Em determinada ocasião eu viajei a trabalho. Como ficaria um longo tempo fora de casa ela acabou indo comigo. Ao chegarmos ao hotel tomamos um banho deitamos e demos uma foda deliciosa. Depois que eu gozei, lambi a buceta dela toda gozada. Ela adorou e disse: “Que lindo amor. Vai treinando que hoje quero ver você lambendo quando outro macho gozar na minha buceta”. No dia seguinte decidimos realizar a nossa fantasia. Afinal, estávamos longe de casa e ninguém nos conhecia. Nada melhor. Combinamos, então, de ir a um forró. Era uma quinta-feira e o local era bem frequentado. Entramos separados, sem alianças. Cada um foi para um lado. O estabelecimento era grande, estava cheio. Parei no balcão e pedi uma cerveja. De longe eu avistei Viviane, na ponta oposta do mesmo balcão. Algum tempo depois se aproximou um homem alto, moreno, bem apessoado. Ela parou ao lado dela e, logo em seguida, abordou-a. Ele pediu duas cervejas e começaram a conversar. De vez em quando Viviane me olhava, como que pedindo aprovação. Pouco tempo depois minha esposinha estava sendo abraçada, por trás, por um desconhecido. Ela me fitou rapidamente e eu sorri aprovando. Logo em seguida fui ao banheiro. Ao sair dei de cara com Viviane, que disse: “Gostou?” Eu respondi: “amei, estou de pau duro”. “Posso continuar”? Ela perguntou. Eu respondi afirmativamente. Voltamos ao local e ele a abraçou novamente. Pedi uma cerveja e fiquei olhando o casal. Cerca de alguns minutos depois, Viviane vira de frente para o macho e o beija na boca. Meu tesão foi a mil. Enquanto isso as mãos do ilustre desconhecido passeavam livremente pelo corpo da minha esposa. O fato de estarmos sabendo de tudo e o desconhecido não, dava uma sensação de poder muito grande. Ela virou de costas pra ele novamente. Ele falou algo no ouvido dela. Ela sorria o tempo todo. Enquanto isso as mãos dele continuam passeando no corpo da minha esposa. Volta e meia ela me olhava só para ver meu tesão. Em determinado momento Viviane fez um sinal bem suave e eu entendi. Novamente me dirigi ao banheiro e a encontrei na porta. Ela perguntou: “Está gostando?” Eu respondi? “Muito, olha só!” E coloquei a mão dela no meu pau. Ela sorriu e falou: “Então se prepara que hoje você vai lamber minha buceta cheia de leitinho”. Ela se dirigiu ao banheiro feminino e pediu para eu aguardar. Ao sair pegou minha mão e me entregou a calcinha. Olhou-me no fundo dos olhos e disse: “eu estou morrendo de tesão”. Eu enlouqueci. Meu pau quase explodiu. Ela voltou para o desconhecido, próximo ao balcão. Eu a segui e fiquei olhando, desta vez mais próximo. Eles voltaram a se beijar, ele deslizou a mão na bunda dela e sentiu algo diferente. De repente ela virou de costas mais uma vez pra ele. Algo mudou. Ele passou a beijar o pescoço dela com mais tesão. Ela levantou a cabeça e fechou os olhos. Ele continuou passando a mão no corpo dela. Mais tarde ela me contou: “Ele ficou louco quando sentiu que eu tinha voltado sem calcinha do banheiro e falou no meu ouvido que eu era safada e gostosa e me chamou para sairmos dali”. Eu não aguentei e me aproximei um pouco mais. Uma das mãos dele subiu pela perna da Viviane, de forma bem suave, pelo lado direito. Ele colocou a mão por dentro do vestido. Ela sorriu bem gostoso. Eles já não se importavam com mais ninguém no recinto. Parecia que estavam no cio. O tesão tomou conta do casal. Era perceptível que a mão dele estava na buceta dela, acariciando, mexendo. Poucas horas depois dela me confidenciou que: “Quando ele sentiu que eu estava totalmente depilada então...ele quase gozou ali mesmo. Minha buceta ficou encharcada, chegava a escorrer pelas pernas”. Aquela sensação de que todo mundo podia ver o que estava acontecendo me incendiou mais ainda. Ela virou o rosto, ainda de costas para ele, e o beijou. Eles pararam de beijar. Ele balbuciou algo no ouvido dela. Ela olhou pra mim e saiu de mãos dadas com ele. Eu fui logo atrás, seguindo. Meu coração disparou. Eles entraram no estacionamento e se dirigiram a um carro preto. “Será que vão sair, será que vão para outro lugar?”. Perguntei a mim mesmo. Meu coração estava a mil. Mas não. O carro permaneceu imóvel. Fiquei imaginando: “O que será que estão fazendo?” Rapidamente minha pergunta foi respondida. Viviane abaixou a cabeça. “Ela está chupando o caralho dele!”. Que delícia. Corri em direção à rua e peguei meu carro. Me dirigi para o estacionamento e parei próximo do carro. Meus vidros filmados não permitiam que me vissem. Longos minutos se passaram. De repente ela levantou. O carro permaneceu imóvel. “Estão conversando?”, pensei novamente. Não dava para saber. Cinco minutos se passaram e eles voltaram a se beijar. Ele projetou o corpo para cima dela, beijando-a. Devia estar passando a mão na buceta dela, imaginei. Ficaram assim, mais alguns minutos. Depois eu soube, por ela, que ele a fez gozar assim, tocando uma siririca pra ela. Cerca de dez ou quinze minutos depois ela subiu em cima dele. Ela segurou a cabeça dele com as duas mãos beijando-o. O carro começou a balançar. Ele puxou a alça do vestido e passou a chupar um dos seios dela. Viviane quicava no caralho daquele desconhecido. Ela subia e descia sem parar de beijá-lo. De repente eles pararam. Ela pulou para o banco de trás e ele foi em seguida. Ela ficou de quatro e ele enfiou o caralho na buceta dela. Ele ficou socando por muito tempo. Depois ela me disse que a segunda gozada dele demorou muito e que ele socava tão gostoso que ela gozou novamente. Bati uma punheta maravilhosa enquanto eles fodiam ao meu lado. Foram os minutos mais longos da minha vida. Minha porra explodiu para todo lado. De repente o balanço do carro parou. Ele deve ter gozado, pensei. Mais alguns minutos e meu celular tocou. Eu atendi, era Viviane. Ela disse: “Roberto, cadê você?” Eu respondi: “estou ao lado de vocês”. Ela fez silencio e então falou: “Vem me buscar daqui a dez minutos”, e desligou. Depois ela me explicou que havia dito que tinha ligado para o irmão ir buscá-la. Ela trocou um beijo demorado com o desconhecido e desceu do carro, que partiu em seguida. Ela deu um tempo e veio na minha direção. Ao entrar ela me deu um beijo delicioso, com gosto de outro macho, meteu a mão no meu pau e disse: “Está gostando, meu corninho?”. Eu respondi: “sim, adorando sua puta”. Então ela pegou minha mão e colocou na sua buceta. Ela estava encharcada, molhada, cheia de porra. Liguei o carro e parti para o nosso hotel. Durante o caminho ela foi chupando meu pau deliciosamente. Entramos correndo no quarto. Ela olhou pra mim, morrendo de desejo, e disse: “Vem amor, lambe minha buceta e me faz gozar”. Eu não resisti. Comecei a chupar a buceta da minha esposa, cheia de porra de outro macho. A buceta dela estava muito vermelha, intumescida. Ela começou a gritar dizendo que ia gozar gostoso, me chamando de corninho o tempo todo. Em seguida coloquei meu caralho na porta da buceta dela. Deslizou facilmente pra dentro. Senti a buceta de Vivi muito arrombada, totalmente alagada e quente. Ela me beijou e disse que havia adorado a sacanagem e que o macho que a fudeu era delicioso. Ela falou, ainda, que o pau dele era grosso, muito grosso e que ele gozou duas vezes, uma na boquinha e outra na buceta. Quando ela disse isso eu não resisti e gozei, gritando. Ela calou meu grito com um beijo e passou a falar no meu ouvido que agora eu era o corno dela. Voltei a lamber a buceta da minha esposa. Desta vez com a minha porra misturada com a do seu novo amante. Ela disse, gemendo: “lambe, lambe a buceta que outro macho fudeu seu corno puto”. Ela falava tanta putaria pra mim, que meu caralho endureceu de novo. Enfiei novamente e passei a socar com violência. Antes de dormir ela perguntou: “amor, amanhã você vai trabalhar, né? Posso me encontrar à tarde com ele de novo? Eu prometo que trago uma buceta bem arrombada pra você. Eu perguntei então: “você vai deixar ele comer seu cuzinho minha puta”? Ela me beijou e disse que estava morrendo de vontade de dar o cuzinho pra ele, e que iria tentar sim.
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