamar meu bem.
Concordei com a cabeça e chupei o polegar dele que estava perto da minha boca. Se afastou e deu espaço pro outro, que subiu na cama punhetando seu cassete devagar enquanto se ajoelhava entre minhas pernas.
Pegou o cinto na cama e passou pelo meu pescoço, deixando um pouco frouxo.
- Você é uma cadela sem vergonha.
Falou enrolando o cinto na mão, me puxando pra cima encostando nossas bocas, era um beijo bruto, pornográfico, e eu gostava.
Desceu até minha entrada e passou a língua várias vezes, deixando bem molhada.
Voltou a me beijar, agora deixando o cinto de um jeito regulável, que quando ele puxava apertava meu pescoço.
Sem aviso me penetrou forte e gritei, a penetração dele era funda e rápida. Meu corpo estava quente, desejando mais. Gemi mais alto quando meu ponto g foi acertado.
Passei os olhos pelo quarto e vi meu namorado com uma mão apertando a base do seu pau e com a outra segurava um cigarro, de maconha.
Senti meu membro ficar ainda mais duro, essa cena foi o combustível pro fogo no meu corpo aumentar.
Meu cunhado colocou minhas pernas sobre seus sombros e deitou seu corpo sobre o meu, deixando meu cu ainda mais aberto e exposto.
Bateu várias vezes na minha bunda falando que eu era uma puta e cachorra safada, apertou me cassete fazendo uma dor gostosa de espalhar.
Arregalei os olhos com o aperto no meu pescoço, me sufocando.
- Tem que olhar pra mim enquanto eu te fodo.
Grunhiu em meu ouvido e bateu forte no meu rosto, as estocadas passaram de rápidas pra lentas, até ele se afastar de mim.
Me virou de bruços e penetrou novamente. Eu rebolava esfregando meu pau no colchão querendo alívio.
Perdi o ar quando fui puxado pra cima, e me deparei com o pau grosso batendo no meu rosto.
O irmão mais velho arranhou minhas costas e o mais novo fez um carinho no meu rosto, logo passando o dedo nos meus lábios.
- Abre a boca.
Obedeci e ele enfiou só a glande rosada na minha boca, chupei olhando pra ele.
- Vamos nos dois
Disse e tirou seu cassete da minha boca. E o outro se afastou também, descendo da cama. Ajoelhei no colchão frente pra eles.
- Seja obediente e espere baby.
Eu não queria esperar, queria gozar, queria que eles também, chamei os dois que me olharam e ficaram lado a lado.
Não me responderam nada, começaram a se beijar e esfregar o pau um no outro. Separam os lábios mas continuaram com os rostos próximos, gemendo um para o outro.
Olhando aquilo, segurei meu membro e me masturbei rápido, passei a mão no meu cu sentindo ele piscar. Penetrei dois dedos e arfei, movimentei minhas mãos rápido gemendo com a sensação. Fechei os olhos e mordi a boca, estava quase.
Meus braços foram segurados e uma mão tomou meu membro e a outra minha bunda, penetrando.
Pensei que gozaria mas não o membro que era acostumando a me penetrar, me invadiu pela primeira vez essa noite. Colou seu peito em minhas costas e passou um braço pelos meus ombros, imobilizando meus braços. Ele deitado e eu por cima.
A mão que estava no meu membro subiu até meus mamilos apertando e torcendo, tentei me remexer mas meu namorado passou o outro braço pela minha cintura me deixando imóvel.
Meu único alívio era gemer.
Meu rosto foi puxado e encarei meu cunhado que aproximou o seu quadril, batendo seu pênis com força nas minhas bochechas.
Segurando minha nuca penetrou minha boca, ele comandava a velocidade e a penetração.
Engasguei com a estocada forte e senti os jatos de porra no meu interior. O mais novo continuou a meter mesmo depois do orgasmo.
O aperto no meu corpo diminuiu e uma punheta lenta começou no meu membro.
Respirei rápido quando o pênis babado foi tirado da minha boca.
- Amor, eu quero gozar.
Choraminguei pro meu namorado, ele beijou meu pescoço.
- Você pediu por isso.
Fechei os olhos frustrado, minhas bolas doem, e eles não tem dó de mim.
- Vai gozar agora
Meu cunhado falou, descendo da cama. Sem tirar seu membro de mim, meu amor nos posicionou até a beirada da cama deitando de novo.
O outro se encaixou no meio das nossas pernas, o meu Deus, os dois ia penetrar ao mesmo tempo.
Levantou minhas pernas e forçou a entrada penetrando a cabeça do pau. Gemi de dor e prazer.
Chupei os dedos do homem que estava por baixo. Então as estocadas começaram.
Era gostoso e ao mesmo tempo sofrido, o mais velho entrava com força. Se aproximou e pensei que me beijaria mas não, beijou o irmão. O meu tesão só aumentava e a vontade de gozar também.
O mais velho se afastou do beijo e voltou a se movimentar rápido, alisou minhas coxas e depois bateu deixando a marca da sua mão. Meu homem levou a mão no meu pênis e começou a punhetar. Senti que meu orgasmo estava chegado e apertei os olhos, gemi sentindo a porra quente pingando e se espalhando pelo meu comprimento, a mão grande continuou segurando ali enquanto todo meu corpo tremia.
Involuntariamente apertei ambos os pênis contraindo minha entrada, perdi o ar com o cinto sendo apertado em torno do meu pescoço, e logo depois se afastou levantei a cabeça a tempo de ver algumas gotas de seu líquido escorrer pelo próprio pau.
- Ajoelha aqui.
Disse no meu ouvido, empurrando meu corpo pro lado e apontou pro meio das suas pernas. Fiz como pediu mesmo fraco pelo intenso orgasmo.
Passou a mão pelo meu cabelo e puxou minha nuca encostando seu membro melado com o gozo do irmão em meus lábios.
Abri a boca e engoli seu membro até a base, movimentei devagar quando ele forçou o quadril pra cima empurrando mais rápido. Acelerei e me engasgava de propósito, ele gostava do barulho.
Sua mão apertou meu cabelo, quando olhei pra ele sua mão foi pro pau do irmão que batia uma rápida punheta mas tirou a mão dando lugar pro outro.
Suguei mais forte gostando da cena, o jato quente atingiu minha garganta e engoli todo líquido.
Alisei as coxas do meu namorado vendo seu peito se melar com o gozo do outro.
Não sabia que para conseguir uma transa assim era comentar sobre o flerte do passado e dizer que achava meu cunhado atraente e gostoso. Fui ignorado por uma semana mas gostei do castigo e da reconciliação.
Depois de me colocar na cama e me cobri, meu amor saiu junto com o irmão e logo dormi com o cansaço.