Como foi a minha primeira vez

Olá queridos. Aqui está a Carolzinha novamente para compartilhar mais uma história com vocês. Que tal desta vez eu contar sobre a minha primeira vez?

Para quem ainda não me conhece, tenho 25 anos, sou de pele clara, cabelos castanhos escuros, longos e lisos, seios e bumbum de tamanho médio, e olhos castanhos.

Na época, eu morava com meus pais em um condomínio de prédios, e no mesmo edifício residia o Pedro. Ele era um rapaz de cabelos pretos sempre bagunçados, corpo magro e uma barba rala que começava a crescer. Eu ocupava a cobertura, enquanto ele morava um andar abaixo. Além disso, frequentávamos a mesma escola.

Na infância, costumávamos brincar muito juntos no pátio do prédio, mas à medida que entramos na adolescência, seguimos caminhos diferentes e nos afastamos um pouco. Contudo, durante o ensino médio, coincidentemente, acabamos na mesma sala de aula.

Apesar de compartilharmos a sala, nossa comunicação era limitada, resumindo-se a cumprimentar um ao outro. Eu ia para a escola de van, enquanto ele preferia o ônibus. Em um determinado dia, durante uma aula de biologia, o professor designou um trabalho em dupla, escolhendo as duplas ele mesmo, e eu acabei sendo designada para trabalhar com o Pedro.

Iniciamos o trabalho na sala de aula, mas como não conseguimos concluí-lo a tempo, decidimos terminar em casa. Marcamos de eu passar na casa dele às 14 horas para finalizarmos o trabalho.

Naquele dia, ao chegar em casa, tomei um banho, almocei e fiquei no meu quarto navegando na internet, como de costume.

Porém na noite anterior eu tinha sonhado que fazia sexo com um ator de uma série que estava assistindo e tinha ficado bem excitada. Enquanto navegava na internet pelo meu celular eu lembrava do sonho e fui ficando excitada novamente. Entrei em um site de vídeos pornô e fui olhando os vídeos até abrir um que me interessou. No vídeo era uma garota com traços asiáticos assim como eu, transando com um cara forte e bem alto. Fiquei me imaginando ali no lugar da atriz e me masturbando. Eu vestia apenas um shortinho de pijama e uma camiseta regata, sem nada por baixo, de modo que podia tocar o meu corpo a vontade. Eu ia esfregando meu clitóris enquanto via a mulher de 4 gemendo pelas estocadas do homem musculoso. A cada minuto me sentia mais imersa no vídeo e meu prazer aumentava.

Já estava gemendo, com os seios de fora e esfregando freneticamente meu grelinho quando chegou uma mensagem do Pedro dizendo; “Você não vem terminar o trabalho de biologia?”

Olhei para relógio que já marcava 14:20 e respondi: “já estou descendo”

Pulei da calma em um salto. Corri no banheiro, limpei a minha bucetinha que já estava toda melada. Coloquei uma calcinha, sutiã, troquei o shortinho de pijama para um short jeans, e mantive a camiseta regata. Peguei minha mochila e o notebook e desci para a casa do Pedro.

Chegando lá, ele estava sentado na mesa da sala já fazendo algumas pesquisas. Depois de cumprimentá-lo e de cumprimentar a sua mãe, sentei-me ao lado de Pedro, abri meu notebook e comecei a fazer a pesquisa para o trabalho. Ficamos ali até umas 17 horas, quando finalmente terminamos o que tinha para fazer. Neste momento a Sra. Julia, mãe de Pedro, insistiu para eu ficar para o café da tarde. Quando aceitei, ela disse que iria dar uma passada rápida na padaria e já voltava.

Quando ela saiu, eu e Pedro ficamos conversando, a princípio nada de mais, apenas conversa comum e banal. Até que ele começou a falar de um jogo de celular que ele estava jogando. Eu tive interesse no jogo e quando desbloqueei meu celular para baixar também ele abriu direto no vídeo pornô que eu estava assistindo. Pedro viu na hora, também não tinha como não ver já que o vídeo já abriu reproduzindo com a garota gemendo bastante.

Fiquei vermelha na hora, morrendo de vergonha sem saber onde enfiar a cara. Pedro me olhou espantado primeiro e depois esboçou um breve sorriso. Ficou um silencio constrangedor por cerca de um minuto. Eu tentando fingir que nada tinha acontecido e ele me olhando com um sorriso no rosto.

- Eu morro de medo de esquecer de fechar o vídeo - Ele comentou, acho que tentando criar empatia pelo que tinha acontecido.

- A gente não precisa falar disso. - Eu cortei, tentando encerrar o assunto. Pensei em pegar tudo e sair correndo dali. Estava morta de vergonha.

- Acho legal vc fazer isso, é bom conhecer o próprio corpo. Eu também faço, acho que todo mundo da nossa idade faz. - Ele insistiu.

- Pedro, vc não vai falar isso pra ninguém está bom? - Falei, mais dando uma ordem do que perguntando.

- Juro que será nosso segredo. - Ele me disse sorrindo. Eu também sorri, estava menos envergonhada agora que ele tinha tratado isso de uma maneira mais natural.

Por mais alguns minutos ficou um outro silêncio. Até que ele voltou a falar.

- De que tipo vc gosta de ver? - Ele perguntou curioso.

- Eu não vou falar disso. - Tentei cortar.

- E por que não? Eu gosto de ver com garotas que lembram garotas que eu conheço de verdade. Aí imagino que são elas ali. - Ele disse. Por um tempo não falei nada, ficou quase outro minuto de silêncio até que respondi.

- Eu gosto de ver com garotas asiáticas, pra me imaginar no lugar delas. Já que sou... você sabe, um pouco asiática. - Falei, novamente envergonhada.

- Você é virgem? - Ele perguntou, agora até ele um pouco envergonhado. Eu arregalei o olho, não acreditava q ele estava mesmo perguntando aquilo.

- Eu sou, ainda. - Ele respondeu antes de mim, agora muito envergonhado. Outro minuto de silêncio.

- Eu também. - Falei tímida, quase sussurrando.

- Sabe, eu já fiz pensando em você, e vejo vídeos de garotas asiáticas imaginando que é você. - Ele disse. Eu não sabia o que responder a aquilo, mas saber que ele se masturbava pensando em mim me deixou excitada.

- Você é a fim de mim? - Eu perguntei, a pergunta saiu quase que no automático.

- É que eu te acho muito linda e gostosa também. - Ele falou sorrindo e me olhando de cima a baixo. Eu sorri tímida, mas tinha gostado. Ser desejada é algo que me excita muito.

- O que mais gosta e mim? - Provoquei.

- Ah, tudo. - Ele respondeu me olhando dos pés a cabeça novamente.

- Esta, mas deve ter algo que gosta mais.

- Seus peitos. - Ele disse olhando fixamente para eles. Eu sorri, estava tímida, mas a excitação começava a falar mais alta.

- Sério? - Provoquei.

- Sim, quando você vai para a piscina do condomínio, não consigo não olhar para eles. - Ele falou, olhando fixamente para meus peitos.

- Quer ver agora? - Perguntei sorrindo. Ele não falou nada, mas balançou a cabeça positivamente.

Levantei a camiseta e mostrei meus seios no sutiã. Não era mais do que me ver de biquini, mas no olhar dele, era como se ele estivesse me vendo completamente nua. Provavelmente ele me imaginava assim.

- Tira o sutiã. - Ele pediu. Eu sorri.

- Não né, sua mãe aparece aí a qualquer momento.

- Só um pouco, deixa só ver rapidinho. - Ele quase implorava.

Dei uma olhada na porta da sala, pensei por um instante e abaixei o sutiã. Meus seios saltaram para fora e o garoto faltou babar. O volume na bermuda dele era impossível de esconder, olhei para aquilo e sorri.

- Agora sua vez de me mostrar alguma coisa – Falei sorrindo.

Ele rapidamente, sem nem pensar duas vezes, abaixou a bermuda o suficiente para colocar o pau para fora. Era maior do que eu imaginava, cabeça roxa, corpo com claras veias azuladas, e pelos aparados na base.

- Quer pegar? - Ele perguntou, mas pedindo que oferecendo. Sorri e fiz que sim com a cabeça. Ele então tirou a mão para que eu pudesse pegar.

Peguei no pau dele. Era quente e estava muito duro, até latejava um pouco. Ele ficou ofegante e as pernas tremiam.

- Está machucando? - Indaguei.

- Não, está muito gostoso. - Ele respondeu, ofegante.

Comecei a masturbá-lo. Era a primeira vez que via um pinto ao vivo, e também a primeira vez que tocava em um. Pedro se contorcia de prazer na cadeira, gemia e suas pernas tremiam cada vez mais. Depois de uns dois minutos o masturbando ele tocou no meu seio esquerdo. Não pediu, apenas pegou, eu deixei.

Eu o masturbava enquanto ele apertava meu peito, doía as vezes porque ele apertava com força, mas eu não reclamava. Eu aumentava o ritmo e ele apertava meu peito com mais força, até os dedos dele marcavam minha pele. Depois de uns 4 minutos assim ele segurou meu braço com a outra mão, acho que na intenção de me afastar. Porém, já era tarde demais, o primeiro jato de gozo voou alto, e caiu na mesa, em cima do seu caderno, os demais foram reduzindo a intensidade e sujando apenas a minha mão. Fui punhetando até o último jato acabar.

Pedro estava com as pernas trêmulas e um sorriso que não saia do rosto. Minha mão e seu pau todos enxarcados de porra. Meus peitos ainda de fora e a mão dele segurando meu peito esquerdo. Eu o olhava todo gozado com um sorriso satisfeito. Eu me sentia bem em te-lo feito gozar, isso me excitava muito.

Porém, enquanto nos olhávamos ali após o êxtase do garoto, ouvimos um barulho de chave na porta da sala. Rapidamente abaixei a camiseta e fui ajeitando o sutiã. Quando a mãe de Pedro entrou, ele ainda estava com o pau todo lambuzado do lado de fora da bermuda e o caderno ainda estampava o primeiro jato de porra do garoto. Rapidamente fechei o caderno dele enquanto ele disfarçadamente recolocava o pau sujo para dentro da calça. Por sorte ele estava de costas para a porta e ela nada viu. Eu escondi a mão suja por debaixo da mesa.

A Sra. Júlia foi para a cozinha preparar o café e eu corri para o banheiro para lavar minha mão. Pedro foi para o quarto, a fim de trocar a bermuda. Alguns minutos depois, estávamos na sala novamente, eu de mãos limpas e ele de bermuda trocada.

Comi agradeci a Sra. Júlia e fui embora. No meu quarto novamente estava superexcitada. Já tirei a bermuda e fiquei so de calcinha e já comecei a me masturbar novamente. Agora imaginava o pau do Pedro enquanto me penetrava com dois dedos. Estava muito gostoso, mas eu não conseguia gozar, era como se faltasse alto. Foi então que juntei coragem e mandei uma mensagem para o Pedro.

- Ei quer vir terminar o que começamos?

- Sério? Você quer mesmo?

- Quero, você não quer?

- Claro, mas e seus pais?

- Só chegam as 20hras

- Estou subindo.

Não demorou nem 5 minutos e ele bateu à porta. O atendi só de calcinha e camiseta. Ele me olhou com desejo de cima a baixo e me beijou. Retribui o beijo e ele apertou a minha bunda. Fomos nos beijando até meu quarto quando ele tirou minha camiseta e me deitou na cama. Ficamos nos beijando e ele passando a mão pelo meu corpo.

Ele abriu meu sutiã e meus seios ficaram expostos outra vez. Dessa vez ele começou a chupar o seio direito enquanto apertava o esquerdo. Ele era um pouco sem jeito e doía quando ele me apertava ali. Mas não reclamei, estava muito excitada. Rapidamente ele foi beijando minha barriga e descendo.

Quando ele afastou minha calcinha e lambeu minha buceta eu gemi alto. Para um garoto que nunca tinha feito aquilo, ele até que mandava bem. Alternava entre me penetrar com a língua e chupar meu grelinho. Eu gemia cada vez mais e me contorcia esfregando a buceta na língua dele.

Quando ele parou de me chupar eu fui por cima dele, abaixei a bermuda dele e comei a chupá-lo. Eu nunca tinha feito aquilo, tentei a princípio engolir tudo mas acabei me engasgando. Fui indo com calma, focando mais na cabeça e punhetando ele. O gosto era um pouco amargo e forte.

Ele não me deixou fazer aquilo muito tempo. Pediu para parar, provavelmente com receio de gozar novamente.

- Você tem camisinha? - Perguntei e ele fez uma cara de tristeza na hora.

- Você não trouxe? - Falei frustrada.

- Eu não sabia que isso ia rolar, eu nem tenho camisinha. Eu tiro na hora de gozar.

- Está doido? Não pode fazer sem camisinha. - Insisti, e notei o pau dele começar a diminuir. Pensei em mandar ele embora, mas eu estava com muito tesão, precisava gozar e queria logo perder a virgindade.

- Está bem, a gente nunca fez nada mesmo. Não tem tanto perigo, só pelo amor de deus não goza dentro de mim. - Falei ja ficando de 4 pra ele.

O sorriso dele voltou na hora e o pau ressuscitou de uma só vez. Ele veio por trás de mim e ficou pincelando a cabeça do pau na minha buceta, eu rebolava com ela ali sentindo ela quase entrar várias vezes. Aquilo me excitava e me deixava até escorrendo melzinho de tanto tesão.

- Enfia vai. - Pedi e ele sorriu enfiando sem muito cuidado o que me fez sentir a buceta arder na hora.

- Vai devagar, não pode ir assim. Sou virgem esqueceu? - Falo um pouco brava. Ele sorri e vai enfiando devagar.

Apesar de ele não colocar muita força, doia e doia muito. Era como se estivesse me rasgando no meio. O pau dele já não tinha entrado nem a metade e eu já estava pensando em desistir.

- Tira, tira, não vai rolar. Ta doendo de mais. - Falei frustrada.

- Você é muito apertada. - Ele respondeu com um sorriso largo.

- Eu sou virgem seu mané. - Retruquei e nos dois sorrimos.

- Quer tentar outra posição? - Ele sugeriu.

- Quero, deita-se aí.

Ele se deitou e eu fui por cima. Ali naquela posição, tendo controle da situação eu relaxei mais. Ainda doía, mas menos e eu conseguia sentir prazer com aquela penetração. Foi uns 15 minutos até sentir ele inteira dentro de mim, quando o pau passou um pouco da metade eu senti uma fisgada forte, e em seguida sangue começou a escorrer. Ele se assustou e perguntou se não era melhor para. Eu disse que era normal e me sentei até sentir ele inteira dentro de mim.

Comecei a cavalgar, não tinha muito ritmo. Não sabia direito como fazer aquilo. No inicio a dor era grande, mas foi aliviando aos poucos até que depois de uns minutos tinha sumido e dado lugar ao prazer, muito prazer.

Eu comecei a cavalgar feito louca, meus peitos pulando a cama rangendo. O Pedro fazendo caras e bocas e se segurando muito para não gozar. Eu fechei os olhos, não queria preocupar com nada só queria curtir aquele momento. Sentia o pau dele roçando lá dentro da minha buceta a cada movimento meu.

Não demorei, talvez uns 5 minutos e comecei a sentir o orgasmo vindo. Ele vinha e ia, nunca chegando ao ápice. Eu aumentei o ritmo, precisava gozar, precisava descarregar aquela energia. Gemi alto, unhas enfiadas no peito do Pedro, corpo escorrendo suor devido ao esforço.

- Sai, sai, sai que vou gozar. - Anunciou Pedro.

Eu continuei, o gozo estava quase ali, não podia parar agora, precisava gozar.

- Sai caralho, se não vou gozar dentro de você. - Ele gritou.

Eu não me importava mais, eu só queria gozar. Então, ao invés de parar, aumentei o ritmo. Sentia meu grelinho roçando nos pelos dele e o pau dele roçando no meu ponto G. Em seguida, senti jatos quentinhos me inundado por dentro, e foi nessa hora que meu gozo veio. Foram cerca de 8 espasmos de puro prazer. Algo que até então nunca havia sentido. Era diferente de gozar me masturbando, era aquilo mil vezes intensificado. Aquela sensação de paraíso na terra durou uns 10 minutos e eu caí ofegante no peito do Pedro.

- Puta que pariu, o que foi isso. - Ele dizia ofegante. - Eu gozei em você, eu falei para você sair. - Ele dizia ofegante.

- Relaxa, foi maravilhoso. - Eu o tranquilizei. - Eu vou tomar pílula.

Nessa hora o pau dele saiu de dentro de mim e junto uma cachoeira de esperma. Eu o sentia escorrendo de mim, mas não tinha forças nem para levantar-se da cama.

Fiquei ali curtindo aquele momento por quase uma hora. Só me levantei, pois, meus pais chegariam em breve e não ia pegar bem eles me verem pelada, gozada e com o vizinho na minha cama. Pedro se limpou e foi embora e eu fui tomar um banho com um sorriso que não saia do meu rosto.

Depois disso eu e Pedro passamos a transar regularmente. Ele providenciou as caminhas e eu passei a tomar remédio também. Nos primeiros meses, como eu ficava sozinha o dia todo, transávamos o dia inteiro, chegamos a fazer 10 vezes no mesmo dia. Coisa de pique da idade srsrsr.


Bom é isso meus amores, espero que gostem e gozem gostoso com meu relato.

Foto 1 do Conto erotico: Como foi a minha primeira vez


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Comentários


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mila34 Comentou em 16/01/2024

Amei!! Votado!

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sex-addict Comentou em 16/01/2024

Delicia gostosa q rabo bb.votado

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bielsecrets Comentou em 15/01/2024

Sua história é muito boa fiquei bem excitado com ela

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1979 Comentou em 15/01/2024

Belo conto uma bela safada




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Ficha do conto

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carolzinhajapinha

Nome do conto:
Como foi a minha primeira vez

Codigo do conto:
209007

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/01/2024

Quant.de Votos:
21

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