Vamos ao conto...
Sou a Silvana, 21 aninhos e adoro fazer sexo, posso dizer que tenho um pouco de distúrbio compulsivo pro sexo (ninfomaníaca) e quando não gozo pelo menos uma vez no dia, ficou de mau humor.
Gosto de ver nudez de homens, bem como casais transando em site pornográficos, porque é combustível manter a minha libido em alta; não posso negar que tenho vibradores e dildo de três tamanho (P, M e G), o difícil é esconder dos meus pais porque eles são conservadores.
No meio dessa parafernália de sexo, quero registar um grande tesão que tenho pelo meu tio, um coroa de 50 anos; mas, muito resistente e provido de um pênis com 18cm, e bem grosso, desses avermelhados que nos dar uma vontade louca de colocar a boca e somente liberar quando o mesmo dar uma ejaculada quente e invasiva no sexo oral.
Todo esse desejo começou quando ele e a sua esposa veio em um domingo para uma farra em família, e chegando o final da tarde, quando todos estavam dentro de casa os dois safados foram para o vestiário e não sabendo que eu se encontrava em uma laje, em cima dos mesmos, porque é nesse local onde tudo acontece nas minhas masturbações. Os dois pensando que estavam sozinhos naquele local fizeram um sexo selvagem em uma distância de três metro bem próximos a minha pessoa; não chegando a me ver tendo em vista que eu me escondi na parte de cima. Não posso esquecer aquela imagem, do momento que ele removeu a sua grossa pica da sua esposa, e a mesma ainda dura e respingando um esperma branco na cerâmica, saindo logo após as pressas para não serem flagrados, deixando o chão totalmente lubrificado, episódio que aproveitei e peguei todo aquele precioso líquido humano e espalhei em meu corpo, lambendo e deixando secar para que a sua feromona exalasse esse perfume de macho em minha pele por um pouco de tempo. Logo após gozei copiosamente tomando banho, e fui para dentro de casa como se nada estivesse acontecido.
Passou um mês e o tio Anselmo veio novamente para passar o fim de semana, dessa vez sozinho porque a Márcia, sua esposa, fora visitar a sua mãe em outra cidade e somente voltaria na segunda-feira.
Durante todo o dia fiquei à espreita pelo tio Anselmo, porque sabia que ele demorava muito tomando banho no vestiário da piscina e seria uma excelente oportunidade para esfolar aquela pica selvagem de beleza inigualável.
Como a vida nos guarda grandes surpresa, aconteceu tudo como planejado, e uma hora antes de todos sair da piscina me escondi novamente na laje, tendo que enfrentar minutos eternais até que o meu gostoso tio entrou no local, fechando a porta tirou toda a roupa e foi para o banho, estando muito embriagado de uma maneira que não conseguia abrir a torneira do chuveiro.
Então, eu me apresentei, e ele tomado de medo mandou que saísse daquele local; mas, argumentei que o meu pai havia dado ordem para ajudá-lo tendo em vista que estava muito embriagado.
O tio Anselmo falou que não estava entendendo porque eu estava também nua, e respondendo argumentei que se fosse dar banho nele de roupas, certamente molharia a minha sem necessidade. Como ele estava muito embriagado, não raciocinava as consequências do meu comportamento. Por outro lado, eu lavava todo o corpo dele, e sem que esperasse, cheguei na região pubiana, e comecei fazer um sexo oral; de modo que no começo ele rejeitou, mas sentido as caricas da minha língua de mulher deixou-se ser levado pelo momento de volúpia.
Como a sua embriaguez estava no limite, demorou dez minutos até que o seu pênis ficasse totalmente ereto, foi nesse exato momento que deitei aquele homem lindo no chão, e introduzindo o seu órgão sexual dentro da minha vagina, cavalguei com intrepidez o fulgor, chupando a sua língua e gozando como uma cadela.
Como o efeito do álcool estava forte no sangue do tio Anselmo, ele demorou para gozar, o que para mim foi muito bom, porque poderá aproveitar muito daquela festinha; sem falar que ele colocou-me de quatro e fez uma penetração profunda em minha vagina, pela parte de trás, promovendo novamente um grande orgasmo; só que dessa vez era nós dois que gemíamos, e sentíamos os corpo vibrarem com ondas de arrepios e calor que começa na coluna bem na parte do reto e irradiava nos neurônios provocando uma reação final na cabeça, deixando os cabelos arrepiados como que está levando um choque elétrico.
Quando o tio gozou, não sei qual o motivo; mas, ele deitou-me naquele chão, abrindo as minhas pernas fazendo sexo oral, e sem aguentar toda aquela invasão de prazer, gozei pela última vez, empurrando o rosto dele em minha buceta sentido a sua língua e nariz matar todo aquele fetiche de transar com o tio mais lindo do mundo. Logo após, tomamos banho e ele saiu do banheiro, enquanto fiquei por meia hora escondida para que ninguém desconfiasse.
No outro dia o tio Anselmo deu um jeito de conversar comigo em particular, e perguntou o que havia acontecido no dia anterior, porque tinha lembranças vagas como um sonho; mas, não sabia se havia sido real. Então, contei detalhadamente o que fizemos, e ele ficou muito chocado porque aquele não era o perfil da sua personalidade; não tinha a inclinação de trair e nem tão pouco de praticar incesto.
Muito constrangido e com os olhos cheios de lágrimas, me pediu perdão; mesmo sem ter culpa, porque aquilo havia sido uma tramoia praticada pela minha pessoa. Em resposta, falei que não havia motivo para pedido de perdão, porque ele não tinha culpa; no entanto, se um dia no futuro ele quisesse transar comigo, poderia entrar em contato, porque eu tinha o fetiche do incesto; e nunca iria esquecer dos momentos que estive em seus braços; certamente, guardaria segredo absoluto para não prejudicar o casamento dele, nem gerar confrangimento na minha familia.
Depois desse dia, o tio Anselmo passou a frequentar menos a nossa casa, e quando aparecia nos aniversários ou fim de ano, bebia pouco para não ficar embriagado. Todavia, sei que anos passarão, e quem sabe em um desgaste no seu relacionamento, ele precise dar uma gozadinha fora para não entrar em parafuso. E, eu mesmo que esteja casada, estarei a sua espera, porque a minha natureza é essa, e não posso esquecer aquela pica grande, grossa e com a cabeça vermelha feio o pecado de luxúria, invadindo as minhas entranhas inundando a todo meu útero, e como um rio quente e caudaloso nas tempestades de verão, jorrando prazer, medo, dor e as consequenciais de uma invasão de privacidade.
Amo sexo! Amor incesto! Gozo pensando no Anselmo!
Delícia, votado! Continue!
Delicia de conto, vc escreve muito bem, aposto que deve ter ficado toda molhadinha ao escrever. Bjos