Olá meninos e meninas.
Estava para escrever este conto, porém, quando ocorreu este episódio o site ficou fora do ar. Para minha surpresa descobri que voltou. Este blog é sem dúvida o melhor de contos eróticos e nunca deverá morrer.
Vamos ao que interessa.
Sou cdzinha passiva, discreta, já escrevi outras experiências aqui. Tenho alguns contatos com homens ativos no insta e face, sou somente passiva, e o ocorrido abaixo foi um fetiche que estava há um bom tempo querendo realizar. Transar com caminhoneiro na boleia.
Além deste desejo, tinha e ainda tenho desejo de transar com pedreiro em obra, vigilante ou vigia no local de trabalho (guarita ou galpão), fazer suruba com uns 3 ou 4 caras. Tenho fetiche também de me produzir de mulherzinha e ficar em beira de estrada ou posto de gasolina como se fosse uma garota de programa. Destes desejos loucos, até já sai com vigia, mas preferi marcar em hotel.
Estava há um bom tempo conversando pelo chat do face com um caminhoneiro desde 2018, mas nunca avançamos para vias de fato, até que começamos a ter conversas mais constantes e picantes. Sou de São Paulo/SP e ele do interior do Paraná. Conversa vai, conversa vem, ele disse que vez ou outra passava por Suzano ou Santos pra carregar ou descarregar celulose.
Um dia ele falou que queria me conhecer e perguntou se eu poderia ir até ele quando estivesse por perto. Falei que sim, mas que me sentiria mais a vontade se a gente fosse em um motel. Na verdade estava com receio de ir até ele, em motel me sinto mais segura. Ele topou, falou que perto do estacionamento de cargas em Suzano tem um motel e que poderia ser lá.
Passados dois dias vi um monte de recado do meu homem no messenger, dizendo que no dia seguinte ele iria descarregar em Suzano e que queria me ver. Fiquei trêmula rs. Topei. Ele falou que iria chegar pela tarde e que iria descarregar só no dia seguinte, de noite estaria livre.
Chegando no dia aquela expectativa, embora já tivesse tido relações antes. Barriguinha fria, trêmula, viver no mundo da lua. Quem é cdzinha sabe do que estou falando.
Chegando à noite ele me passou o endereço da Papel Suzano. No local há um pátio de garagem de caminhões. Ele falou que estava com um caminhão de cabine grande, com cama, e que eu poderia ir lá que estava tranquilo. Novamente fiquei trêmula, pois como iria ir até ele, alguém poderia me ver, onde deixaria meu carro, enfim, aqueles medinhos básicos que nós meninas temos. Depois dele me tranquilizar e mandar algumas fotos do local, ele me enviou uma foto do local onde eu poderia deixar meu carro e ir até o caminhão. O tesão falou algo, criei coragem e fui.
Mas aí outro problema: como eu iria produzida? Alguém veria. Não ando produzida.
Ele falou pra quando eu chegar mandar mensagem pra ele, pois iria me receber. Falou que eu poderia me montar dentro da cabine que ele iria me esperar fora do caminhão.
Pois bem, dito e feito. Com o coração pulando pela boca, peguei meu carro e fui. Chegando no local, havia alguns caminhões e mandei mensagem. Ele falou pra eu ir até o caminhão dele. Desci do carro com minha mochila e fui ao encontro do meu amado. Ele todo sorridente e eu sem saber onde enfiar a cara, gentilmente abriu a porta do caminhão e falou pra eu entrar e ficar à vontade.
Para ganhar tempo e como a gente precisa de espelho para se maquiar, já fui maquiada e com os cílios colocados. Como era de noite ninguém iria perceber. Já fui também de lingerie e meia calça por baixo da roupa. Ao entrar na boleia, que de fato era grande, foi só tirar a roupa, colocar a sainha, blusinha, pulseira, peruca, retocar o batom e colocar o salto. Pronto. Surgiu a Talita, linda, uma fadinha. Desta vez na boleia de um caminhão. Sonho realizado? Não, faltava enviar recado para meu homem entrar.
Para não ficar muito extenso, narrarei em outro conto os finalmentes.
Continua…
OBS: as fotos abaixo tirei na boleia quando havia terminado de me montar esperando ele entrar e depois conversando com ele, antes de eu ir embora.