O DIA QUE QUASE COMI A MINHA TIA NA FAZENDA DO MEU AVÔ

Olá pessoal, meu nome é Gabriel, tenho 14 anos, moro com meus pais em uma pequena cidade do interior de Minas, onde também morava o meu avô que faleceu ano passado.

Bom, eu tenho uma tia que morava na cidade vizinho, eu sempre tive atração por ela, pois ela sempre trocava de roupa no minha frente ficando só de calcinha e sutiã, sempre com safadeza, mais nunca tinha acontecido nada além disso, e eu também não tinha coragem dar uns pega nela quando a gente ficava só, até porque eu era um moleque.

Mas depois que meu avô faleceu ela deixou o emprego dela lá na cidade e se mudou pra cá pra nossa cidade com a família dela, para administrar algumas das partes da fazenda do meu avô, mais precisamente as partes das plantações que ficavam nas proximidades da cidade onde eu moro.

Bom, a minha tia se chama Karina, ela tinha 32 anos, é casada, tem dois filhos e é formada em agronomia, já o marido dela era desiner e trabalhava em outro estado vindo apenas nos finais de semana.

Bom, ela ficava só pela manhã, pois os filhos dela iam pra escola, e como eu estudo a tarde, ela me chamava pra ir pra fazenda com ela pela manhã. Então eu e minha tia íamos para a Fazenda pela manhã e voltávamos por volta do meio dia. E meu pai ia e passava à tarde na fazenda, pois era responsável pelo cuidado dos animais, touros e cavalos, meu avô e meu pai sempre viajavam para comprar e vender o gado.

Um certo dia meu pai combinou da gente ir buscar umas vacas no outro lado da propriedade pela tardezinha, ele falou que por volta das 17hs ele e minha mãe estariam lá, e quando eu saísse da escola eu iria pra lá com a minha tia.

Tudo ocorreu normal, sai da escola e fui pra casa trocar de roupa, e logo logo minha tia foi me buscar pra gente ir pra fazenda, chegamos até a casa, minha tia deixou o carro, pagamos os cavalos e fomos pro curral, porém quando chegamos lá meus pais não se encontravam mais lá, então minha tia ligou pra eles, e minha mãe falou que um amigo tinha se acidentado mas já estava bem.

Então meu pai me perguntou se a gente teria condições de ir buscar as vacas do cercado no final da fazenda, mas minha tia falou que não teria coragem, pois os trabalhadores já tinham ido embora e já ia escurecer e estava caindo uma chuva bem fina. Sem questionar, atendi ao pedido de minha tia e voltamos pra casa.

Quando chegamos a casa ela foi fazer um lanche pra gente, depois disso sentamos no alpendre pra esperar a chuva acabar e começamos a conversar, e ela começou a reclamar das coisas, pois o marido dela não era presente porque trabalhava longe de casa, e quando vinha nos finais de semana em vez de ficar em casa ele saia pra beber com os amigos.

Conversa vai conversa vem ela me disse que a mais de três anos, ele não tinha tempo para ela, não saia com ela, só com os amigos, aí ela falou que de vez enquanto arrumava uma paquera na cidade onde ela morava, mais quando veio morar aqui, ainda não avia achado ninguém, e estava a procura de uma paquera sigilosa por ai.

Eu fiquei assustado, não consigui falar nada, não consigui nem imaginar, minha tia estava atrás de um amante, eu só imaginava: "Ela deve estar subindo pelas paredes". Mas permaneci calado diante do que tinha ouvido. Conversamos mais um pouco e eu sempre observava os seios dela, ela usava um top e uma uma calça jeans coladinha que acentuava o tamanho da sua bunda.

Uns minutos depois, meu pai ligou e falou que tinha um tanque de silagem que estava em construção, e como a chuva poderia engrossa teria o risco da água invadir o local, então eu e minha tia pagamos umas picaretas e fomos cavar uma vala.

Quando acabamos percebemos que a chuva tinha engrossado e as trovoadas estavam aumentando, então pegamos as coisas e voltamos para a casa, foi uma sorte, pois quando chegamos na casa caiu um raio que foi um estrondo, fazendo com que faltasse energia na cidade toda, eu queria voltar pra cidade, mas a minha tia disse que com a chuva forte não dava, pois a estrada estava com muita lama, e ia só atolar o carro.

Então fechamos a casa é fomos para dentro da casa, e nesse momento a minha tia me chama pro quarto para tomarmos um banho pois estávamos sujos de lama, então eu fui, quando cheguei lá vi que minha tia estava com muito medo pois a chuva já estava muito forte e com muitos relâmpagos e trovões, e como estáva sem energia ela falou que a gente poderia tomar banho junto, pois ela estava com medo. Eu fiquei meio assustado mais aceitei.

Quando entramos no banheiro eu pus uma lanterna em cima da pia, e ao olhar pro lado percebi que minha tia estava tirando a blusa e tava dando para ver os seios dela. Aí ela olhou pra mim, sorriu e começou a tirar a calça na minha frente, eu fiquei sem palavra só olhando, ela tirou toda a roupa e caminhou pelada até o chuveiro, e eu fiquei parado só olhando, até que ela falou: - "E vc num vai vim não, ou tá com vergonha de mostrar seu pintinho pra titia?".

Com a mínima naturalidade eu tirei a roupa molhada tentando disfarçar meu pau que já estava meia bomba, respirei fundo e já com segundas intenções entrei no banheiro. De início estava tudo normal até que caiu outro raio, e com o medo ela me abraçou e disse que tínhamos que acabar o banho logo, nesse momento eu senti meu pinto encostando na pepeka dela.

Após o banho fomos nós vestir, eu vesti uma camisa e uma bermuda, e a minha tia vestiu um macacão fininho sem sutiã e com uma calcinha fio dental rosa, e ficamos esperando a chuva acabar pra irmos pra casa, mas como estáva muito frio descidimos ir pro quarto que era do meu avô e nos deixarmos lá na cama.

Quando chegamos lá no quarto a minha tia pegou uma coberta no guarda-roupa e me entregou pra eu me enrolar, eu me enrolei e fiquei lá esperando ela, quando ela veio ela puxou a coberta disse que aquela coberta dava pra nos dois ficarmos, e logo em seguida se agarrou em mim com muito força.

Bom, ficamos ali abraçados por um longo tempo e ela não me soltava, eu estava sentindo sua respiração ofegante na minha orelha, eu não sabia oque fazer até que a minha tia virou de costa para mim, com isso meu pau começou a se animar e involuntariamente começou a dar uns pinotes, o que minha tia percebeu e fez questão de empinar mais a bunda.

Pronto, essa era a minha chance, em um certo momento respirei fundo e me virei pra ela pondo minha mão em sua cintura, assim ficando de conchinha com ela. Meu pau estava durinho e minha tia sentia ele encostando em sua bunda, foi um momento de tenção, até que ela pegou minha mão e deslizou até seu peito e foi descendo até sua pepeka, onde segurei firme.

Depois de uns minutos minha tia virou, olhou pra mim e perguntou: - Posso beijar você? Eu fiquei sem reação, ela sorriu e me deu um beijo de língua na boca, e depois ela pôs sua cabeça sobre meu peito e ficou acariciando meu pau por cima da cueca.

Um tempo depois chegou energia e a chuva já tinha acabado, então ela sorrindo me perguntou se eu queria ir pra casa ou queria brincar com ela. Eu meio assustado falei que queria brincar com ela, então ela se levantou pediu pra que eu ficasse sentado na cama, eu me sentei, e depois disso ela se ajoelhou na minha frente, tirou meu pau pra fora, e começou a me chupar.

Depois de um tempo me chupando ela se levantou, olhou pra mim e falou: "ME DESCULPE, MAS EU PRECISAVA FAZER ISSO". Ela me empurrou e perguntou se eu queria prosseguir, eu falei que não podia sem nos prevenir. Ela sorriu e foi até o armário, abriu uma gaveta e pegou um pacote com três camisinhas, fechou a gaveta e veio até mim.

Ela segurou meu pau e começou a por a camisinha, depois disso ela olhou pra mim e falou: "AGORA ESTAMOS PREVINIDOS, PODEMOS PROSEGUIR?". Nossa naquele momento estava muito feliz, seria a minha primeira vez, só que escutamos o barulho de um carro, era o meu pai e a minha mãe que áviam chegado, rapidamente a minha tia pegou a roupa dela e pediu pra mim me vestir.

Depois que nós vestimos e ajeitamos o quarto, a gente saiu pra fora, rapidamente ajeitamos as coisas para irmos embora, mais antes de sairmos a minha tia veio até mim, e me pediu pra não falar nada pra ninguém, me deu um beijo na boca e disse que se eu ficasse calado da próxima vez a gente terminaria o que começamos, me deu tchau e foi embora no carro dela, e eu fui com ou meus pais.

FIM!!!

NO PRÓXIMO CONTO EU CONTAREI O QUE ELA APRONTOU NO OUTRO FINAL DE SEMANA, ESPECIALMENTE NO SÁBADO POR VOLTA DO MEIO DIA, QUANDO FICAMOS A SÓS NA FAZENDA.

ATÉ LÁ PESSOAL, E COMENTEM SE VCS JÁ PASSARAM POR UMA EXPERIÊNCIA PARECIDA COM ESSA! TCHAU!!!