Mamada no mato

Eu ia desinstalar o Grind, mas antes resolvi dar uma olhada, ver o que rolava. Até então nenhuma surpresa nas mensagens que foram vindo, mas um cara me chamou a atenção, a foto ajudou, mas o papo foi bom, foi tranquilo. Me pareceu curtiu uma transa com calma, saborear um bom sexo. Fomos conversando, trocamos ideias. Eu sondei os gostos.
Depois de uma boa conversa eu decidi fazer uma loucura. A princípio, Eduardo, queria marcar de nos encontramos no domingo a noite, mas os nossos horários são muito contrários. Depois e algumas conversas combinamos de nós ver no sábado a noite, depois do trabalho dele. Tadinho, ele cansado e eu fiz ele me encontrar pra gente foder.
O tempo foi passando, e a noite veio e eu achei que não íamos mais nos ver, pois começou a chover, mas mesmo assim eu me arrumei e fiquei aposto. Mas quando a coisa é pra acontecer, ela acontece.
Ele ficou preso um pouco a mais no trabalho, e por isso nos encontramos mais tarde. Eu fui aí encontrá-lo.
Um cara alto, um pouco mais alto do que eu, um cabelo preto desenhado e uma boca carnuda deliciosa, e muito comunicativo, o que pra mim foi ótimo por eu ser tímido. E depois de nós encontramos seguimos andando para achar um lugar para fazermos as nossas safadezas.
Eduardo estava usando uma bermuda azul e uma camisa cinza, eu estava de calça jeans, uma camisa e decidi usar um cardigã, porque eu achei que estava frio. Mas não estavamos com muita sorte, não estávamos achando um lugar, e eu quero beijar aqueles lábios carnudos. Então, chagamos a uma pedreira, onde tinha um pedaço do muro quebrado que dava pra gente entrar, confesso que ele me pegou de surpresa em querer entrar alí no mato aquela hora da noite, acredito que já era meia noite ou quase isso, mas eu fui. Eu tava muito afim dele, com tesão e aquele clima de aventura só ajudou mais.

Aquele homem alto e gostoso na minha frente, com aqueles lábios carnudos. Nós entramos naquela pequena mata pela brecha no muro quebrado. Demos alguns passos a dentro e já começamos nos beijar, numa pegação muito gostosa.
E o beijo dele foi muito, muito bom. Eu tive que sentir o corpo dele, passei a mão e acertei o seu corpo, apertei a sua nuca puxando o seu cabelo. Passei a língua no seu pescoço e dei alguns beijos. Levantei a sua camisa e dei alguns beijos nos seus peitos.
E os nossos paus já estavam bem duros a essa altura. Apesar de termos conversado bastante não nos aprofundamos nas preferências, então, eu decidi 'nada conforme a correnteza '. Eduardo começou a alisar o pau por cima da calça por pouco tempo, porque eu logo decidi abrir a calça e colocar o pau pra fora, que ele não se fez de rogado e já foi logo pondo mão e segurando com muita firmeza. Eduardo também fez a mesma coisas. Desabotoou a bermuda e colocou pau dele pra fora, que já estava com a cabecinha toda babada de tesão, e o seu estava tão duro quanto o meu. Eu sabia que ele é versátil, assim como eu, mas eu prefiro ser ativo, e não sabia qual era a preferência dele. Mesmo assim eu desci abaixar e colocar o pau dele na minha boca, que foi muito bem aceito. O pai dele é pro lado, tem uma cabeçona um tamanho ótimo, se ele quisesse me comer, e a grossura perfeita, nem muito grosso, como o meu, e nem muito fino. Eu chupei aquele pau delicioso e chupei as suas bolas também. E levantei, quando voltei pra cima ele nem esperou pra me beijar e já desceu abocanhando o meu pau com maestria. Aqueles labios carnudos deslizando sobre o meu pau, aquele boquete tava muito gostoso, se eu não me controlasse eu poderia soltar um gemido alto. Eu tava. Om muito tesão, e sem saber se ele gostava ou não, levei a minha mão até a nuca dele, peguei pelos cabelos e comecei a sua cabeça contra o meu corpo, fazendo ele engolir tudo, mas ele não precisava de ajuda pra fazer isso. Eduardo chupava o meu pau com muita maestria. Ele ficou mais tempo. Chupando o meu pau do que eu o dele. Depois ele levantou e a pegação voltou mais intensa do que no começo.
Em um certo momento eu falei pra ele ir um pouco mais pra dentro, pois estavamos bem na direção da rua, e fomos. Lá ele resolveu tirar a camisa, e nos pegamos mais, eu chupei o pau dele de novo, só que desta vez ele se soltou mais e socou o seu pau na minha boca. Não me fiz de rogado e chupei o pau dele. E voltei pra cima, pra ele ir pra baixo e chupar muito o meu pau. Como não ouvi objeções antes, desta vez eu me soltei um pouco mais também, eu soquei e sufoquei ele com vontade.
Nós tínhamos combinado só ia rolar pegação, que não ia rolar penetração. Mas eu queria muito sarra o meu pai na bundinha dele e eu fiz. Depois ele voltou a me chupar. Eu acho que foi o melhor boquete que já fizeram pra mim. Em vários momentos durante a pegação, enquanto nos beijávamos eu brincava com o cuzinho dele, passando o dedo por cima, penetrando um pouco no cuzinho dele. Estava muito bom. Se deixasse nos íamos sair de lá com o sol raiando. Eu ia acabar fodendo ele, nem que eu colocasse só a metade da rola dentro dele.
Enquanto ele tava chupando, e eu amando de tesão com a aquele boquete. A gente ouve um latido de cachorro, e quando eu olho um homem com uma lanterna, o vizia da pedreira fazendinha ronda dele. Nem nos vestimos, pegamos o que estava no chão e corremos. Paramos antes de sair da mata para Eduardo se vestir e eu para ajeitar a rola dentro da calça. E dali fomos embora, sem nenhum dos dois gozar, com muito tesão.

Vamos combinar pra voltar nesse lugar e quem sabe eu consiga foder o cuzinho dele.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico engel91

Nome do conto:
Mamada no mato

Codigo do conto:
226117

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/12/2024

Quant.de Votos:
3

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