A mulata Serena e o síndico sacana

Serena tomou banho, se penteou, pôs um vestido justo que cobria suas coxas até a metade e começou a caminhada até o shopping que ficava a cinco quadras do seu prédio. Era a última semana de férias, e a mulata madura recordava a surpreendente tarde da véspera (ver conto 20730), na piscina. Mais para o final do trajeto, ouviu uma buzinada, seguida de provocação:
-Deve ser deliciosa!
A voz soou familiar, e não à toa. Quando se voltou para a esquerda, Serena topou com Marcos André, o síndico do condomínio. Corretor de imóveis, divorciado, com cerca de quarenta e oito anos, ele não era exatamente o galã com quem a mulata esperava topar. Embora andasse sempre bem vestido, com camisas de marca e sapatos finos, desagradavam à mulata a indisfarçável barriga de chope e os modos de franco atirador de Marcos, sempre espiando com cobiça os corpos das universitárias que malhavam na sala de exercícios do edifício. Nascida em família de classe média, Serena também nunca tinha se relacionado com negros, e preferia os homens de tipo mediterrâneo. Sem pensar duas vezes, ela disparou:
-O material tem dono. Se enxerga, panaca!
Marcos não perdeu a pose. Aproveitando o trânsito tranquilo, encostou o carro no meio fio e respondeu:
-Eu sei que tem dono, mas devolvo em ótimo estado. Vai pra onde, morena?
-Até o shopping, e já estou quase chegando. Agora vai seguir seu rumo?
Munido da lábia de vendedor com trinta anos de experiência, Marcos desceu do carro e adotou um tom mais sério:
-Não precisa ser agressiva. Eu só queria oferecer uma carona, me desculpe o jeito brincalhão. Peço também desculpas pela indiscrição, mas não pude deixar de escutar suas conversas na última reunião de condomínio, e soube que você gosta de ver imóveis. Para desfazer o mal entendido, posso te mostrar um belo chalé na beira da praia, fora da cidade. A não ser, é claro, que seu compromisso no shopping seja inadiável.
Serena ficou curiosa, e imaginou que um passeio na praia seria melhor do que bater pernas pelas lojas que via no mínimo duas vezes por semana. Além disto, estava com o limite do cartão reduzido e não devia gastar. A mulata se desarmou e respondeu:
-Tudo bem. Aceito conhecer o tal chalé. Não quero fazer desfeita nem parecer grossa.
Ela olhou em volta, se certificou de que não havia vizinhos por perto e embarcou no Pajero de Marcos. O síndico lhe deu um beijo no rosto, um tapinha no joelho e girou a chave da ignição, dizendo apenas:
-Você vai gostar.
A viagem de quarenta quilômetros foi rápida. Marcos queria chegar ao chalé sem correr o risco de qualquer contratempo e ainda mostrar suas habilidades como piloto. Logo na chegada, Serena notou que o imóvel era realmente bonito. Ao redor, dois terrenos sem construção garantiam a privacidade dos futuros moradores. O corretor desembarcou, pôs o carro dentro da garagem e anunciou:
-Esse chalé é tudo de bom, mas invendável. O que o proprietário pede ninguém vai pagar. O negócio é que ele confia em mim, e deixa as chaves direto na minha mão. Assim, isso aqui é praticamente a minha casa de praia.
Serena riu, e não pôde deixar de dizer:
-Por que, então, um corretor experiente mostra um imóvel invendável para uma falsa cliente?
-Porque o produto aqui sou eu, meu amor, e o melhor é que você não vai desembolsar nada.
-Não pense que me ganhou fácil. Em princípio, só vim aqui pra conhecer o chalé...
Marcos abriu um largo sorriso, tomou-lhe a mão e abriu a porta da sala. Serena achou o lugar bem decorado e aconchegante, e já considerava uma nova aventura sexual. O síndico exibiu os cômodos dos dois andares, abrindo um pequeno armário que ficava na suíte. Serena se espantou ao ver que o guarda roupa tinha lingeries e camisolas de todos os tipos e tamanhos. Marcos examinou-a de cima a baixo, com olhos famintos, e disse:
-Pode escolher o que parecer melhor, para usar agora e levar, se quiser.
A mulata, então, abandonou qualquer resistência. Escolheu um baby-doll preto, que valorizaria a calcinha rosa que trazia por baixo do vestido. Em um minuto, ela se trocou no banheiro e voltou para o quarto, perguntando a Marcos, a esta altura já sem camisa e sem sapatos:
-Gostou?
-Como já falei antes, deve ser deliciosa! Mas falta ainda uma surpresa. Vamos ver a área da churrasqueira?
Saíram, de mãos dadas, pela porta dos fundos, que dava para mais um espaço interessante, cheio de redes, sofás e almofadões. Marcos convidou Serena para se sentar. De propósito, a mulata subiu de frente no sofá principal, se curvando a expondo o traseiro para o síndico. Marcos alisou-lhe as pernas, enlouquecido pelo espetáculo da calcinha encravada na bunda grande e redonda. Logo se beijavam furiosamente. Vendo os mamilos de Serena endurecidos, Marcos correu as mãos por dentro do baby-doll, até atingir as duas pedras premiadas. Comprimiu-as, torceu suavemente para a esquerda e para a direita, e mamou gulosamente os seios da mulata, pondo na boca o maior volume que conseguia sugar.
Serena abriu o zíper do vizinho, abaixou a cueca e gostou do que viu: uma pica de tamanho acima da média, cabeçuda e muito dura. Enquanto era chupada em cima, retribuía com uma punheta bem cadenciada. Cada vez mais excitada, ela mordiscou uma orelha de Marcos e decidiu:
-Também sei usar bem a boca.
O síndico se acomodou no encosto do sofá, acabou de tirar a roupa e segurou o pau pela base, apontando-o para o rosto de Serena. A mulata beijou a glande e lambeu as partes laterais, enquanto fechava suavemente uma das mãos nas bolas de Marcos. Em seguida, abocanhou a rola, engolindo quase tudo numa ousada garganta profunda. Marcos delirava com os talentos da nova parceira, incentivando-a sem parar:
-Isso! Faz! Você trepa com a boca! Se eu fosse seu marido fazia isso todo dia!
Serena prosseguiu num boquete bem molhado e barulhento. Por vezes, Marcos sentia a saída de gotas de porra, que se perdiam na goela da mulata. Para surpresa dele, a gostosa gozou só em chupá-lo, estremecendo por inteiro e deitando com as pernas bem abertas no sofá. Prevenido, Marcos pegou a calça no chão, tirou um preservativo, encapou o pau em tempo recorde e montou em Serena, penetrando-a com habilidade num papai-e-mamãe intenso. O corretor ora apertava os seios da vizinha, ora cravava os dedos em seus quadris, estocando a média velocidade. Serena erguia as pernas, deixando à mostra a parte de dentro das coxas roliças, para maior prazer de Marcos. Dono de ereção prolongada, o negro dominava a mulata, alternando posições, passando a fodê-la de lado e de quatro, apreciando assim as nádegas avantajadas e bem desenhadas.
Já meio cansada, Serena pousou o rosto num almofadão, com a bunda bem acima do nível da cabeça. Seguindo seus impulsos, Marcos plantou cada mão em uma das lindas metades e afastou-as, ficando com o cu da safada à sua mercê. Serena virou-se para trás algo espantada, mas antes que tentasse esboçar qualquer reação, o corretor espetou a cabeça da pica, bastante lambuzada, no orifício surpreendentemente apertado, em se tratando de uma mulher casada e experiente. A mulata deixou escapar um gemido particularmente indecente. Enlouquecido de tesão, Marcos foi introduzindo aos poucos todo o membro, até sentir o ânus de Serena comprimir a base de seu pau. Agarrando a gostosa pelo ventre, puxou-a para trás, conseguindo a penetração mais completa possível. Serena apenas contorcia o rosto, de boca aberta e olhos fechados, o que era um prazer a mais para seu amante.
Mantendo a rola encaixada por inteiro, Marcos colocou Serena de joelhos, usando as mãos postas sobre os ombros dela para ditar o ritmo da foda, lento a princípio. O corretor queria saborear aquele rabo até não aguentar mais. Já totalmente à vontade com a tora negra no cu, a mulata urrava e rebolava. Marcos posicionou-a de quatro e acelerou as bombadas, segurando a fêmea pelas ancas. Serena respondia com um ah a cada batida das bolas do macho no alto de suas coxas. Por fim, esgotada, deitou de bruços ainda deixando a bunda acima da altura do resto do corpo e sussurrou:
-Goza agora.
Marcos fez mais três movimentos de cima para baixo e explodiu, ejaculando como um garoto de dezoito anos e só tirando o pau da bunda da mulata depois de totalmente relaxado. Enquanto o corretor se livrava sem pressa da borracha usada, Serena permanecia na mesma posição, como se não tivesse forças para sair do sofá. Marcos comentou que aquela era a melhor vista do planeta. Quando finalmente se levantou, Serena parecia desnorteada e quase vestiu a calcinha pelo avesso.
Ela adoraria ficar o resto do dia no chalé, com direito a outra trepada e a dormir de conchinha com o corretor, mas se deu conta de que estava na hora de voltar para casa. Marcos concordou de pronto, querendo garantir futuros encontros. Enquanto ele dirigia mais devagar do que na ida, a mulata lhe acariciava o pau por cima da calça e contava o quando tinha gostado da experiência. Serena desceu do Pajero perto do shopping, para ali pegar um ônibus e chegar em casa sem criar suspeitas. Marcos, na despedida, deixou o cartão e disse:
- Quando arranjar um motivo para reclamar da incompetência do síndico, é só bater na porta do 401.
A mulata riu e respondeu:
- Semana que vem devo me queixar do extravio da guia de cobrança do condomínio. Acredito que ela estará no
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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mulata Serena e o síndico sacana

Codigo do conto:
20788

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/10/2012

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