Sabá na Floresta

Esse é meu primeiro conto aqui, então vou me apresentar: me chamo Alessandra, tenho 165 de altura, 70 quilos de seios e gostosura! Meus olhos são verdes e minha pele é branquinha, já que nunca pego sol. Tenho seios grandinhos, que começaram a crescer assim que eu entrei na adolescência. Que foi bem a época que minha vida sexual começou.
Não sei como o site trata essa questão de idades, então vou deixar para a imaginação de vocês adivinharem quantos anos eu tinha! Escrevam nos comentários! Quero ver quem acerta! Leiam meu perfil também, por favor.
Eu já comecei a escrever esse conto uma dúzia de vezes, e sempre fico insatisfeita com o resultado, sempre tentando me explicar, sempre tentando fazer vocês entenderem tudo. Que sou Wicca, que praticamos rituais, o que isso significa... Então me dei conta que esse é meu erro! É impossível explicar sentimentos! Não dá pra explicar um livro! Você precisa ler, para poder entender com a leitura de cada linha.
Por favor, mergulhem comigo nesse conto!
Era primavera, apenas mais alguns dias até o Samhain, o ar da noite estava quente de uma forma deliciosa! Eu estava nua por baixo do manto preto de capuz que estava vestindo, o tecido aveludado movido pelo vento da noite fazia carinho nos meus seios. Era como se o próprio ar estivesse querendo me excitar! Brincar um pouquinho com o meu corpo! Passei as mãos pelo corpo e respirei fundo. Sentindo a natureza ao meu redor, eu poderia ter começado a me masturbar ali mesmo! Embalada pelo vento e pela lua. Mas não seria certo, precisava guardar as minhas energias.
Respirei fundo e voltei a prestar atenção no ritual, a fogueira estalava e dançava, subindo alguns metros para os céus da noite estrelada. Outras duas pessoas usando roupas parecidas com as minhas jogaram ramos no fogo, que se incendiaram imediatamente, soltando aromas doces e inebriantes no ar. Mesmo longe como eu estava já conseguia sentir os efeitos das ervas afrodisíacas que eram queimadas.
Eu era só uma iniciada, não tinha idade para ficar próxima do fogo como os outros, e minhas roupas eram fechadas da cabeça aos pés. Já as roupas negras dos iniciados era aberta na frente, como um roupão. Então já era possível ver os efeitos das ervas alucinógenas e afrodisíacas neles, que estavam tão perto do fogo. A maioria já havia desfeito o nó das vestes e estavam com o peito nú exposto para o brilho do fogo. Sentados no chão, meditando , enfrentando os desejos do corpo, vários, homens e mulheres estavam acariciando os próprios corpos não conseguindo resistir aos efeitos afrodisíacos do fogo.
A musica aumentou o ritmo, as batidas de tambor eram hipnóticas! A cada segundo elas aumentavam e meu coração batia mais rápido, querendo acompanhar o som! A música estava praticamente causa do cólicas no meu corpo, de tanto prazer acumular, sem eu poder fazer nada!
Os tambores pararam, acordando a todos do transe. Um homem se aproximou do fogo e finalizou a cerimônia, mas eu não ouvi as palavras que ele falou, estava ansiosa demais pelo que vinha depois. Uma nova música começou, com a voz maravilhosa de uma mulher cantando uma canção animada em uma língua que eu não conhecia. Todos se levantara, alguns começaram a dançar ao redor do fogo, outros bateram palmas, mas outros, como eu, não podiam mais esperar. Me afastei do fogo, em direção a floresta, e esperei ali próxima de uma árvore.
Ele não demorou, um homem vestindo as roupas pretas abertas na frente veio até onde eu estava, seu pau já ereto saindo pelas dobras do manto. Nós nos beijamos, tomando cuidado para não deixar o capuz cair. E entramos na floresta.
Caminhamos apenas alguns metros, não precisávamos de tanta privacidade assim. A fogueira estava muito longe além da borda das árvores , mas o brilho dela era o bastante para enxergarmos o contorno um do outro, e a música ainda chegava aos nossos ouvidos. Eu o empurrei, e ele deitou, seu manto negro se espalhando pelo chão cheio de agulhas de pinheiro e seu pau apontando para cima. Levantei a saia da minha túnica até a cintura e montei nele, amassando aquele pau entre nossos corpos com a minha boceta. Mas eu não aguentava mais, não tinha tempo pra preliminares nem pra provocações. Eu PRECISAVA daquele pau dentro de mim. AGORA!
Levantei um pouco e peguei o pau dele com a mão, e coloquei a ponta dentro de mim o mais rápido que consegui. Tranquei a respiração e comecei a sentar de novo. Senti ele abrindo caminho dentro de mim sem muita dificuldade , já que eu estava pingando de molhada. Sentei com força de novo, soltando um gemido quando a cabeça bateu no fundo. Eu já podia sentir o colo do meu útero se abrindo, procurando pelo pau para deixar passar. Comecei a quicar, primeiro devagar, mas fui acelerando aos poucos, meus seios balançavam por baixo da roupa , mas ele esticou as mãos e agarrou os dois.
Em meio ao transe do prazer, comecei a masturbar o meu clitóris , ele viu e deu uma palmada na minha bunda, com um estalo delicioso. Eu sorri de júbilo e prazer. Continuei quicando o mais rápido que conseguia, até sentir um dedo intruso no meu cuzinho! E soltei um gemido de surpresa. Ouvi ele dando uma risada, e depois disso começou a se mover.
Ele estocava em mim muito mais rápido e mais gostoso que eu conseguia quicar nele, e o dedo brincando dentro do meu cuzinho estava me tirando as forças nas pernas, então só mordi o lábio e deixei ele me abusar. O prazer agora estava quase insuportável, então parei de massagear meu clitóris, mas ele percebeu, e colocou a outra mão na minha virilha, e masturbou loucamente meu clitóris.
Eu soltei um gritinho e tentei tirar a mão dele daí, mas não consegui, estava perdendo as forças. Não consegui mais ficar montada, então caí com meu corpo em cima do corpo dele, me deixando ainda mais vulnerável, ele enfiou o dedo no meu cú ainda mais fundo, e as metidas ficaram ainda mais rápidas! Fechei os lábios com força, mas cada estocada me fazia soltar um gemido. O prazer estava ficando impossível de controlar! Tentei me debater, mas estava muito fraca! Até que não aguentei mais e tive o orgasmo com um gemido longo e alto.
Ele continuou metendo sem dó durante o orgasmo, e minha bocetinha sensível sofreu e e se contraiu toda, apertando ele dentro de mim. E me dando um segundo orgasmo junto do primeiro. Ele teria continuado, mas eu comecei a dar batidinhas no peito dele, sinalizando que não aguentava mais, e rolei para o lado. Fiquei alguns minutos recuperando o fôlego, depois engatinhei para cima dele de novo e enfiei o pau ainda ereto na boca. Chupei lambi e usei os seios até ele gozar tudo na minha boca, e eu engoli tudo, sem deixar sobrar nada