Serena, em seu último dia de férias, foi convidada por uma colega de trabalho para pegar sol numa marina. Por volta das onze horas, as duas resolveram se abrigar na área coberta de um quiosque. Entre vários goles e conversas despretensiosas, a mulata percebeu que um homem alto e bem vestido, com pinta de estrangeiro, olhava insistentemente para ela. A colega, também percebendo, fez gestos marotos, como se perguntasse “Vai deixar passar?”. Encorajada pelo terceiro chope, Serena encarou o estranho com um sorriso. Foi o bastante para que ele se oferecesse para sentar na mesma mesa. Apresentou-se como Édouard. Tinha um forte sotaque francês e disse que trabalhava no Brasil há seis meses. Era casado na França, mas sua expectativa era a de encontrar a esposa apenas duas ou três vezes por ano, na ponte aérea. Depois de bancar uma bandeja de camarões e mais uma rodada de chope, Édouard contou que estava com o iate do chefe à disposição na marina, e que suas novas amigas não deveriam perder a chance de visitá-lo. Notando que o francês chamara as duas por educação, mas que estava interessado somente em Serena, a outra mulher se recusou, dizendo que esperava o marido, quando na verdade era solteira. A mulata ficou temerosa de embarcar sozinha com um desconhecido, mas a curiosidade e a atração que já sentia por Édouard falaram mais alto. Despediu-se da colega e foi quase correndo para o local indicado pelo francês. Encontrou um cenário de filme: o iate, além de extremamente luxuoso, parecia que nunca tinha sido usado. Édouard ajudou Serena a entrar no barco, acrescentando que, entre outras coisas, era um ótimo marinheiro. Depois de mostrar as acomodações, dando destaque à bela suíte, para a mulata, ligou o motor e tomou o rumo de uma pequena ilha, já fora do alcance da visão de quem estava na marina. Embora atento ao mar, Édouard olhava a cada minuto para o corpo de Serena, tentando antecipar o que se escondia por baixo do insinuante biquíni azul. Ancorou o iate perto da parte mais oculta da ilha e não perdeu mais tempo. Vendo que a mulata também não disfarçava seu tesão, o francês, ainda totalmente vestido, puxou-a para si, dando-lhe um longo beijo na boca. Serena, muito excitada, arranhava suavemente as costas de Édouard por cima da camisa, enquanto sentia mãos vigorosas começarem a percorrer suas coxas e em seguida a bunda. Logo se formou um volume dentro das calças do homem, pulsando e pressionando o quadril de Serena. Édouard se apoiou numa bancada e acomodou a mulata de costas sobre seu pau (foto 1). Safada, ela esfregou a bunda no colo do francês e gemeu alto quando ele abocanhou sua orelha e meteu as mãos por dentro da parte de cima do biquíni, reconhecendo por inteiro os seios médios e firmes. Louca de vontade de trepar, Serena disse a Édouard que ele estava vestido demais. Tirou-lhe a camisa com decisão e se ajoelhou para fazer o mesmo com a parte de baixo. Édouard roçou a pica dura no rosto da mulata, que retribuiu correndo a língua pelo membro ainda coberto de pano (foto 2). O francês abriu o zíper, arriou a sunga e praticamente implorou: -Você faz com a boca, meu amor? Empolgada, Serena respondeu de imediato: -Claro que eu faço, meu querido. Aliás, pra você eu faço tudo. Você não vai se esquecer nunca mais dessa tarde. Édouard se livrou de toda a roupa e levou o pau para mais perto dos lábios de Serena (foto 3), que ainda ajoelhada iniciou um boquete selvagem. Alternadamente, ela passava a língua ao redor da cabeça, pressionava o “freio” com os dentes, enfiava tudo na boca, usando a mão para massagear a base. O francês urrava de prazer e só conseguia articular uma palavra: -Chupa! Chupa! Chupa! A mulata olhou para cima e disse como uma verdadeira puta: -Chuuupo! Eu adoro botar um cacetão na boca e sentir gosto de porra! Ouvir aquilo foi demais para Édouard, há várias semanas na seca. Um grosso jato de esperma bateu na testa de Serena, dali escorrendo até o queixo. Outros jorros melaram o pescoço e os seios da mulata, que ficou sem ação. Meio envergonhado, ele primeiro tentou limpar o estrago com um guardanapo, mas a mulher estava tão lambuzada que o único jeito foi entrar no banho. Quando Serena retornou, enrolada numa toalha, Édouard quis se desculpar, lamentando ter perdido a oportunidade de traçar a boazuda, que sendo casada provavelmente precisaria voltar para casa. Porém, ela deu boas notícias: -Falei pro meu marido que passava o dia na marina. Como não moro tão longe, dá pra ficar até umas sete. Se não for incômodo, é claro... O francês sorriu e respondeu que então improvisaria um almoço. Acabando de comer, Serena decidiu tomar uma aula de pilotagem. Fez várias perguntas a Édouard sobre o funcionamento do iate, sempre aproveitando as chances de colocar uma coxa por cima da perna do amante ou um seio perto da boca. Vez por outra, deixava alguma coisa cair para se agachar e exibir o portentoso rabo. Édouard não custou a ter uma nova ereção. Serena enfiou a mão por dentro da sunga do francês, manipulando a tora até deixá-la duríssima. Então disse: -Dessa vez não vou correr o risco de mamar. Vamos lá pra dentro? A mulata não via a hora de foder no colchão imenso e macio da suíte. Conduziu Édouard pela escada segurando no pau e se esparramou na cama. O francês, muito excitado, arrancou bruscamente a calcinha do biquíni e subiu em cima de Serena, cravando-lhe a vara quase de um golpe só. Como já tinha gozado, pôde bombar com força sem ejacular cedo demais. Passando as mãos por baixo do corpo da gostosa, agarrou a bunda grande com vontade, metendo na buceta até o talo. Serena teve dois orgasmos e gritou para incendiar mais a transa: -Me come! Enfia tudo em mim! Ah, que homem gostoso! Que rola dura! Manda ver, meu macho! Édouard aguentou uns quinze minutos antes de esporrar dentro da mulata. Exaustos, dormiram na mesma posição, entre travesseiros, lençóis e toalhas (foto 4). Quando o francês acordou, pouco depois das cinco, se deparou com Serena apagada, de lado, com o traseiro num ângulo especialmente convidativo. Édouard apalpou as cobiçadas nádegas e mordeu uma delas, enquanto a mulata, nessa altura, fingia ainda dormir, agora de bruços. Ele não resistiu a molhar com saliva o rego de Serena, acariciando o cu com a ponta do indicador. Sem enfrentar resistência, sacou um frasco de óleo mineral e derramou quase todo o conteúdo sobre a bunda da mulata, lubrificando o pau com o resto. Quando Édouard enterrou um dedo inteiro no ânus de Serena, ela ergueu a cabeça e finalmente se manifestou: -Fode. Come meu cu até o fundo e goza de novo! O francês andava pelos seus quarenta anos, mas se considerava bem disposto e não titubeou. Em guarda pela terceira vez, abriu as pernas de Serena e introduziu aos poucos a trolha naquele rabo. A mulata soltou um gemido de indiscutível prazer quando sentiu todo o volume dentro de si (foto 5). Enquanto o amante, por cima, socava, ela requebrava e pedia mais. Não demorou e Serena recebia mais leite, dessa vez pela porta dos fundos. Édouard deixou a pica no cu da mulata até amolecer, derramando as últimas gotas de porra no alto das coxas dela. Eram quase seis horas. Serena lembrou ao francês o que havia prometido: um dia inesquecível. Ele elogiou muito a performance da amante e se ofereceu para levá-la até perto de casa. Afinal, não valia a pena estragar um esquema tão bom por causa de horário. Os dois juraram que se encontrariam outras vezes.
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