Virei parceira do meu padrasto

Nossa eu pensei que o site tinha sumida, mas voltou, né? Como faz muito tempo que não entro aqui e nem conto nada da minha vida. O que acontece é que eu e meu padrasto começamos com uma relação mais tímida e hoje já fazemos sexo sem nenhum pudor mesmo, aprendi a ser a cadelinha dele e isso ajuda muito a controlar meu fogo e até minha ansiedade. Minha mãe chegou a desconfiar uma época, mas graças a Deus por causa de um pastor casado que eu conheci ano passado, pedi pra ele me ajudar com isso e ela está mais tranquila agora.

Tenho muita coisa pra contar sobre eu e ele, mas decidir escrever uma das novas aventuras marcantes do ano passado. Pra quem não sabe muito bem como eu sou tenho algumas fotos aqui no meu perfil, meu nome verdadeiro não é Carla, mas sou basicamente loira desde os 15, baixinha 1,63, bumbum grande e seios pequenos. Hoje tô com 22 anos e tô na faculdade.

Bom, no comecinho do ano passado eu tava namorando um homem bem safado da facul e que não tinha vergonha nenhuma de apertar minha bunda na frente da minha mãe, do meu padrasto, ou quem quer que fosse, me beijava de língua perto dos outros, ás vezes até tentava colocar a mão e acariciar minha bucetinha. Minha mãe como evangélica roxa sempre odiou ele e bom, acho que meu padrasto vendo aquilo também ficou com muito ciúmes, era uma época que a gente não ficava muito sozinho e ele não tinha liberdade pra eu fazer nada com ele (nessa altura já tinha feito sexo muitas vezes com ele).

Ai foi que num evento de família que foi um churrasco cheio de gente eu e meu namorado meio que fomos pra um canto reservado e eu sentei do lado dele em um banquinho escondido e como tava com fogo e a gente tava isolado, acariciei o pau dele, o que atiçou muito ele e não deu outra, ele me puxou pro colo dele, começou a me beija e a mão dele logo foi por debaixo da saia e da calcinha, os dois morrendo de tesão. Como eu tava de top, ele chegou até a puxar uma parte pra cima e passar a língua no meu mamilo. Foi coisa rápida, a gente não era louco, só que nesses segundinhos, meu padrasto que acho que já tava de olho na gente, aparece e eu e meu namorado completamente envergonhados, dessa vez até ele ficou pq tava com a mão toma melada rs, mas meu padrasto saiu e não disse nada na hora. Passou um tempo e tal, ai meu namorado precisou ir trabalhar e fiquei lá na festa, na mesa de uns conhecidos. Conforme o pessoal foi indo embora, acabou que sobrou pouca gente e em certo momento meu padrasto conversou alguma coisa com a minha mãe e veio até onde eu tava com algumas coisas do churrasco.

- Preciso de ajuda pra levar essas coisas pro apartamento da xxxxxx antes de voltarmos pra casa.
- Ah tá, eu ajudo sim.

Ai levantei e já peguei o que ele tava segurando pra ajudar e ele logo diz baixinho.

- Você apronta demais, menina.

Quando ele disse isso já deu pra ver que ele tava com muitas ideias na cabeça e eu com aquele tesão todo do amasso com meu namorado da época. Olhei pra ele e dei um sorrisinho que costumo dar sempre antes de a gente transar quando ficamos sozinhos em casa e com fogo.

Então fomos juntos até o elevador do prédio pra descer pro andar do casal que tava fazendo o evento. Então, assim que entramos o elevador.

- Essa liberdade que seu namorado tem com você não pega bem na frente de todo mundo.
- É o jeito dele. Já falei pra ele se segurar.
- Mas você gosta, né? Você é safada.
- Não é assim, eu sei que minha mãe não gosta disso.
- Falei de você, você gosta, eu sei bem. Esse teu namorado já comeu esse cuzinho?
- Já.

Quando eu falei "já", meu padrasto soltou um som meio de tesão, um pouco fora de controle como poucas vezes eu lembrava. Eu tinha certeza que ia acabar em sexo. Então nós saímos do elevador e ele foi indo na frente e logo chegamos no apartamento deles. Como eles não tinham filhos, sabíamos que só iriamos ficar nós dois e assim que entramos, meu padrasto já passou a chave na porta, eu levei as coisas para a cozinha e quando voltei para a sala ele já estava bem na minha frente, com a mão acariciando o pau.

- Tava sentindo falta de um tempo com você, pequena.
- Aqui é muito arriscado, a gente não sabe...
- Xiu (colocando a mão na minha boca), eles estão lá com o resto do pessoal, temos tempo.

Ainda com uma mão na minha boca ele usou a mão livre pra levantar minha saia e ver minha calcinha vermelha fio dental que eu usava e já foi tateando os lábios da minha bucetinha.

- Toda melada, você não tem jeito.

Como a gente já tinha bastante intimidade a conversa foi rápida e bem safada do começo ao fim.

- Você sabe que fico melada fácil, tbm tô vendo que seu pau já tá bem duro.
- Apoia ali no sofá e geme baixo.

Eu fiz o que ele mandou e no caminho já levantei minha saia e antes que eu pudesse segurar a calcinha pra baixar, ele já deu um baita puxão, deixando ela na linha do meu joelho. A gente não tinha muito tempo então não deu nem tempo de piscar e ele já tava entrando com o pau dele na minha bucetinha toda melada, entrou fácil e ele não deixou de falar isso no meu ouvido, metendo forte e com vontade. Eu tentei ficar firme apoiada no sofá, perninha levemente aberta sentindo o pau dele inteiro entrando bem quente dentro de minha bucetinha apertada. Nessa brincadeira ele vinha com o dedo no meu grelinho, deixando o dedo dele todo ensopado, passou na boca dele, depois deu na minha boca e por fim, meteu o dedo babado dentro no meu cuzinho. Eu dei um gemido mais alto, mas depois me segurei.

- Não vou meter no seu cuzinho hoje, por mais que eu esteja morrendo de vontade. Aqui não é lugar.
- Então continua na minha bucetinha, tá muito gostoso.

Fiquei rebolando uns bons 5 minutos, gemendo baixinho no pau quente dele, enquanto ele socava cheio de energia, puxando meu cabelo, beijando meu pescoço e por vezes pisquei o cuzinho de tanto tesão. Menos de 10 minutos senti ele tirar e gozar tudo na minha bunda, mirando os jatos dele na entrada do meu cuzinho. Ele urrava baixinho a cada jato, apertando meu pescoço com uma força que me deixava com mais tesão e eu mexia o bumbum sentindo aquele gozo quente no meu corpo. Ai passei a mão pra tirar todo o grosso do gozo da minha bunda e levantei a calcinha, sentindo ainda o líquido quente que entrou de leve no meu cuzinho. Ajeitei minha saia e ele a calça e descemos de volta para o churrasco antes de ir pra casa como se nada tivesse acontecido.

Esse dia eu amo porque foi uma das nossas vezes mais perigosas e minha adrenalina ficou a mil.