O dia que tirei a virgindade da minha ex-cunhada - relato rápido de como foi

O tempo passou, eu e Morgana nos separamos, Vitória foi para outra cidade e lá se casou com o pai do filho dela e eu fiquei na minha city sozinho. Tinha comentado que Morgana tem uma irmã gêmea (mas que não se parece fisicamente nada com ela) a Maiara.
Eu e Maiara tínhamos uma amizade muito boa como cunhados e nunca tinha pensado nada além de amizade com ela até me separar de Morgana.
Depois do divorcio, Maiara se tornou mais próxima e eu já a via como mulher e sem saber ela já me via como homem. Ela com 21 anos ainda virgem e nunca tinha namorado devido ter sido muito protegida por sua mãe e irmãos devido uma pequena deficiência que ela tem na mão direita (nada demais, apenas uma atrofiação na mão direita), dona de lábios pequenos e carnudos parecidos com cereja, uma bundinha pequena e redonda, seios durinhos por nunca terem sido chupados, sempre me cumprimentava com um abraço demorado e um cheiro no pescoço e isso foi me atiçando um desejo por aquela virgem.
Um dia em conversa com uma amiga em comum (Amanda... que eu já tinha dado uns pegas mas infelizmente nunca tinha chegado aos finalmentes) falei a Amanda que tinha vontade de dar uns pegas em Maiara, a qual logo ajeitou tudo para ficarmos a primeira vez. Amanda ajeitou tudo e certa noite quando saímos nós três depois de um culto, Amanda nos deixou a sós em um locar mais reservado e na despedida Maiara disse que queria um beijo na boca, de pronto segurei na sua nuca e comecei a beijar aquela boquinha suave e suculenta, a qual logo introduzia sua língua dentro da minha boca... meu pau logo fica duro, minhas mãos saem da sua nuca para sua cintura aproximando mais seu corpo do meu procurando roçar meu pau em sua virilha. Depois de um beijo de língua aquecido por um roçar de rola e perereca nos despedimos e fomos em bora. Ao chegar em casa, as trocas de mensagens rolaram:
Ela: “e ai coisa? Gostou do beijo?”
Eu: “oi coisa! Gostei muito. E tu?”
Ela: “gostei também, pena que não demorou mais”
Eu: “mas podemos repetir mais vezes, sem compromisso né?”
Ela: “ain, eu quero ... se você também quiser”
Nisso fomos ficando, nos pegando após os cultos, nos becos escuros, construções abandonadas e na minha casa, mas tudo sem sexo até o momento. Até que certo dia após um culto de virada de ano, levei ela pra minha casa, ali começamos a nos beijar, nossos beijos já estavam mais salientes e safados, ela se virava de costas para mim e com aquele vestidinho colado de crente safada que marca todo o corpo, rebolava e grosava a bunda no meu pau duro, enquanto isso eu acariciava seus seios que nesse momento ela já tinha tirado seu sutiam para sentir melhor minhas mãos. Levo ela pra cama, e por cima dela deixando suas coxas a mostra subindo seu vestido, chupando seus seios, comecei a masturba-la, a qual logo começa a se molhar e gemer sem controle por estar sentindo pela primeira vez as mãos de um homem em sua buceta.
“tu quer me comer?...tu eu deixo!”
“Tem certeza que posso”
“pode! Mas tu sabe que eu sou virgem... mas pode me comer!”
Nisso, com delicadeza eu ranco sua calcinha, e devagar começo a passar a língua entre suas pernas e suavemente começo a chupar aquela buceta virgem, ela com gemidos e se contorcendo segura minha cabeça com a mão esquerda enquanto sentia sua mão direita se contorcer ainda mais a cada vez que eu aprofundava minha língua em seu clitóris. Nisso tirando toda sua roupa e a minha também, sem camisinha mesmo pelo calor do momento começo a pincelar sua buceta com meu pau torto, a cada pincelada olhava para a cara dela que demonstrava o grande tesão que ela estava sentindo... Enfiando aos poucos e devagar, fui abrindo aquela brecha, a medida que eu metia ela gemia “aaiii” “aaiii”... quando a cabeça já estava dentro eu a tirava um pouco e tornava a pincelar e enfiar só a cabecinha para não machuca-la tanto, a medida que metia, aprofundava mais forçando a entrada para poder caber meu pau todo dentro da sua buceta...”pode meter meu nego...devagar mais pode meter, ta gostoso”... nisso pouco mais da metade meu pau estava dentro da sua buceta, comecei a fazer um vai e vem lento, chupando seus seios ao mesmo momento, ela sem experiência ainda não se movia muito, mas gemia baixinho apertando os lençóis com sua mão sentindo um prazer até então desconhecido pra ela. Quando a ví um pouco acostumada ao movimento e à dor, coloquei seus pés sobre meus ombros levantando mais seu corpo e pegando mais firmeza para enfiar-lhe meu pau a qual não aguentou e começou a gemer mais alto “aiiii negooo... aiiii negooo” “oi meu amor, obrigado por essa buceta... tu é muito gostosa Maiara” _ “sou mais que minha irmã? Tu gosta nego?” – “tu é muito gostosa coisa, tu fode gostozinho... tem coragem de chupar meu pau um pouco?” _ “desde a hora que chegamos que eu queria te pedir isso coisa, e tava com vergonha”... assim ela muda de posição e começa a me chupar sem nojinho nem um, mas devagar e saborosamente, com sua boquinha pequena o que me deixa ainda mais excitado, ela começa um movimento suave de vai e vem com a boca no meu pau e depois delicadamente me beija de língua na boca, onde novamente se deita e abre as pernas para mim poder enfiar mais um pouco em sua buceta que parece que tinha se fechado de novo, tive que forçar novamente sua entrada, mas logo estávamos num movimento de vai e vem, eu comendo aquela bucetinha apertada daquela moreninha de corpinho juvenil, quase infantil... ao ver que ela já estava satisfeita, pois tinha soltado um grito espremido ao gozar, tirei meu pau que nem tinha entrado todo dentro dela, comecei a me masturbar enquanto ela lambia meu saco o que fez eu expelir gala pelo quarto.
Que noite, que foda tive com minha ex-cunhada, claro que depois disso tivemos outras noites, outros encontros, outras fodas, até que descobriram que estávamos transando e foi aquela confusão com ela, minha ex e sua mãe. Depois disso ainda mantínhamos a amizade e o contato e ela me falava quando transava com outro, por conta da vida ela se casou, foi para outra cidade e não mantemos mais contato... quem sabe um dia ela volte e a gente se encontre nas esquinas da cidade.