Minhas histórias não seguem uma cronologia. Desta vez, vou contar a primeira transa entre eu e minha esposa. Vou chamá-la de "W". Eu dava aula de artes marciais, em uma academia. Ela era da musculação. Começou a fazer minhas aulas para melhorar seu alongamenrto. Percebia que ela me olhava e vinha conversar, constantemente. Mas evitava qualquer avanço, pois ela é linda e eu achava que não iria querer nada, comigo. As coisas transcorriam, assim, até uma sexta feira. Foi marcada uma ida da galera, da academia, para um boteco. Logo após a academia fechar. Minha aula era a última de sexta feira. Saímos todos, após a aula. Ainda suados. Era só um bate papo, dos alunos, no final da semana. Sentamos em uma mesa. Ela se sentou, ao meu lado. Cervejas foram descendo e a noite avançando. As pessoas foram saindo. Em determinado momento, senti sua mão em minha perna. Achei que desejava me falar, alguma coisa, mas quando olhei, percebi seu sorriso e suas intenções. Acabamos por ser os últimos e me ofereci para acompanhá-la, até chegar um táxi. Ela aceitou e caminhamos, um pouco. Continuamos conversando, até que nos beijamos (Não lembramos, até hoje, quem tomou a iniciativa). A energia sexual era intensa. Chamei-a para um motel, ali perto. Era um motelzinho, de baixa categoria, mas nem pensamos. Entramos, paguei e fomos para o quarto. Quando a porta fechou, não houve tempo para romance. Beijei-a, com fúria. Arrastei-a até a cama e a joguei, de bruços. Abaixei sua calça de ginástica e sua calciinha. Não houve carinho. Estávamos, praticamente vestidos. Enfiei, com força. Ela gemeu. Cada enfiada era um gemido. Ela estava molhada, demais. Não eram mais gemidos, eram gritos. Gozou forte e eu a enchi de porra! (Sim, nem coloquei camisinha. Não aconselho ninguém fazer isso, no primeiro encontro ou enquanto não houver confiança. Mas o tesão era muito forte. Nem pesnamos). Após o gozo, não parei. Virei-a de frente, acabeio de tirrar sua roupa e abri suas pernas. Comecei a chupar. Aquele gosto do seu gozo, da minha porra e dos nossos suóres se misturou, em minha boca. Chupava aquele grelo, com vontade. Enfiei dois dedos, em sua boceta e continuei chupando o grelo. Ela esguichou na minha boca. Não foi pouco. Foram jorros de gozo. Ela tremia e gemia. Subi e a beijei. Ela estava ofegante. Descansamos, um pouco. Fui tomar uma chuveirada. Ela foi, logo depois. Nos beijamos e acariciamos nossos corpos, sob o chuveiro. Voltamos para a cama, que estava encharcada do gozo que ela teve. Ela me empurrou. (Agora queria dominar). Caí na cama e ela começou a me chupar. Sabia o que estava fazendo. Que boca deliciosa. Deixou meu pau bem molhado e veio, por cima. Sentou e começou a roçar sua boceta, com meu pau, dentro dela. Gemia muito. Me beijou e não parou de se roçar, em mim. Avisei que iria gozar. Ela não respondeu. Acelerou os movimentos e senti o gozo escorrendo, pelo meu saco. Gozei, mais uma vez. Ficamos deitados, naquela cama, toda gozada e nos acariciamos. Nos beijamos muito, ainda. Mas tinhamos que voltar às nossas vidas. Eu tinha namorada e ela era casada. Saímos. Deixei-a em um táxi e fui andando, para minha casa. Eu pensava que aquela seria apenas mais uma transa gostosa. (Ela me confessou, tempos depois, que também achou isso). Começamos a nos encontrar, mais vezes. Acabamos por nos tornar cumplíces em aventuras e taras. Nos casamos e assim estamos, até hoje. Mais histórias de nossas aventuras virão. Tanto antes quanto depois do casamento.
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