Colega de Trampo me Surpreendeu

Hoje em dia estou mais calmo, mas já teve uma fase bem louca e muito bem vivida. O que foi contar é verídico...
Aos meus 20 anos, pensando em qual faculdade fazer, sem poder escolher trabalho, acabei trabalhando em uma lanchonete de rua em um bairro de bacana quase no centro de sampa. Depois de uns meses um menino um ano mais novo começa a trabalhar e no meu horário, do meio da tarde até às 23hs da noite, filho de uma cliente, que trabalhava por perto, e que indicou. O menino é nordestino, estava estudando para ser padre, mas acabou desistindo, veio para sampa com a namorada, que logo depois noivaram.
No começo foi normal, eu passando o dia a dia, as atividades, o que ele tinha que fazer e prestar atenção, ensinando ele a fazer as coisas e tals...

As semanas se passam e ele começa a querer ter mais liberdade comigo, eu fiquei na minha, fiz a linha sonsa, pois eu vou gay assumido e ele hétero e comprometido.
Antes da safadeza maior começar, ele deu início e várias encoxadas em mim e sempre dava um jeito de passar por trás de mim meio que se esfregando, até um dia na cozinha eu curvei só o tronco para baixo, para pegar ao ao fundo da geladeira, e ele veio por trás, segurou na minha cintura com as duas mãos e deu aquela encoxadas violenta, eu levantei e levei na esportiva, falei... - Da próxima faz um carinho antes!
Com o tempo as brincadeira foram ficam mais sérias, até o dia que ele me roubou um beijo no local onde os funcionários almoçavam, eu não era tinto correspondi, mas tentei manter o decoro né, pois estavam no local de trabalho e ele um cara comprometido. Días depois ele até me pediu em namoro, eu vivendo uma fase vadia, não querendo compromisso e muito menos problemas, disse que não tava afim de namorar e tals... Vida que segue... Só que não!

Um dia, ficamos eu, ele e nossa coordenadora, só que ela não ficava até às onze, e nesse dia ela foi embora bem mais cedo, ficando só eu e ele, pois dois funcionários haviam faltado. Encerramos o dia, fechamos tudo, conferimos tudo e fomos nos trocar para ir embora... Eu no banheiro, que era grande sinal, estava quase trocado, mas eu tinha esquecido de trancar a porca. Qua do ele entra, sem falar nada e já vai logo tirando a roupa, e eu só fiquei olhando a cena, quando ele já tava de cueca, ele vira e fala... - Achei que você fosse fazer alguma coisa, que fosse rolar alguma coisa. Foi quase uma afronta pra mim né, ele tava subindo as calças, quando eu fui e beijei ele.

Ele já havia me falo que já tinha beijado outros caras e que já tinham chupado o pau dele, mas que nunca foi além disso, na época eu tinha fingido que tinha acredito, mas nesse dia eu tive certeza!
Parecia que estava prestes a tranzar com uma menor de idade virgem.
O cara não sabia onde por as mãos, tive que guiar as mãos dele pro meu pau e pra minha bunda. Daí me irritei e tirei a minha calça e a minha cueca, sabia que ele não ia fazer nada, abaixei a tampa da privada e coloquei e sentado, tirei a cueca dele e fui dar uma mamada... Confesso que bateu um arrependimento na hora, pois na aquele momento e naquele lugar o tesão que bate, o cara tem o pau pequeno e fino, mas como quem tá na chuva é para se molhar, continue, só não dei aquela mamada caprichada por conta do horário, para não ficar muito tarde para ir embora.
Mas ele quis me comer. Eu pensei... "Ah, tudo bem, talvez quando eu chegar em casa terei que fazer justiça com as próprias mãos". E mais uma vez a sensação de estar tranzando com um adolescente virgem.
Eu ajeitei o pau dele no meu cuzinho, e sentei, por causa do tamanho e da grossura, não foi nenhum sofrimento, mas antes de começar a ação eu olhei ele, e cena me fez acreditar que eu estava sendo o seu primeiro homem dele, porque, eu tive que levar as mãos dele até o meu quadril, chegando perto da minha cintura. A partir daí eu comecei a rebolar no pau dele...
E foi nesse momento que eu paguei a língua. O cara parece que tinha o pau na medida exata, porque parecia que ele tava atingindo o ponto certo. O tesão foi ficando tão bom, tão Intenso, que eu já tava rebolando com o trocando quase debruçado em cima dele, só para a minha bunda ficar cada vez mais empinada. Depois eu comecei a quicar, aí que fodeu tudo mesmo, eu nunca gemi tanto, e quanto mais eu quicava mais eu queria, perdi totalmente o controle, eu só queria ficar ali, quicando naquele pau que tava fazendo eu me contorcer e gemer mais do que uma puta. Em certo momento ele pediu -posso dar um tapa na sua bunda?
Nesse momento o meu nível vadia tinha ultrapassado os limites, eu só respondi - Não pede não, faz, bate na minha bundinha, faz o que você quer. Só lembro que eu não queria parar, mas tava quase gozando, sem, em nenhum momento, encostar no meu pau.
Disse pra ele que não tava mais aguentando, que ia gozar, ele disse para eu gozar em cima dele. Não pensei duas vezes. Quando senti a porta vindo, eu rebolando mais do que uma puta, gozei, e gozei muito. Foi porra no peito dele e na barriga.
Ainda fiquei um tempo ali, sentado nele, recuperando o fôlego.

Depois disso eu acabei dando muitas vezes pra ele, algumas vezes no trampo mesmo. Mas depois ele saiu da lanchonete, eu também e perdemos contato, mas foi bom assim.
Mas essa época foi boa sim, pq mesmo dando pra ele ainda cheguei a sair com outros caras e chupei outro funcionário dentro do trampo, também, mas daí deixei que conto outro dia. Porque ainda quero compartilhar com vocês o desejo que eu tenho num primo meu, que todo forte e gostoso!