Dei para três machos no mesmo dia

Olá meus queridos. Hoje vou contar a vocês sobre quando eu dei para três no mesmo dia. Não ao mesmo tempo, mas no mesmo dia. Antes de mais nada, deixa eu me apresentar para quem ainda não me conhece. Me chamo Carol, tenho 25 anos, sou mineira, tenho 1,66 de altura, 60 KGs, seios e bum bum médios, cabelos castanhos lisos e longos e um rostinho com traços asiáticos.

Isso aconteceu a alguns anos atrás, quando eu ainda estava no último ano do ensino médio. No dia em questão eu estava voltando da aula, que naquele dia tinha terminado mais cedo devido a um acidente que ocorrera em frente derrubando um poste e deixando o colégio sem energia.

Voltava comigo o Pedro, um garoto que era da mesma sala que eu e também morava no mesmo prédio que eu. Além de meu amigo, Pedro foi também o cara com quem tive a minha primeira vez, falei disso em outro conto.

Quando começamos a transar, a gente fazia todos os dias, pois eu ficava a maior parte da tarde sozinha em casa. Assim, Pedro ia lá pra casa e a gente passava a tarde transando. Porém nessa época eu já estava trabalhando de meio período na loja de material de construção lá do bairro e por isso, raramente me encontrava com Pedro sozinha e isso fez com que a gente passasse a transar bem menos.

Embora não estivesse ficando com Pedro, eu estava ficando como Marcinho, filho dos donos da loja de material de construção e que também trabalhava lá de meio período. Não tinha nenhum compromisso firmado com nenhum dos dois, não era namorada de nenhum deles. Eu só ficava de vez em quando com Pedro e de vez em quando com o Marcinho.

Nesse dia cheguei em casa as 10 da manhã em casa, e Pedro foi direto para a minha casa também, claramente com segundas intenções já que fazia cerca de 1 mês que não rolava nada entre a gente e até onde eu sabia, ele não ficava com ninguém além de mim. Como no caminho fomos surpreendidos por uma chuva, chegamos em casa todos molhados. Fui direto para o banheiro do meu quarto, peguei uma toalha, tirei o uniforme molhado e fui tomar banho. Pedro veio atrás de mim e também fez o mesmo.

Enquanto eu me lavava debaixo do chuveiro, Pedro viera por detrás de mim beijando meu pescoço e acariciando meus seios. Rapidinho eu senti o pau dele já duro roçando na minha bunda enquanto sua mão deslizava pela minha barriga até minha bucetinha que ele começou a masturbar.

Sorri ao toque dele e comece a esfregar minha bunda no pau dele. Com isso, ele apertou meu seio esquerdo com força enquanto sua outra mão deslizava dois dedos para dentro da minha buceta. Gemi ao ser penetrada pelos dedos dele e pressionei com intensidade minha bunda contra o pau dele, rebolando. Pedro gemeu de prazer e me mordeu a minha nuca enquanto fazia um vai e vem roçando o pau na minha bunda.

Ficamos um tempo trocando carícias até que ele pegou o pau e foi encaixando na minha buceta. Rapidamente, já me senti completamente preenchida por Pedro. Ele ficou ali alguns segundos, com o pau inteiramente atolado na minha buceta. Eu o sentia pulsar lá dentro enquanto ele respirava ofegante no meu ouvido.

Pedro começou um vai e vem. Era devagar e eu sentia o pau dele entrando e saindo, centímetro por centímetro. A cada estocada, Pedro ia aumentando o ritmo e socando com mais força, eu já começava a senti-lo me invadindo com violência, enquanto ele urrava de prazer no meu ouvido.

Não demorou muito e o senti jorrar seu esperma dentro de mim. Acho que o longo período que ele ficou sem fazer nada comigo o fez sentir mais tesão do que o normal e não conseguir segurar por muito tempo. Pedro jorrou uns 5 jatos fartos na minha buceta e em seguida tirou o pau. Sentia o leitinho escorrendo para fora de mim, mas ainda não estava satisfeita e cheia de tesão.

Terminei o banho e saí do banheiro deixando Pedro lá se lavando. Enrolada na toalha, me deitei na cama e comecei a olhar coisas aleatórias no Instagram enquanto esperava por Pedro.

Quando ele saiu, já estava nu. Me puxou para a beirada da cama sem dizer nada e em seguida retirou minha toalha, me deixando pelada. Pedro ajoelhou-se em frente a cama, abriu minhas pernas e começou a me chupar.

Eu adorava ser chupada por Pedro, ele sabia me fazer gozar muito só me chupando e dessa vez não fora diferente. Pedro sugava meu grelinho e me fodia com dois dedinhos na minha buceta e um no meu cuzinho. Eu me segurava nos lençóis e gemia sem nenhum pudor enquanto o garoto mamava o meu grelinho. Não levei nem 3 minutinhos para gozar esguichando na boca de Pedro.

Após minha gozada. Pedro já ficou de pé, com o pau bem duro e bateu com ele 3 vezes na minha buceta me olhando com cara de safado. Em seguida já foi enfiando com força, dessa vez socando com tudo logo de início.

Eu de pernas para cima e bem arreganhadas e ele socando fundo na minha buceta. Meus peitos pulavam a cada estocada de Pedro e ele só me olhava com aquele olhar de quem queria me devorar completamente. Eu sentia minha buceta quente e pulsando de tanto que ele socava freneticamente.

Ficou me comendo assim um tempo até mandar eu ficar de 4. Obedeci ficando bem empinadinha com o rostinho no travesseiro. Quando pensava que Pedro ia voltar a me comer, apenas senti a língua dele passear no meu cuzinho. Na hora me arrepiei todinha e meu cuzinho piscou involuntariamente. Pedro passou a chupar meu cuzinho, dava até para ouvir os estalos. Eu gemia alto e minhas pernas tremiam. Ele passou a massagear meu grelinho com o polegar e a sugar meu cuzinho sem parar. Era a primeira vez que alguém chupava meu cuzinho daquele jeito e eu estava adorando. Sentia que gozaria mais uma vez só com aquilo.

Quando estava prestes a gozar novamente, Pedro parou. Antes mesmo que eu pudesse protestar e pedir para ele continuar, ele já estava montado ne mim, socando feito louco na minha buceta. Ele parecia estar possuído naquele dia, queria me foder com vontade e eu estava louca de tesão. Pedro socava comigo de 4 e vez ou outra me dava fortes tapas na bunda. A dor do tapa de alguma maneira me fazia sentir ainda mais tesão. A sensação de gozar vinha e voltava, nunca chegando ao clímax e isso me fazia ficar ainda mais excitada.

Comecei a notar que Pedro estava ficando ofegante e cansado. O rítimo estava diminuindo e foi então que comecei a provocá-lo ainda mais.

- Vai seu safado, só isso que você consegue fazer, me fode igual homem vai! - Eu falei gemendo alto, enquanto o olhava com cara de safada.

Pedro aumentou o ritmo novamente, ofegante, seu rosto escorrendo suor.

- Vai Pedro, achei que estava com saudade da minha buceta. Se for pra me foder fraquinho assim eu nem vou te dar mais. - Provoquei com um sorrisinho sapeca no rosto.

Pedro dava tudo de si. Fazia caras e bocas para me foder com mais vontade. Eu o sentia entrando e saindo rápido e forte. Meu tesão estava no máximo e sentia que ia gozar a qualquer momento. Mas eu continuava a provocar, estava adorando ver ele se esforçando tanto.

- Aí Pedrinho, me fode gostoso vai. Soca fundo na minha buceta. - Eu falava gemendo alto. - Me come vai, me arregaça todinha!

Pedro me deu 3 tapas com força na bunda e socou com mais vontade. Eu sentia a bunda ardendo pelos tapas e a buceta pegando foco de tanto foder. O garoto enfiou de uma vez o polegar inteiro no meu cu e gritou de prazer socando com toda força o pau na minha buceta. Eu não resisti a aquilo e comecei a gozar bem gostoso. Sentia a buceta pulsando e meu corpo tremendo, minhas pernas bambeando até eu cair ofegante na cama. Segundos depois ouvi os gemidos de Pedro e quando virei de barriga pra cima de novo o vi batendo punheta e me olhando. Não resisti e me sentei na cama, peguei o pau dele e na primeira mamada ele já gozou. Fui chupando até ele dar a última esporrada e em seguida engoli tudinho.

Pedro Caiu na cama, seu coração batia muito rápido, sua respiração era ofegante e ele nem conseguia falar. Olhei para ele sorrindo, e satisfeita de ter feito aquilo com ele. Meu corpo inteiro formigava, tinha sido o melhor orgasmo da minha vida. Deitei-me do lado dele me recuperando junto com ele.

Quando olhe no relógio, um tempo depois, vi que já estava super atrasada para o trabalho. Corri para o banheiro, tomei outro banho, vesti o uniforme de trabalho e sai correndo de casa, deixando Pedro apagado na minha cama.

Cheguei no trabalho com uns 10 minutos de atraso, mas nem o Sr. Marcio, nem a Sra. Eliza reclamaram. Marcinho estava organizando alguns materiais de pintura que haviam chegado e ficava me olhando sempre que podia.

Eu tinha tirado a virgindade do Marcinho a uns três meses atrás (já contei sobre isso em outro conto), e ele estava fissurado em mim. Já até tinha me pedido em namoro umas 3 vezes e eu sempre desconversava e dizia que estava muito cedo. Até hoje nunca namorei e nunca tive vontade disso.

Com o Marcinho rolavam várias rapidinhas. As vezes no carro dele, as vezes no depósito da loja em que trabalhávamos, alguma mão aqui e boca ali no cinema, entre outras. Como ele morava com os pais, que eram meus patrões, e no horário em que não estava na loja ou na escola meus pais estavam em casa. Sobrava pouco tempo ou lugar para fazer algo mais elaborado com Marcinho. Mas apesar disso, eu gostava de nossas rapidinhas.

Depois de umas duas horas trabalhando, fui até o depósito da loja para organizar umas latas de tintas que a Sra. Eliza tinha pedido. Cerca de 2 minutos depois, Marcinho já veio atrás de mim. Chegou já me beijando no pescoço, passando a mão no meu corpo. Pelo visto ele também estava com fogo naquele dia.

- Para Marcinho, e se sua mãe chega e vê a gente aqui? - Falei gemendo baixinho enquanto ele enfiava a mão na minha calça e deslizava o dedo na minha bucetinha q começava a ficar molhada de novo.

- Ela saiu, foi no banco. - Ele falou roçando o pau duro, ainda dentro da calça, na minha bunda.

- E seu pai? Ele pode nos ver aqui também. - Falei gemendo e esfregando minha bunda nele.

- Ele está descarregando o caminhão. - Vai demorar no mínimo uns 10 minutos. - Ele falava já abrindo o zíper e o botão da minha calça.

- Você devia é esta na loja para atender algum cliente. - Falei sorrindo e manhosa enquanto esfregava ainda mais a bunda nele.

- Eu quero é te comer bem gostoso. - Ele falou no meu ouvido e me dando um tapa na bunda. Agora nem mais parecia o Marcinho tímido que eu havia tirado a virgindade.

Me virei pra ele e nos beijamos. Ele me pegava de jeito enquanto me beijava. Na mesma hora, lembrei que eu havia chupado o Pedro até ele gozar a algumas horas e agora estava beijando a boca de outro homem. Aquilo de alguma forma me deu ainda mais tesão.

Não demorou muito e eu estava sentada em uma pilha de saco de cimento e Marcinho de pau duro pra fora da calça fodendo minha buceta. Eu contia meus gemidos enquanto ele socava fundo na minha buceta. Enquanto Marcinho me comia, na minha mente vinham flashes do que tinha feito com Pedro a apenas algumas horas atrás. Aquilo de estar dando para outro homem com apenas algumas horas de diferença, me deixava cada vez mais excitada.

- Vai Marcinho, me fode vai. - Eu falava gemendo baixinho no ouvido dele.

Marcinho gemia e mantinha uma mão segurando meu seio esquerdo o tempo inteiro. Eu já estava muito suada, o depósito já era quente normalmente, mas ali fodendo com o Marcinho sempre ficava muito mais.

- Ai que buceta gostosa. - Gemia Marcinho. - Caralho eu vou gozar....

Ele só falou isso e gozou, gozou MUITO. Antes mesmo do último jato sair, eu já sentia a porra escorrendo para fora da minha buceta. Quando ele finalmente tirou o pau, já estava escorrendo bastante pelas minhas pernas e respingado todo o saco de cimento.

Marcinho enfiou o pau todo gozado pra dentro da cueca e limpou como dava o saco de cimento. Eu tive que me limpar com a calcinha mesmo e depois fui ao banheiro colocar uma de reserva que sempre levava comigo.

Depois da nossa rapidinha, Marcinho voltou para a loja para atender os clientes e eu voltei às minhas atividades. A Sra. Eliza nem voltou mais naquele dia e o Marcinho foi para faculdade algumas horas depois. De modo que ficaram somente eu e o Sr. Marcio na loja, como era de costume acontecer depois das 18h.

Já era perto das 20 horas, horário de ir para casa, quando comecei a conversar com o Sr. Marcio. Eu gostava de falar com ele. Ele era um homem carente já que a Sra. Eliza o tratava sempre com muita grosseria e o filho não dava muita bola pra ele. Ele já até tinha me confidenciado uma vez que dormia em um quarto separado da esposa a 3 anos e como não achava que ele tinha o perfil de trair a esposa, julgava que ele não fazia sexo a no mínimo esses 3 anos.

Sr. Marcio nunca tinha tentado nada comigo. Já o tinha pego me olhando algumas vezes, mas sempre algo discreto, quase impossível de notar. As vezes ele comentava uma coisa ou outra sobre sexo quando estávamos só nos dois. Mas sempre julguei ser desabafos de um cara solitário que não tinha com quem conversar.

Nesse dia em questão, o papo acabou indo para o assunto de sexo novamente. Ele acabou me contando que antes da Eliza, ele só tinha ficado com putas e que depois que se casou, Eliza fora sua única mulher. Quando ele me disse isso, eu me lembrei do fato dele estar dormindo longe dela a 3 anos e que ele provavelmente estava esse tempo todo sem sexo.

Aproveitando o assunto, comentei que minha primeira vez tinha sido com o Pedro. Não entrei em detalhes é claro, mas contei por alto como tinha rolado, ocultando as partes mais picantes. Ainda assim, notei que o Sr. Marcio ficou interessado, apesar de um tanto corado.

- Você é nova, vai ter muitas outras experiências ainda. - Ele comentou sem graça, mas sem conseguir esconder uma olhada na minha bunda.

- Ai tomara Sr. Marcio, porque sexo é tão gostoso. - Falei sorridente, dessa vez com a intensão de provocar.

Sr. Marcio riu sem graça. Deu outra olhada na minha bunda e em seguida desviou o olhar. Eu trabalhava e uniforme, que não era uma roupa muito chamativa. Usava uma calça jeans e uma camisa polo azul com a logo da empresa no peito.

- É bom mesmo. - Ele deu uma risadinha tímida. - Pena que faz tempo que não sei o que é isso. - Ele comentou, como que para si mesmo.

- A é Sr. Marcio? Tem muito tempo que você a senhora Eliza... - Não terminei a frase.

- Oh, se tem, uns 5 anos eu acho, faz tanto tempo que nem me lembro. - Ele respondeu.

- Nossa, isso tudo? Se eu ficar 1 semana sem... ja fico doidinha. - Falo bem manhosa. Sr. Marcio pigarreia, olha minha bunda e desvia o olhar. Eu não consigo conter o sorriso. Noto que um volume começa a marcar na calça dele.

- Pois é, acho que já está na hora de fechar ne? - Ele diz já desviando do assunto. Eram 19:50, ainda faltavam 10 minutos para fechar e ele sempre esperava as 20h em ponto para fechar. Mas naquele dia, ele resolveu quebrar a tradição.

Geralmente eu já vou embora quando ele começa a baixar as portas, mas nesse dia fiquei sentada vendo o Sr. Marcio fechar uma porta de cada vez. Eu não sabia o porquê de estar ali. Nunca tinha sentido desejo pelo Sr. Marcio. Ele não era do tipo de homem que me despertava desejo. Era 40 anos mais velho do que eu, era baixinho, gordinho, calvo, nada atraente para mim. Mas de alguma forma, o jeitinho de senhor tímido, os olhares disfarçados, e o fato dele estar a tanto tempo sem fazer nada me despertou um desejo. Ser desejada é o que mais me excita. E naquele momento o Sr. Marcio claramente me desejava, e desejava muito.

- Se quiser, já pode ir Carol, só vou conferir o caixa agora. - Ele comentou, sem conseguir me olhar nos olhos, o volume ainda marcava a calça.

- Quer ajuda? - Falei olhando fixamente para ele.

- Não que isso, já deu a sua hora. - Ele respondeu, olhando para o chão.

- Ah mas eu não tenho nada para fazer em casa mesmo. Vem que eu te ajudo e você termina mais cedo hoje. O senhor já trabalha tanto. - Disse, pegando-o pelas mãos e puxando até o caixa.

Sr. Marcio começou a contar o dinheiro e se perdia na conta o tempo todo.

- Está nervoso Sr. Marcio? - Perguntei provocante.

- Não minha filha é que eu .... - Ele nem terminou a frase.

- Minha presença te deixa nervoso? - Perguntei. Sr. Marcio não respondeu.

Peguei a mão dele, estava gelada. Levei até meu peito e a segurei ali. Ele me olhou nos olhos, e eu sorri pra ele.

- Pega, faz quanto tempo que você não pega nos peitos de uma mulher? - Falo sorrindo. Sr. Marcio aperta com força.

- Gosta? - Pergunto, ele responde que sim apenas com um aceno de cabeça. - Quer ver? - Ele responde da mesma maneira.

Dou um passo para trás, e tiro a camisa. Ficando de sutiã preto de rendinha e calça Jeans. Marcio fica olhando hipnotizado. Sorrindo para ele, levo as mãos nas abotoaduras do sutiã e abro, em seguida tiro, deixando meus seios de mamilos rosados expostos. Marcio não tira os olhos de mim.

- Quer pegar? - Falo sorrindo.

Marcio nem responde, mas já vai pra cima de mim. Me senta no balcão da loja e já vai de boca nos meus seios. Eu sito ele sugando meus mamilos com vontade, até dói um pouco, mas eu o deixo matar a sua fome contida por 4 anos. Fico acariciando os ralos cabelos de sua cabeça enquanto ele chupa meus seios, alterando entre um e outro.

Quando ele para, já estou cheia de chupões e meus mamilos, antes rosados, agora estão em vermelho vivo.

Sr. Marcio me olha e em seguida me beija na boca. Confesso que não esperava por aquilo. Sinto sua língua com gosto de café passeando na minha boca enquanto ele abre o botão e o zíper da minha calça.

Quando estou de calça aberta, Marcio começa a beijar meu pescoço e a puxar minha calça para baixo. Levanto alguns centímetros minha bunda do balcão, me apoiando nos braços e ele tira minha calça e calcinha as jogando no chão.

Marcio vai beijando minha barriga e descendo até chegar na minha buceta. Ele começa a me chupar ali, lambendo e enfiando a língua. Eu vou gemendo baixinho.

Neste momento me lembro que algumas horas mais cedo o Marcinho, filho do Sr. Marcio, havia me gozado toda. Eu tinha me limpado mais ou menos com a calcinha e depois com papel higiênico, mas não tinha me lavado. O Sr. Marcio com certeza estava chupando também restos da porra do filho. Sorri pra mim mesma ao lembrar disso e meu tesão ficou ainda maior. O Sr. Marcio por sua vez, chupava cada vez mais, sem se preocupar com nada.

Me deitei no balcão e o Sr. Macio passou a alternar entre chupar minha bucetinha e lamber meu cuzinho. Eu já tinha gozado 3 vezes naquele dia, duas com o Pedro e uma com o Marcinho. Não iria gozar facilmente outra vez. Apesar disso, eu sentia muito prazer ao ser chupada pelo Sr. Marcio.

Depois de um tempo me beijando, o Sr. Marcio me colocou sentada no balcão novamente e me beijou outra vez. Desa vez, tirei sua camisa enquanto nos beijávamos. Como já disse, o Sr. Márcio não é nenhum atleta. É acima do peso e bem barrigudo, seu peito tem muitos pelos brancos e uma cicatriz de alguma cirurgia de coração.

Fiquei de pé e o beijei novamente. Conseguia sentir o gostinho da minha buceta e da porra do Marcinho na boca dele. Em seguida me ajoelhei, abri o zíper o cinto da calça do Marcio e a abaixei. Sr. Marcio usava uma cueca samba canção roxa e seu pau duro a marcava. Quando a tirei, vi o pau do Sr. Marcio.

Não era grande, uns 13 cm no máximo. De pé nem dava para vê-lo pois a barriga o tampava. Além disso era bem peludo, provavelmente nunca aparado. A cabeça era bem vermelha e o corpo com muitas veias grossas.

Quando dei a primeira chupada na cabeça, o corpo do Sr. Marcio inteiro estremeceu. Como era pequeno, conseguia engolir inteiro sem dificuldade. Mamei e mamei bastante o Sr. Marcio. Até achei que ele gozaria rápido, já que fazia 4 anos que ele não sentia a boca de uma mulher no pau, mas ela aguentou bem.

Quando parei dei chupar ele me colocou de pé e foi me beijando a nunca e as costas enquanto eu me apoiava com as mãos no balcão.

- Eu não tenho camisinha aqui. - Ele falou frustrado e dava pra sentir a frustração em sua voz.

- Relaxa, eu tomo remédio. Me fode vai meu garanhão. - Falei toda manhosa e ele abriu um sorriso enorme. A quanto tempo ele não via uma mulher pedindo para ele fodê-la?

Marcio encaixou e enfiou. Eu não o sentia tanto naquela posição, afinal o pau dele não era muito grande e a barriga dificultava. Apesar disso, Marcio metia com vontade e urrava de prazer detrás de mim.

Depois de um tempo pedi para ele se deitar no chão porque eu iria por cima. Talvez assim eu sentisse mais prazer. Ele obedeceu e eu me sentei nele. Agora o sentia inteiro dentro de mim com o pau muito duro.

Comecei a cavalgar, com o pau dele todo atolado. Fazia movimentos de vai e vem e meu grelinho ia roçando na volta da barriga do Sr. Marcio. Ele ficava o tempo inteiro de olho nos meus seios que balançavam aos meus movimentos. Meu tesão foi aumentando e meus movimentos ficando cada vez mais frenéticos. Eu já cavalgava feito louca no pau do Sr. Marcio, me sentido uma safada que estava dando para o terceiro homem no mesmo dia, sendo que o terceiro era pai do segundo. Eu gemia e enfiava minhas unhas no peito do Sr. Marcio enquanto gritava de desejo e luxúria.

Sr. Marcio me segurava na cintura enquanto olhava fixamente meus seios balançarem. Eu já estava quase gozando e ele ali parado me admirando como se eu fosse uma deusa montada em seu pau. Não aguentava mais me segurar e gozei, gozei no pau do Sr Marcio e em seguida cai no seu peito peludo. Ele foi acariciando meus cabelos, ainda com o pau duro na minha buceta.

- Quer gozar na minha boca? - Falei ofegante.

- Quero foder seus peitos garota. - Ele respondeu e me deu um tapa na bunda. Eu sorri e me sentei na cadeira.

Sr. Marcio de pé colocou o pau entre meus seios e eu os apertei o prendendo entre eles. Marcio começou a foder entre meus peitos enquanto eu o olhava sorrindo. Demorou uns 2 minutos apenas ele gozou. Gozou tão forte que sua porra espirrou alto. Foram 4 jatos fortes de porra grossa, sendo dois deles direto no meu rosto.

Quando ele terminou meus seios e rosto estavam todos melecados. Sr. Marcio me pegou pelo queixo e me beijou, com o rosto gozado ainda.

Depois desse dia dei outras vezes para o Sr. Marcio depois da loja fechar. Sempre que dava também fazia minhas rapidinhas com o Marcinho e arrumava um tempinho para dar para o Pedro também.

Tenho mais histórias para contar com esses três e até mesmo sobre a confusão que rolou quando um ficou sabendo do outro. Caso queiram saber, só me pedir nos comentários e votarem muito nesse conto. Beijinho.....