Minha primeira vez com o Pastor

Nossa não imaginava que tinha tanto evangélico aqui também, e como alguns me perguntaram do pastor que eu ficava ás vezes (eu ainda fico com ele, mas é coisa bem boba mesmo, porque a esposa dele parece que grudou nele na igreja e não temos mais o tempinho que a gente tinha pra ficar juntos e sozinhos).

Bom, como já contei, eu e meu padrasto a gente tem uma relação. Eu pelo menos chamo de relação, por mais que minha mãe não saiba. Então foi um pouco depois do começo desse relacionamento, eu já era maior de idade e eu e meu padrasto fazíamos muito, várias vezes por semana. Eu aprendia com ele já que era bem nova no sexo, fora que era bom demais fazer sexo e sentir prazer, não dá pra mentir. Enquanto os meninos da minha idade ainda ficavam tímidos com algumas coisas, ele já parecia saber de tudo. Só que não entendi até hoje direito como minha mãe começou a desconfiar e eu sofrendo de ansiedade precisava me abrir e buscar alguma orientação do que fazer, porque meu padrasto dizia para eu ficar tranquila, que não era nada comigo, só que minha mãe mudou cmg na época.

Então na igreja eu conhecia alguns pastores, porque antes de trabalhar e depois que acabou a escola eu era bem ativa na igreja. Sabia que alguns deles me abraçavam diferente, percebia que tentavam encostar em mim, ou me olhavam e tal. E tinha esse pastor, ele era o único que parecia mais tranquilo e que de repente poderia me ouvir e me dizer o que fazer. Então teve um dia depois do ensaio do coral que ele ajudava também que falei que precisava conversar com ele. Então ele me levou pra uma sala e não posso entrar muito em detalhes aqui pra de repente aparecer alguém que conhece a igreja. Nessa conversa eu expliquei que minha mãe tava estranha cmg e que eu andava pecando e me sentia bastante "suja" e envergonhada ás vezes. Vou resumir mais ou menos como foi, ficamos mais de uma hora conversando antes de tudo acontecer.

- Pastor eu tenho feito algumas coisas em casa e acho que minha mãe está desconfiada de mim.

- Sério? Eu acho difícil de acreditar, você é sempre tão dedicada e direita. Qual seria o motivo da desconfiança? Ela já conversou com vc?

- Ela nunca falou nada, mas de uns dias pra cá ela briga cmg sem motivo, eu sinto ela muito diferente.

- Ela está passando por alguma coisa?

- Pastor, não acho que seja com ela, eu sinto que é comigo.

- E vc pode falar o que é? Nós estamos aqui pra orientar, mas pode ter pessoas melhores para vc conversar se for alguma coisa mais séria.

- Não sei com que outra pessoa eu poderia falar e bom, é uma coisa que me envergonho um pouco que acontece em casa.

Eu não sei dizer, mas quando falei que era uma coisa que acontece em casa, eu senti que o olhar dele mudou comigo, como se ele já soubesse de alguma coisa, ou tivesse ligando os pontos, mas acabei entendendo isso só depois que a conversa acabou.

- Nossa casa é um ambiente que precisa ser preservado, vc sabe...

- Sim e é por isso que me envergonho.

- Você quer se abrir cmg sobre isso?

- Sim, eu queria.

- Então pode dizer, garanto que isso vai ficar só entre eu e vc.

- Eu e o xxxxx, nós trocamos alguns carinhos...

Eu meio que me arrependi na hora quando disse isso, porque comecei a achar que ele tava gostando do que eu tava confessando.

- Carinhos. Pode explicar melhor, veja bem. Ele é seu pai de coração, talvez um carinho seja só uma demonstração de amor.

- Eu sei, mas é carinho de namorados.

- Ah, namorados. (Ele deu um sorrisinho)

- Desculpa.

Nessa hora me bateu uma vergonha e eu fiquei um pouco triste, mas ele veio mais pra perto de mim, sentou na cadeira do meu lado e pego minha mão.

- Isso é pecado, talvez um dos maiores pecados que tem, isso tem a ver com sua família, vc entende isso? Mas quem sou eu pra julgar isso.

Eu via ele olhando pra minha coxa e pro meio das minhas pernas enquanto segurava minha mão.

- Conta um pouco como são esses carinhos, vc chegou a ter o ato com seu padrasto?

- Sim.

- Quantas vezes?

- Algumas...

- Algumas... Isso está acontecendo há quanto tempo.

- Teve algumas situações bobas e de uns meses pra cá é quase sempre que minha mãe sai pro trabalho e eu ainda estou em casa.

- Sexo entre vcs?

- Sim.

Nessa hora que ele foi descobrindo que eu fazia sexo com meu padrasto, eu via a calça social do pastor se mexer e pulsar enquanto eu ficava olhando pra baixo envergonhada.

- Vc gosta de ter essa relação com seu padrasto?

- Eu gosto, Pastor.

- Vc é uma menina, quer dizer, agora vc já é uma mulher feita, muito atraente e sabe disso, seu padrasto com certeza tem ideias e é mais culpado que vc nessa história toda. Mas pelo que vc me contou, existe um desejo forte seu.

- Existe, eu não sei explicar.

A conversa foi mais longa, mas vou pular para a parte que o pau dele tava super duro e ele não teve nenhuma vergonha de tocar nele por cima da calça social enquanto eu contava de uma das vezes que fiz sexo com meu padrasto.

- Vc é fácil de mexer com a cabeça dos homens, sabia?

- Como assim?

- Vc chegou aqui e eu pensei uma coisa, vc é uma menina tão séria, mas depois de tudo isso que ouvi, olha como vc me deixou?

Ele abriu as pernas e passou de novo a mão no pau dele por cima da calça, duro, duro.

- Eu não queria, juro, Pastor.

- Vc não tem o que querer, simplesmente mexe. E eu agora fiquei tentado com essa história toda. Meu pau ficou muito duro, dá pra ver?

- Sim.

- Quer tocar nele?

Meu coração começou a disparar e eu mega vermelha de vergonha não disse nada.

- Vai, coloca a mão pra sentir.

- Tá...

Ai eu coloquei a mão e confesso que eu já tava ensopada de contar a história, de perceber ele com tesão. Eu não sei me controlar, de verdade. Eu acariciava o pau dele por cima da calça e tirava a mão, mas sempre que eu tirava ele falava pra eu acariciar mais um pouquinho. Eu lembro que passei a mão nele todo e apertei de leve enquanto ele me olhava cheio de tesão. Então ele levantou e foi até uma parte da sala que fica mais afastada da porta, que se alguém batesse ou entrasse dava tempo de a gente fazer alguma coisa. Ele foi até lá e fez com a o dedo pra eu ir até lá também. Quando eu cheguei ele tinha acabado de abrir o zíper e deixar só o pau dele pra fora, não era grande, mas era bem grosso e escuro, com a cabeça bem grande e uns pelinhos brancos escapando pela calça. Eu por instinto mesmo, peguei o pau dele na mão e fiquei encostada no peito dele e ele me abraçando enquanto eu masturbava ele ali na sala. Ele apertava minha bunda, sentindo cada banda, as vezes sentia a textura da minha calcinha ou se aventurava a tocar minha bucetinha e até meu cuzinho, e eu via ele com a língua pra fora. Segurava forte o pau dele e masturbava rápido, sentindo a baba dele melar minha mão e deixar toda aquela masturbação bem molhada. Então, de repente, escuto do Pastor da minha igreja que eu jurava que era o homem mais santo de lá.

- Coloca essa boquinha nele, vai.

A medida que eu ia abaixando ele já se antecipou e pesou a mão dele na minha cabeça até eu chegar direto no pau dele. Abrindo bem minha boca pra ele entrar por inteiro.

- Glória, que boca, que boquinha.

Ele morrendo de tesão enquanto eu chupava igual chupava meu padrasto, sugando com muita vontade e brincando com a língua nele mesmo naquela posição ruim. O pau dele é grosso e confesso que até hoje só faço as coisas com ele porque é muito gostoso mesmo. Ai uma hora eu tirei da boca e fiz um pouco com a mão, porque já tinha dado uns 5 minutos fazendo e tava me doendo a boca. Até que chego a hora dele gozar.

- Vem com a boca, vou gozar.

Ele nem levou em consideração que eu tinha quase 3x menos idade que ele e gozou forte uns 4 jatos densos dentro da minha boca e falou pra eu engolir pra não sujar o chão da igreja. Eu não tava acostumada a engolir por mais que já tenha engolido do meu padrasto, tive um pouquinho de ânsia por causa da quantidade. Ai ele correu e pegou a água que ele tinha levado pra sala e me deu, depois colocou o pau de volta pra dentro da calça.

- Vc me ajudou muito hoje, não faz ideia como eu precisava disso, um anjo me enviou vc.

Isso mexeu um pouco cmg e então depois desse dia eu e ele ficávamos sempre que ele conseguia dar um jeito de me deixar lá com ele por último ou arrumava alguma desculpa pra eu me encontrar com ele. Mas quando a esposa dele começou a desconfiar foi um terror, ela chegou até a mandar mensagem perguntando o que eu queria falar com ele, que eu poderia falar com ela. Hoje é bem difícil mesmo, mas acontece de vez quando..


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Comentários


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sousa92 Comentou em 05/10/2024

Que tesão esse conto e todos os contos e inveja dos pastores da sua igreja. Aguardo novamente os novos contos

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carreteiro 1498 Comentou em 24/01/2024

SAFADA, VC TEM MUITO TESÃO ACUMULADO, POUCOS GAROTOS VÃO SABER FUDER COM CC DI JEITO QUE VC PRECISA, DELÍCIA MESMO, SÓ FALTOU AS FOTOS PRA ANIMAR AINDA MAIS O CONTO!!!

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ronycwb Comentou em 19/01/2024

Votado merecidamente!

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sex-addict Comentou em 11/01/2024

Carlinha gostosa... adoraria ver essa bunda no email ou no privado... ou no Inst Nem_gds34

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mila34 Comentou em 10/01/2024

Muito bom! Votado

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Comentou em 10/01/2024

Conto intenso e excitante, muito bem escrito, parabéns.

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jmgaucho Comentou em 10/01/2024

Belo conto votado e que safadinha você




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Ficha do conto

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carlinha18

Nome do conto:
Minha primeira vez com o Pastor

Codigo do conto:
208848

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
09/01/2024

Quant.de Votos:
15

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