No colinho do papai

Conto retirado da net:

Depois que perdi meu cabacinho com o titio, ficou cada vez mais difícil viver sem sexo. No final não deixei meu tio fuder meu cu mas sentia falta de ter uma rola socada na buceta. E como não via mais meu tio todos os dias, tive que aprender a me virar. Brincar de esfregar minha xaninha não era mais suficiente igual antes e agora só conseguia me acalmar depois de socar o cabo da escova de cabelo inteirinha na minha xota. E só depois disso que eu dormia. Teve uma noite que tirei toda minha roupa e fudi tanto minha bucetinha que acabei jogada na cama. Nem consegui vestir minha camisola de volta e dormi pesado com a escova de cabelo na mão. O resultado foi que perdi a hora e levei um susto quando meu pai me acordou – Leila, o que é isso? O que você fez? – Me balançou na cama e despertei imediatamente – Pai, eu não sabia que você ia entrar aqui – Tapei meus peitinhos com as mãos e joguei a escova longe – Por que você tá pelada? – Perguntou bravo e ao tentar cobrir minha buceta acabei descobrindo meus peitos – Tava calor pai, a calcinha tava me penicando – Gaguejei – Você meteu aquela escova na sua buceta, Leila? – Ele continuou bravo e eu comecei a chorar – Então é isso que você faz quando se tranca aqui no quarto? Mete as coisas na buceta? – Neguei chorando – Não conta pra minha mãe, eu não vou mais fazer – Tapei meu rosto – Eu vou falar tudo pra sua mãe. Você já deixou alguém meter nessa buceta, Leila? – Perguntou sério – Não pai, eu só meti a escova porque eu tava com vontade mas eu nunca senti um pau de verdade não – Menti entre os soluços e ele ficou quieto. Não sei se acreditou, mas apenas levantou – Se veste pra escola, a noite quando sua mãe chegar, nós vamos ter uma conversa séria – Apontou e saiu do quarto. Chorei muito, fiquei envergonhada, o que ele deveria estar pensando de mim? Minha mãe ia me matar se soubesse. Meu pai deixou um bilhete e dinheiro para eu pagar um uber para escola. Ele ficou tão bravo com o que viu que nem quis me dar carona. Eu estava fodida quando chegasse. Pensei em fugir de casa, em sumir, mas não tinha pra onde ir. Resolvi ir pra escola. Passei o dia todo atordoada e quando cheguei em casa, meu corpo estava gelado, eu já suava frio pensando na surra que levaria. Mas quando entrei em casa tudo parecia normal – Mãe, cheguei! – Falei alto tentando disfarçar meu nervosismo – Eu estou fazendo o jantar – Ela gritou da cozinha e sua voz parecia tranquila. Larguei meus materiais no quarto e quando estava voltando para a sala, encontrei meu pai. Imediatamente abaixei a cabeça – Nossa conversa com a mamãe vai ser agora? – Perguntei com medo – Não filha, eu pensei bem e foi uma bobagem. Vamos deixar sua mãe fora disso, tá bom? – Meu coração saltou de alegria e o abracei – Obrigada pai, eu juro que nunca mais vou fazer isso. Me desculpa – Pedi eufórica e ele me abraçou mais forte – Por que você fez isso hein? Conta pro papai – Perguntou no meu ouvido – Não sei pai, foi uma brincadeira boba – Tentei me afastar quando ele começou a me apertar mais – Mas deu vontade? O que você sentiu pra fazer isso? – Não sei pai – Fiquei sem graça – Sua bucetinha ficou piscando? – Senti a rola dele crescer na minha barriguinha, ele se esfregava nela bem safado – Licença pai, a minha mãe tá me esperando – Menti e o empurrei. Em seguida sai correndo para a cozinha. Meu coração tava disparado e minha xaninha pulsava toda meladinha. Cheguei ofegante na cozinha – Quer ajuda mãe? – Tentei disfarçar – Não filha, eu gosto de fazer sozinha pra sair bem feito. Vai fazer companhia pro seu pai – Ela praticamente me expulsou e quando passei para ir pro meu quarto, a voz grossa dele ordenou – Leila, vai vestir sua camisola e vem ver tv comigo – Balancei a cabeça e mesmo com medo, obedeci. Meu pai era mais bonito que meu tio e pelo volume que esfregou na minha barriga, também tinha a rola grande. Além de tudo fiquei curiosa e logo fiz o que ele queria. Desci com meu blusão da minnie e com minha calcinha de borboletas. Ele mandou eu sentar no seu colo assim que viu minha mãe ir tomar banho. Segurou minha cintura e me acomodou em cima da sua rola coberta só pelo pijama – Pai, a mãe pode vir aqui – Falei assustada – Mas o que eu tô fazendo de errado? Você só está no colo do seu pai – Falou baixinho e remexeu minha cintura esfregando gostoso na minha xaninha – Hummm – Soltei um suspiro e ele mordeu minhas costas – Filha, quando eu te vi peladinha hoje, vi que seus peitinhos cresceram bastante. Faz tempo que cresceram? – Falou no meu ouvido enquanto apertava minhas tetinhas por cima da camisola – Quando começou a nascer pelinho na minha xota, eles começaram a crescer – Minha xaninha tava pegando fogo e mesmo sabendo que era errado eu deixava ele abusar de mim – Deixa eu pegar na sua bucetinha pra ver se tem pelinho mesmo – Falou safado e enfiou os dedos grossos do ladinho da minha calcinha – A mamãe me ensinou a raspar, minha xaninha tá lisinha pai – Tentei tirar seus dedos mas quando ele alcançou meu grelinho, não resisti. Abri as perninhas e deitei no peitoral do meu pai. Ele enfiou a mão embaixo da minha roupa e botou a pica pra fora, então me mandou ficar segurando minha calcinha pro lado. Encaixou a piroca entre minhas coxas e fechou minhas perninhas. Sua mão grande mexia meu corpinho pra baixo e pra cima e a cabeçona da rola dele ficava abrindo os lábios da minha buceta, me masturbando bem gostoso. Ele beliscava os biquinhos do meu peito e gemia no meu ouvido – O papai vai cuidar da sua bucetinha, meu amor – Eu estava molinha – Tá bom, papai – Respondi baixinho – Quando você quiser socar alguma coisa na buceta, o pai vai socar rola, tá? – Apertei as bolas dele ao ouvir – Tá papai – Ele me apertou forte – Beija a boca do papai, fala que a pica do papai é gostosa – Virou meu rostinho pra ele – Sua pica é gostosa papai – Falei baixinho e comecei a esfregar minha xana com força naquele caralho grosso que tava fom a cabeça babando. Tava louca pra sentir aquilo me arrombar – Tá gostoso sentir a rola do papai? – Ele perguntou enquanto mexia o dedo no meu cuzinho. Minhas perninhas já tremiam – Põe ela no meu buraquinho, pai – Pedi igual uma vadia e ele enfiou a língua na minha boca. Nenhum garoto tinha me beijado igual meu pai. Ele devorou meus lábios e esfregou tanto a rola no meio da minha xaninha que gozei no seu colinho. Ele me empurrou de bruços no sofá e meteu a cabeça da rola no meio do meu cuzinho virgem. Ele não conseguiu empurrar tudo no meu buraquinho mas ficou com a cabeçona encostada na portinha e senti um monte de porra escorrendo entre meu rabinho. Ele não conseguiu me comer porque minha mãe chamou ele pra levar a toalha, mas antes de ir, puxou meu cabelo – Deixa a porta do seu quarto aberta, que hoje o papai que vai fuder você – Me largou molinha no sofá e foi atender minha mãe. Depois de me recuperar, fui lavar a bundinha que tava suja de porra e voltei pra jantar com a minha família.


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Comentários


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sex-addict Comentou em 14/01/2024

Safada filhinha gostosa

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andesafado76 Comentou em 06/01/2024

Muito bom, se tiver mais contos pra publique pra podermos ler

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porteironoturno Comentou em 06/01/2024

Que delícia de conto pqp fiquei de pau babando imaginando sua cara de tesão no colo dele

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adorolokuraspro Comentou em 05/01/2024

Agora achei vc filhinha gostosa




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214523 - Transando com o tio embriagado - Categoria: Incesto - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carine21

Nome do conto:
No colinho do papai

Codigo do conto:
208697

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/01/2024

Quant.de Votos:
17

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