Sexta de Carnaval

Sexta agora de carnaval, já havíamos combinado que sairíamos, para alguma cidade vizinha, esse já era um código que dizia que algo podia acontecer, sempre que saímos com algum solteiro, sempre procuramos algo fora da cidade, quando mais longe melhor, geralmente quando viajamos.

A noite fomos para Campinas, num barzinho chamado Dom Dama, ficamos bebendo, conversando e procurando uma eventual "vitima". Fiz contato visual com dois rapazes de uma mesa, que corresponderam de maneira tímida, provavelmente pela presença do Rick na mesa, depois de um tempo, fui ao banheiro e tratei de mandar uma mensagem mais direta para eles, passei e sorri para os dois, os cumprimentando. Quando sai do banheiro, descobri que meu toque mais direto tinha surtido efeito, um deles estava no corredor do banheiro, e quando sai da porta ele veio puxar conversa.

Ele se chamava Paulo, era ali de Campinas mesmo, e os dois rapazes eram representantes de vendas de medicamento, eu disse que era de Jundiai, o que não era verdade, mas isso ajudava a eles não saberem mais do que precisavam saber sobre nós. Com menos de um minuto de conversa, ele já veio para cima, tentando me beijar, dei um fora nele, mas disse que se quisesse continuar conversando, que poderia vir na nossa mesa, ele ficou meio assustado, mas disse que não tinha problema, que na mesa era meu marido e que poderíamos conversar mais se eles quisessem. Então abri minha bolsa, e de dentro dela tirei a minha calcinha e mostrei para ele discretamente, terminando a conversa com um "senta lá com a gente", na verdade, "pode ir os dois ok", e voltei para a nossa mesa.

Rapidamente disse pro Rick que havia dito que éramos de Jundiai, e que talvez eles viessem para a nossa mesa. O Paulo foi para a mesa dele, conversou com o outro rapaz, eles conversaram um pouco, e chamaram um garçom, conversaram com o garçom e sinalizaram para a nossa mesa, e o Rick fez um sinal de positivo para eles, e logo eles chegaram na nossa mesa, só com os copos em mãos. Todos se cumprimentaram, e se apresentaram, o outro rapaz se chamava Carlos, eles tinham 27 e 30 anos, e eram bem afeiçoados, ambos com cabelos escuros, o Paulo era mais branco, enquanto o Carlos era mais moreno, os dois com o corpo em dia.

Falei para o Rick que tinha mostrado uma coisa para eles, e tirei novamente a minha calcinha da bolsa e coloquei em cima da mesa, mas com a mão em cima para esconder um pouco, o Rick disse que eu ia acabar assustando os dois. Aí ele explicou que já tínhamos feito aquilo antes, que era uma brincadeira, e se os dois quisessem participar, com tanto que me respeitassem, todo mundo podia se divertir um pouco. Os dois sorriram, mas um sorriso de muitas emoções; de espanto, incredibilidade, incerteza, chegando a ser até meio de atordoamento. Bom ficamos conversando e bebendo um pouco, contando uma ou duas coisas que já fizemos, eles acabaram confidenciando também algumas aventuras e experiencias deles. Então disse para o Rick, que podíamos ir se quisesse, que podia fechar a conta, só queria que pedisse uma dose de tequila, e se alguém acompanhava, todos toparam e pedimos as tequilas, eu tomei de uma vez só bem rápido e falei, vamos, porque eu quero ficar com os dois no nosso carro. Nosso carro estava estacionado em uma rua lateral, falei para entramos no banco de trás e que eu ia ficar no meio deles, o Rick ficaria como nosso "uber".

Comecei a passar a mão sobre as pernas deles, e sem perder tempo comecei a massagear os paus por cima da calça, ai a coisa escalou rapidamente, eram muitas mãos, um me beijava no pescoço, enquanto o outro me tocava, os dois me tocavam, sentia uma mão na coxa, uma na bunda, uma no seio, então puxei meu vestido para cima, deixando a bucetinha à mostra, as mão deles trombaram tentando me tocar, e pedi para que tirassem os paus para fora da calça, enquanto um soltou o botão e abriu o zíper, o outro se contorceu todo e baixou tudo até os joelhos de uma vez, saltando o pau para fora. Pela ousadia dele, nesse momento dei uma preferencia p/ ele, me virando p/ ele e deixando o outro bolinando a minha bunda.

Comecei a masturba-lo por alguns segundos, na sequencia, continuei a masturba-lo, mas com minha boca dessa vez, chupei com força, fazendo um vaivém com a cabeça, que ele até ficou imóvel, meio sem reação com minha chupada, o outro "Carlos", disse "me chupa também gostosa", e eu atendi, virando-se para ele e abocanhando o pau dele. Nesse momento o Rick disse que ia sair com o carro, porque tinha gente vindo pela calçada, e ele passou a rodar devagar pelos quarteirões, enquanto eu brincava com os meninos no carro. Eu tirei por cima o vestido, ficando peladinha só de sutiã no banco de traz com eles, enquanto um chupava meus seios, o outro tentava chupar minha buceta, mas a posição e espaço no banco de traz não favorecia muito, apesar do Tiguan ter um bom espaço ali atraz.

Disse que queria sentir os paus deles e pedi camisinhas para o Rick, coloquei nos dois, e disse que ia sentar primeiro no Paulo, pedi para ele sentar no centro do banco enquanto eu me levantava, pois ali era onde mais tinha espaço, ele se ajeitou, e na sequencia, eu me ajeitei também, só que em seu pau, entrando tudo bem rápido, senti seu pau dentro de mim, e começamos na medida do possível, o movimento de entrar e sair. Minha cabeça ficou meio de lado, encostada no teto, e ele me segurando forte meio que abraçando com um braço, enquanto o outro, colocado por debaixo da minha coxa, auxiliava no movimento, um braço me forçava para baixo, para entrar tudo, e no movimento seguinte, sua mão empurrava minha bunda para cima, para depois descer de novo. Carlos ao lado, apertava minha coxa com uma mão, enquanto que com a outra se masturbava, aguardando a vez dele. Paulo acelerou os movimentos e senti que gozou, apesar de ele não falar. Ele inda ficou me penetrando por uns dois minutos, quando percebi que seu corpo amoleceu, percebi que se cansou depois de gozar.

Eu disse, "agora éa vez do outro", e me apoiando no encosto do banco da frente, puxei meu corpo para cima, ele foi para o lado, e o Carlos foi para o meio, soltei meu corpo, abraçando com a buceta seu pau, que apesar de um pouco maior que o do Paulo, entrou mais fácil ainda, por causa da lubrificação. Olhei para o lado, e a camisinha do Paulo estava bem cheia, ele tinha gozado muito, por um momento imaginei tudo aquilo dentro de mim, e que agora estaria escorrendo, mas foi só um pensamento, com isso não se brinca. Eu me voltei ao que importava, o rapaz que estava me fodendo agora, seu pau era um pouco maior e mais grosso, ele era um moreno, com pegada de negão, ele metia com o máximo de força que conseguia, e o pouco espaço de movimento que tínhamos era suficiente para fazer estralar o encontro dos nossos corpos molhados de suor. Ele apertava forte meu corpo contra o dele, e eu estava adorando aquilo, o pau dele grosso preenchendo o que já tinha sido uma bucetinha apertadinha, mas agora estava larguinha e queimando de tesão.

O Paulo ali do lado, já tinha tirado a camisinha, mas estava se masturbando, então tentei pegar no pau dele, mas não dava direito, escorregava por causa do movimento, ai desisti, pq minha buceta começou a queimar muito e anunciei que estava gozando, o Carlos acelerou o movimento e disse que já ia gozar também, que ia esquentar por dentro a minha buceta com a porra dele. Eu gozei e ele gozou, soltei totalmente o peso sobre ele e senti seu pau pulsando forte dentro de mim.
Ele pediu para eu ficar de quatro, que queria meter em mim assim, mas era meio apertado para isso, o Rick da frente falou para eu tentar ficar de quatro também e aproveitar, "deixa ele tentar", então se movemos, fiquei com o rosto no pau do Paulo, o Carlos jogou o corpo sobre o meu, meio de lado, e foi tentando enfiar o pau, ainda com a camisinha cheia.

Entrou e escapou algumas vezes, mas percebi que na verdade ele estava tentando era colocar no meu rabo, disse que ali não podia, e que já estava de bom tamanho por hoje. Voltei e me sentei no meio do carro novamente, e pedi para eles colocassem as roupas, para mim foi um pouco difícil, pois o vestido preto estava grudando muito por causa do suor, mas eles me ajudaram. O Rick foi voltando para a direção do barzinho, e deixamos eles na esquina de lá. Eles insistiram para pegar o contato, para sairmos de novo, mas disse que essa era uma brincadeira para uma vez só. Saímos sentido nossa cidade, e o Rick pediu para chupá-lo um pouco, pq ele ficou "só na vontade", e estava quase gozando sozinho nas cauças de tanto tesão.

Foi facinho, facinho, pois em menos de 1 minuto já estava gozando também, espirrou até no vidro da porta, já que não gosto muito que gozem na minha boca, mesmo assim chupei mais ele depois de ter gozado, dando aquela limpada clássica no seu pau melado. Foi uma sexta daquelas, que valia a pena escrever aqui, pois desde do réveillon de dois anos atras que eu não sentava assim em desconhecidos, sem que fosse um encontro previamente marcado.

Foto 1 do Conto erotico: Sexta de Carnaval

Foto 2 do Conto erotico: Sexta de Carnaval

Foto 3 do Conto erotico: Sexta de Carnaval

Foto 4 do Conto erotico: Sexta de Carnaval

Foto 5 do Conto erotico: Sexta de Carnaval


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Ficha do conto

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ricmal007

Nome do conto:
Sexta de Carnaval

Codigo do conto:
230565

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/03/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
5