Somos casados a 10 anos e a 5 anos praticamos troca de casais e saímos com solteiros eventualmente. Neste réveillon fomos passar a virada em um hotel fazenda, no interior de São Paulo. A festa de réveillon, é tradicional neste hotel fazenda, então além dos hóspedes, convidados de fora viriam, seria uma festa para 500 a 600 convidados aproximadamente. Os hóspedes teriam uma área só nossa, separada dos outros convidados, a festa começou as 21 horas, com previsão de até as 5 da manhã. Ela estava com um vestido branco com detalhes de renda e alguns brilhos, marcando nos lugares certos, o que a deixava ainda mais deliciosa do que já é normalmente. Estávamos com criança e também com amigos, mas combinamos que se fosse possível, iriamos aprontar um pouco. Após a virada, deixamos a criança com os amigos olhando, já que eles também tem filhos, e saímos dar uma volta na pista. Não demorou muito e ela achou uma "vítima", não era negro como ela gosta, mas era bem afeiçoado e com corpo em forma. Eu me afastei um pouco e deixei ela agir, após uns 5 minutos o rapaz veio puxar papo com ela. Ele perguntou o nome dela, disse que ela ela muito bonita e se ela estava sozinha, ela disse que estava acompanhada, mas que era aventureira e perguntou se ele era corajoso. Ele ficou meio assim, mas continuou dizendo que tem certas oportunidades na vida que valem a pena e se podia dar um beijo nela. Ela respondeu bem direta, só um beijo? Eu quero mais... Ele disse: - Nossa! Você é demais, e eu quero tudo e mais um pouco. Ela então disse que se ela pedisse o marido deixava eles curtirem um pouco, mas que eu tinha que ir junto, e que ela estava hospedada no hotel e podiamos ir para o quarto, se o marido fosse com a cara dele e me chamou com o olhar. Eu cheguei, cumprimentei ele, e disse: - Você é a vítima de hoje? e expliquei a dinâmica rapidamente para ele. - Nós vamos os três para o quarto, e vai ser uma rapidinha ok? Se encontramos algum conhecido e pararmos você continua andando como se não estivesse com a gente, E camisinha sempre. Topa? Tem que ser agora... Ele disse: Intendi, intendi, sim, vamos sim. E fomos para o quarto. Seguimos por uma parte mais distante para chegar ao quarto, para diminuir as chances de encontrar alguém, mas logo chegamos ao quarto. Como o cara estava ainda meio travado, ela começou a pegar nele e deu um beijo, para ele se soltar, a partir daí ele passou a contornar o corpo dela com as mãos, segurando com força a bunda dela. Ela se soltou dele, pegou com força no pau dele por cima da calça e em seguida já começou a abrir a calça dele, o cinto, o zíper, descendo a calça dele até as canelas. Ficou de lado, sem se ajoelhar e começou a punhetar um pouco ele, que tinha um pau de bom tamanho, com a cabeça pontuda e os pelos aparados. Ao mesmo tempo que se tocava por cima do vestido. Eu peguei a camisinha e entreguei para ela, que se abaixou e colocou nele utilizando a boca, como uma verdadeira puta..., mas não o chupou, só punhetou um pouco mais, enquanto ele apalpava o que podia dela. Ela se levantou, virou de costas e puxou seu vestido para cima e para o lado, até acima da cintura e prendeu com o braço, mostrando aquela delicia de bunda, com uma calcinha fio dental branca, assim como o vestido, e meu Deus, era só um fiozinho mesmo, dava praticamente para ver tudo. Com a mesma mão que prendia o vestido se apoiou no braço do sofá, e com a mão direita, puxou o fiozinho pro lado, liberando a visão da buceta e do cuzinho, quase dei um chega pra lá no rapaz, e fui eu mesmo meter nela. O cara não perdeu tempo e foi encaixando, e depois de algumas deslizadas, encaixou e colocou praticamente tudo de uma vez, fazendo ela soltar um gemido agudo, de quem não estava esperando isso, e jogando o corpo um pouco para frente. Ele a segurou pela cintura puxando ela de volta e mantendo tudo dentro por alguns segundos, até começar o vai e vem. Acredito que talvez pela situação, de tesão e adrenalina, o rapaz começou a meter forte e foi aumentando a velocidade, ela acabou soltando o vestido, que ele acabou ficando segurando com a mão esquerda, enquanto segurava o quadril dela com a mão direita, ele começou a falar como ela era gostosa e ela respondia para ele não parar, que era isso que ela queria, queria pau. Os dois estavam tão concentrados um no outro, que nem fui interagir com ela, só deixei rolar. Com uns 4 minutos o cara gozou, eu percebi, mas ele continuou mais um pouco, já com um ritmo menor, explorando mais os movimentos, e ela respondeu rebolando, sendo que logo em seguida ela gozou... ficando toda tremula, por um tempo. O cara tirou o pau de dentro, e a camisinha estava cheia mesmo e falei para ele jogar no vaso. Enquanto ele foi jogar, eu cheguei e falei que era minha vez, e que ia encher ela de porra, e não perdi tempo, já metendo o pau nela, que estava bem lubrificada. O cara voltou do banheiro e eu já estava metendo nela, ela chamou ele, deu um beijo e disse que tinha gostado, mas que agora já estava servindo outro, pra sair e bater a porta. Ficamos mais uns 5 minutos ali, e perguntei pra ela se já estava bom ou que queria ainda algo a mais naquela noite, ela respondeu que nunca se sabe...rs Voltamos para o camarote, e já tinha se passado desde que nós tínhamos saído, mais de 40 minutos. Depois demos mais uma volta na pista, e cruzamos com o cara, que estava com outros amigos, e ficaram todos de risadinha e cochichando entre eles, com certeza ele contou o que fizemos para os amigos... Depois disso fomos para o apto., já eram três da manhã, foi uma boa aventura, fazia muito tempo que não fazíamos isso, de sair com um desconhecido, sem ter tido nenhum contato anterior.
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