Revelou a traição depois de anos

Revelou a traição depois de anos


Depois que minha esposa revelou ter fraquejado e me traído após anos de casamento, fiquei abalado uns dias, mas depois percebi que havia um certo prazer em pensar nisso. Voltei ao assunto e passei a pressioná-la em busca de detalhes.
Descobri que ela se envolveu com um homem mais velho, um empresário espanhol que conheceu numa boate em um dia que eu viajei. Ficaram juntos alguns meses e aconteceu tudo entre eles. Por pouco ela não terminou nosso casamento. Vou tentar relatar o que houve.
- O beijo dele era bom, o sexo sensacional, mas no final era só isso - me disse chorosa.
- Mas porque, o que é que te faltou?
- A gente tava em crise, aquela época em que quase não transávamos. Eu achei que o problema era comigo. Foi como se eu precisasse provar a mim mesma que eu era uma mulher desejada, que ainda tinha tesão.
- E precisava sair e pegar outro homem? - falei mais curioso do que transtornado.
- Eu não planejei isso, aconteceu. Poxa, o cara puxava minhas amigas pra dançar e tinha algo nele diferente, uma coisa de corpo. Não sei o que me deu. Dançamos e tudo mais foi fluindo. No final da noite ele me beijou e eu não tive reação.
- Você podia dizer não. Bastava dizer não.
- Eu sei, mas a verdade é que eu fui fraca e cedi.
- É, cedeu. Na verdade você cedeu tudo.
- Não foi assim, demorou ainda.
- Então não foi no mesmo dia?
- Não, claro que não.
- A gente voltou a se encontrar e só rolou uns beijos. Só que essa coisa do beijo... você sabe, tudo começa num beijo. Quando o cara beija bem eu já penso que tudo o mais é bom. Eu já começo a fantasiar.
- E aí vocês transaram?
Lena silenciou nessa hora como se quisesse encerrar o assunto.
- Fale, eu quero saber - disse num tom duro - eu tenho direito de saber. Quando foi?
Depois de outro silêncio interminável, continuou.
- Na viagem seguinte que você fez.
- Onde?
- Qual a necessidade disso? Já acabou.
- Você não vai me negar esse direito. Quero saber de tudo, Lena.
- Tá bom, você vai querer ouvir isso mesmo?
- Quero. - Disse com firmeza, aguardando mais um silêncio perturbador.
- Foi numa quarta-feira. Almoçamos e depois conversamos, nos beijamos e o clima esquentou. Eu já estava no limite, minha cabeça não tava boa e acabou acontecendo.
Era nítido que ela não queria prosseguir, mas eu não deixei por menos e a pressionei olhando firme.
- Continue. Quero ouvir tudo. Vocês foram pro motel?
- É, fomos - disse mais ríspida - E fudemos a tarde inteira, entendeu? Era isso que você queria ouvir?
- Muito bonito isso, né? E você chupou o pau dele?
- Ah, por favor, pára.
- Responda, você não foi mulher pra fazer? Pois seja pra contar!
- Então você vai ouvir! Eu fui pro motel, sim, eu consenti! E já no primeiro beijo minha calcinha ficou toda molhada. Sabe o que é isso? Ficar toda excitada só em beijar?
Continuei olhando firme à espera de suas palavras, que ora me machucaram, ora me davam prazer.
- Depois nós demos aquele sarro na cama, ele beijando meu corpo todo até parar entre minhas pernas. Ele fez tão gostoso, e não parava, e sugava, sugava, tão bem que tive o orgasmo mais gostoso da minha vida. Eu me tremi toda naquela língua. Só aí que ele veio por cima de mim.
- Sem camisinha?
- Não tive nenhuma reação. Ele me penetrou e eu aceitei.
- Porra, Lena, sem camisinha!
- Foi mais forte que eu, sei lá, nem me toquei. Quando me dei conta não tinha mais o que fazer.
- Você é uma puta safada! Como é que me faz isso?
- Sou, sou sim, graças a você. Por sua culpa, por me deixar sozinha o tempo todo, pelas noites que eu esperava por sexo e você dormia cansado ou bêbado.
- O que você fez é coisa de vadia, de mulher puta.
- Sou puta, sim, sou puta, mas você é corno! - disse-me tão direto que nem tive reação.
- Foi o corno mais merecido que você teve. Saiba que quando estava cavalgando ele me fez te chamar de corno e eu disse com todas as letras: meu marido é corno! E repeti e repeti até gozar!
As imagens se formavam na minha mente a todo instante, minha esposa linda sendo comida por outro homem. Parei um instante, levantei, o orgulho tava ferido. Não sabia o que fazer. Sentei novamente à sua frente e ela me tocou as mãos.
- Mas no fim eu voltei pra você, meu amor. Foi passageiro, tem quase um ano isso, esquece.
Aquela altura eu a imaginava transando de muitas maneiras com seu amante, beijando seu corpo, chupando seu pau, dando de quatro. E bem debaixo do meu nariz. Como fui idiota.
- Me diz a verdade, você gozou com ele?
- Sim.
- Quantas vezes vocês saíram? Uma, duas?
- Não sei amor, algumas vezes. Foi só sexo. Quando percebi que tava me envolvendo muito a ponto de te abandonar eu terminei com ele.
- Então foram meses?
- Não sei, amor, talvez.
- Você gozou todas as vezes?
- Eu tava carente, qualquer toque já me excitava.
- Você chupava ele? Hã?
- É claro que sim. A gente se envolveu, fez de tudo.
- Lena, você fez sexo anal com esse cara?
Ela silenciou mais uma vez. Cerrei os punhos. Não acredito. Eu tenho raiva, mas me excito. Tenho raiva dela, de mim, daquele filho .
Então ela me toca e sente minha excitação. Abre meu zíper e meu pau salta teso, no seu vigor máximo. Me olha assustada com seus olhos de choro. Agora sou eu que me envergonho. Ela percebe e me acaricia sem saber da minha reação. A expressão de seu rostinho lindo e imaculado me distrai e sua voz baixinha me sussurra:
- Me desculpa, amor...
Engulo o orgulho, acaricio o seu rosto e imploro:
- Por favor, faz do mesmo jeito que você fez com ele.
Lena se agacha e me olha uma última vez antes de beijar delicadamente a cabeça inchada de meu pau. Eu prendo seus cabelos com força e imploro:
- Assim não. Por favor chupe esse pau como se fosse o dele. Por favor...
E finalmente sua boca desliza macia e molhada por cada centímetro, sugando meu pau como uma bezerrinha gulosa. Eu deliro.
- Foi assim né, amor, não foi?
Ela chupa intensamente sem me responder. Mas eu sei que foi. Sou seu marido, eu sinto, é diferente. Ela vai e vem, geme, baba enquanto suas unhas me arranham meu peito.
- Lena... você... me traiu... bandida... piranha...
Ela mama gulosa, intensa, barulhenta. Meu pau soluça de tesão. A boca que outro macho possuiu voltou pra mim.
- Meu amor... minha esposa... minha cadelinha. Como eu te amoo....
E então derramei todo meu desejo em sua garganta, enchendo aquela boca vadia de esperma, tal como aquele macho sacana fez tantas vezes.
E como se advinhasse meu desejo mais secreto, tomou-me pelo rosto em suas mãos, beijando meus lábios e injetando todo sêmem em minha boca.
- Toma tudo, meu amor, bebe o esperma do meu macho, prova o gosto dele e prova que me ama. Serei a puta que tu queres e tu terás todos os chifres que eu puder te dar.
Obediente, engoli meu presente ouvindo a sua voz sussurrada:
- Toma leitinho, meu corninho gostoso...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico francomsn1

Nome do conto:
Revelou a traição depois de anos

Codigo do conto:
208703

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/01/2024

Quant.de Votos:
12

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