Viviane precisou viajar e ficar alguns dias fora, 7 dias pra ser mais preciso, se hospedou em um hotel em BH com uma amiga. Ficamos três dias sem nos falar, pois ela estava muito ocupada no congresso e eu no trabalho, mas no final do terceiro dia, após as 23:00 horas, conseguimos enfim conversar. Ela me disse que estava sentindo muita falta de casa, mas que estava sendo bem interessante a viagem, pois ela tinha notado que alguns homens a estavam paquerando, e nesse papo, comecei a insinuar criando situações em que ela estava sendo comida por outro cara. Nem preciso dizer que meu pau ficou duro na hora. Ela me disse que havia acabado de sair do banho e que estava peladinha. Começamos a falar sacanagens um pro outro e comecei a me masturbar, estava com tanto tesão, pois são raros os momentos em que ela me presenteia com relatos eróticos, diz sacanagens pra mim que eu não consegui me conter e esporrei a cama toda. Com um tom bem safado falei para ela que se ela encontrasse alguém bem interessante, que despertasse o tesão dela, ela poderia fuder bem gostoso com os caras que a estavam azarando. Ela riu e disse que pensaria no assunto. No outro dia, liguei novamente para ela e começamos a conversar, ela me falou que um psicólogo de São Paulo, havia se aproximado dela no horário do almoço e que haviam conversado, inclusive tendo elogiado muito, o seu cabelo, sua roupa, dizendo que ela estava maravilhosa naquele vestido preto e que só um marido maluco deixaria uma mulher como ela sete dias solta em um hotel tão distante de casa. Ela achando que ele estava sendo gentil não levou muito a sério o que ele falava. Eu perguntei se ela não notou que estava sendo cantada. Ela riu e disse que desconfiou, mas não levou a sério. Ela mudou de assunto e me disse que a noite, haveria um jantar na piscina do hotel, e que todos os hospedes estavam convidados, me perguntou se teria algum problema se ela fosse com a amiga. Eu disse que ela poderia ir só se estivesse vestida mais gostosa do que quando foi elogiada, ela deu uma gargalhada e disse que faria minha vontade. Voltei a ligar pra ela no outro dia pra saber como foi o tal jantar. O telefone de seu quarto tocou,tocou, e ninguém atendeu..Liguei duas horas mais tarde e consegui enfim falar com ela, ela me disse que estava conversando com Marcos e que ele havia convidado ela e mais três hóspedes para jantar. Eles deram uma desculpa que não poderiam ir, então ele perguntou se ela gostaria então de sair pra jantar com ele, só os dois. Ela ficou em silencio e disse que queria muito ir, mas que só iria se eu concordasse. Quando ela me falou isso, falei para ela ir e se divertir muito. Foram cinco dias que ela ainda ficou lá, e tudo o que vou narrar agora ela me contou no retorno. “Saímos pra jantar naquele dia, Marcos era um verdadeiro cavalheiro, abriu a porta do carro, puxou minha cadeira para eu poder sentar, escolheu algo bem leve, mas muito saboroso, um bom vinho e após jantarmos, saímos por BH procurando um lugar para que pudéssemos conversar mais a vontade, quando encontramos uma adega, com poucos frequentadores, começamos a beber e falar de nossas vidas. Aproveitando minha ida ao banheiro Marcos trocar de lugar, por uma mesa num cantinho mais reservado, com uma luz meio que na penumbra, um sofá em volta da mesa com dois lugares, aquilo me arrepiou de cima em baixo, mas já altinha por causa do vinho, me sentei ao seu lado, ele segurou minha mão, olhou dentro dos meus olhos, aquilo fez com que eu instintivamente fechasse meus olhos e ele aproximou sua boca da minha e me beijou. Um calor tomou conta do meu corpo, meu corpo incandesceu, minha buceta se molhou todinha. Marcos não media esforços para me levar a loucura, ali mesmo, por debaixo da mesa, começou a passar suas mãos por minhas coxas, procurando tocar minha bucetinha melada, eu não conseguia mais me controlar, minha mão desceu e repousou sobre seu pau, que estava duro como uma rocha, aquele ato eu perdi toda a consciência que ainda me restava, apertei seu pau por cima da calça, senti ele latejar em minha mão, relaxei e deixei sua mão visitar minha buceta, quando ele passou seus dedos por cima da minha calcinha, pressionando meu grelo, eu pedi para irmos embora, ele pagou a conta e saímos abraçados como dois namorados, nos beijando loucamente, entramos no carro e ele seguiu rumo a rodovia, buscando um motel para que pudéssemos matar toda nossa sede de sexo. Rapidinho achamos um motel, assim que entramos na garagem, descemos rapidamente e ali mesmo começamos a nos beijar e se esfregar um no outro, seus dedos visitavam minha bucetinha melada, minha mão massageava seu pau duro, e sentia em minha mão o tamanho do caralho que iria encher minha buceta. Quando entramos no quarto, ele rapidamente tirou minha calcinha, deixando-me apenas de vestido, eu desci zíper de sua calça e quando seu caralho saltou pra fora acho que meus olhos brilharam. O pau do Marcos era grosso, muito grosso do jeito que eu gosto. Ele me deitou na cama, devagarzinho começou a me chupar, sua língua passeava pelo meu grelo, ora lambia com mais força, hora sugava, aquilo foi me levando ao êxtase, e precisava sentir aquilo tudo dentro de mim, interrompi sua chupada, comecei uma chupada gostosa nele, chupei e lubrifiquei bem e me posicionei na cama, abri minhas pernas e aconcheguei a cabeça na entrada, aquilo tudo iria me arrombar, me deixar muito larga. E assim, Marcos começou a colocar seu pau na minha buceta, foi colocando lentamente, centímetro por centímetro como você sempre quer ver, e meus músculos vaginais foram se dilatando, aquele pau enorme foi empurrando os lábios da minha buceta pra dentro. Marcos começou a tirar um pouco e colocar novamente, tirar um pouco e colocar, tirar um pouco e colocar, com isso, a lubrificação da minha buceta aumentou, já sentia um misto de prazer e loucura, prazer pelo pau que estava levando na buceta naquela hora e loucura por estar fazendo aquilo tudo ali. Marcos me levou ao delírio, e cada estocada que ele dava, batia na entrada do meu útero, cada vez que ele tirava o pau da minha buceta, meu mel escorria de molhar a cama, ele dava duas ou três estocadas la no fundo, tirava duma vez seu pau e lambia minha buceta, bebia todo o mel que dela escorria. Teve uma hora que ele ficou de pé, me pegou no colo de costas pra ele, posicionou seu pau na minha buceta e começou a me balançar, cada balançada que ele dava era uma enterrada na minha buceta e cada vez que ele tirava, meu mel esguichava pra fora, melando seu pau e seu saco, que delicia. Depois de acabar com minha bucetinha, ele me deitou na cama, começou a se masturbar e gozou como um louco em cima de mim, me melando toda, e eu chupei seu pau ainda latejando. E assim meu amor, levei caralho na minha buceta por cinco dias. Agora voltei pra você sentir, meu corninho, como sua putinha está com a buceta do jeito que você adora, totalmente larga e arrombada por um caralho grande e grosso. Já convidamos o Marcos pra passar um fim de semana em nossa casa. É certo que minha putinha vai cavalgar bem gostoso no caralho do seu amante na nossa cama.
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Eu, que sempre viajo a trabalho e fico em hotéis, já tive a oportunidade de encontrar mulheres maravilhosas, casadas ou não. Infelizmente ainda não encontrei nenhuma liberadinha, o que seria uma delícia ainda maior.