Baixinha, loirinha, com sorriso meigo de ninfetinha teen e olhar malicioso de cachorra safada. As coxas grossas de muito treino na academia, a bundinha empinada com a firmeza da juventude, os peitinhos durinhos furando a blusinha do meu baby doll.
Você me olhava sem falar nada e eu já sabia tudo que se passava na sua cabeça pervertida. Esperando as pessoas terminarem de arrumar pra sair. Eu ficaria em casa sozinha com você, e eu já seu o que acontece sempre que não tem ninguém por perto...
No meu quarto, jogada de bruços no seu colo. Ainda de baby doll verde clarinho, com o bundão pro alto e um sorriso de canalha no seu rosto. Passando a mão devagarinho por cima da minha raba. Admirando, alisando, se preparando pra todas as coisas pervertidas que você queria fazer.
Você sentado na cama, com os pés no chão e uma ninfetinha loira de bruços no seu colo. A calcinha marcando na minha traseira, as minhas pernas roliças, os meus pezinhos descalços balançando no ar. A sua mão apertando com vontade de encher os dedos agarrando o bundão redondo na sua cara.
As poupinhas da minha bunda aparecendo. Meus pezinhos balançando no ar, ainda de salto. E as suas mãos puxando o shortinho pra cima, pra enterrar ele ainda mais na minha bunda. Em vez de querer tirá-lo, você parecia querer realizar as suas taras, atolando tudo e admirando o meu bundão apertadinho no baby doll cravado no rabo grande da sua ninfeta provocadora.
A tensão sexual gritava no silêncio naquele quarto. Ninguém falava nada, você só me olhava com cara de tarado, babando na minha bunda e eu dava suspiros de menina sapeca, doida pra sentir a sua pica dentro de mim.
A mesma bunda que você via todos os dias rebolando pela casa. Agora tava ali, com um shortinho todo enterrado e a raba toda empinadinha e oferecida pros seus desejos pervertidos. Com as suas mãos apertando e agarrando com força, como se fosse um presente de natal esperando pra ser aberto.
O meu bundão era a representação dos seus fetiches proibidos, e eu tava toda molinha no seu colo. A gente tinha umas duas horas sozinhos em casa pra fazer tudo que a gente quisesse. E o que você queria tava empinado na sua cara.
Um apertão forte e safado na minha bunda, uma quebra no silêncio "Gostosa..." e um primeiro tapa me castigando.
PLAFTTTT
- Sua putinha safada... Você gosta de me provocar né...?
PLAFTFF
- Todo dia rebolando essa bunda na minha frente
PLAFTTTT
- Quer pica, quer...? Então pede!
PLAFTTT
Eu nem conseguia falar nada. Só olhava pra trás, por cima dos ombros, descabelada, sem fôlego, gemendo manhosa, a cada palmada que eu levava na bunda. Os nossos encontros estavam cada vez mais pervertidos e descontrolados. Mas nesse dia, dava pra sentir que você estava mais tarado além do que o normal.
Me dando palmadas e puxando meu shortinho. Me xingando. Soltando todo tesão acumulado na sua ninfetinha exibida que te provocava dentro da própria casa. Dava pra sentir o quanto você queria me dar aquelas palmadas. Por pura tara e fetiche. Não era mais eu, era a minha bunda, e tudo que ela representava pra você.
O fetiche não era umas meras palmadas. Era a dominação, e principalmente a humilhação.
Um segurão mais firme nas laterais do meu shortinho, uma mão de cada lado, puxando de uma vez. O baby doll enrolando pelas minhas coxas, a minha calcinha fio dental preta toda enfiada e o meu bundão pulando na sua cara. O seu olhar de tarado pro meu rabo falava muita coisa.
Toda esparramada de bruços, no colo do meu dominador. Com o shortinho no meio das coxas, a bunda de fora e uma calcinha enterrada. Sendo castigada com tapas estalados e xingamentos pervertidos. Todas as palmadas que você nunca me deu quando mais nova, agora sendo usadas como fetiche pra sua dominação e prazer.
O Silêncio deixava tudo ainda mais intenso. As poucas palavras eram pra me xingar, humilhar e me dar ordens. E eu tava adorando tudo aquilo...
PLAFT!!!
Cada tapa representava dominação. Cada tapa servia pra diminuir a minha dignidade. Era tudo pensado e pervertido. Justamente por isso dava tanto tesão...
PLAFT!!!
Os meus gemdinhos, os seus xingamentos, os meus pezinhos se debatendo, a sua dominação. De bruços no seu colo, com uma calcinha preta enfiada no bundão e o meu rabo todo de fora na sua frente. Levando tapas com força, estalados. Pra me castigar, pra me perverter e realizar os seus fetiches mais obscuros
PLAFT
- Ta doendo...?
- Ainnnn
PLAFT
- Fala putinha... Ta doendo?
- Ainnn ta doendo... Ainnnn
- Mas ta gostando...?
PLAFT
- Ainnn to gostando...
- Vadia da bunda grande
PLAFT
- Quer que eu pare...?
- Ainn Não...
PLAFT
- Quer ou não...?
- Continua... Ainn Continuaaannn...
PLAFT
Eu tenho esse vídeo levando palmadas. Quem quiser, pode me mandar alo no instagram que fiz pros leitores bunnyblond7
De bruços, de calcinha preta, com os cabelos esparramados e um dominador tarado me dando palmadas. A sua piroca ficando dura de baixo de mim, cutucando as minhas coxas. Os tapas com força e com tara, explodindo no meu rabo. A pele da minha bunda ficando toda vermelha do castigo que eu tava levando. O seu olhar de tarado me vendo naquela posição e situação.
Meus gemidinhos manhosa tomaram conta do quarto, aguentando as palmadas que castigavam a menina mimada. Foram infinitos minutos de tapas e apertões. Até que com a sua mão parada na minha traseira. Apertando com gosto a minha bunda e tom dominador, você me deu mais uma ordem.
- Levanta! Quero ver esse rabo...
Em pé, toda descabelada, olhos lacrimejando, shortinho arriado nas minhas coxas, e sorrisinho de putinha sonsa, eu te olhava e ia girando na sua frente. De perninhas bambas, com a bunda ardendo, toda vermelha e a bucetinha babando de tesão dentro da minha calcinha fio dental preta.
Isso era pura dominação, humilhação e erotismo.
Eu tava realmente com a bunda ardida. Toda desconcertada. Dominada. E você me mandar ficar em pé assim, virando a bunda e empinando, mostrava toda a minha submissão e aceitação. Era a forma mais bruta de me diminuir ali. A piranhazinha provocadora, agora entregue aos seus desejos.
E isso fodia muito a minha mente...
Você me olhava de pau na mão. Sentado na cama como um rei no trono, olhando o estado que deixou a patricinha dondoca. E eu ainda obedecia e me empinava toda cheia de tesão.
A bunda vermelha, a calcinha enfiada, o baby doll arriado, as perninhas bambas, e os xingamentos. Tudo ali compunha um ambiente de dominação e sexo pervertido. Você tinha virado o meu dominador e eu me oferecia empinando a bunda na sua direção.
O seu sorriso de tarado, mostrava bem o quanto você tava adorando tudo aquilo. Com a voz rouca, de canalha, de dominador, de tarado. Me dando a última ordem:
- Tira a calcinha!
Eu olhava pra trás, por cima dos ombros. Aceitando. Totalmente dominada. Me dava prazer receber ordens daquele macho dominador. Eu arriava a minha calcinha com ar de derrota e tesão na bucetinha. Eu tinha até esquecido que alguém poderia chegar em casa. Eu só pensava em pica e apagar o meu fogo.
Fui descendo a calcinha, me empinando ainda mais, sem dobrar os joelhos. Toda descabelada, me abaixando com a calcinha até os meus pezinhos. Parada naquela posição, com as mãos nos tornozelos e o bundão todo empinado na na sua cara. A bucetinha aberta, a bundinha arrebitada. A novinha safada parada assim, se oferecendo.
Pra vocês imaginarem bem a visão dessa cena....
Fiquei paradinha assim, por alguns segundos. Você me olhando com cara de lobo mal. A patricinha loira toda empinada, minha bunda escancarada e oferecida. A minha bucetinha toda exposta e cheia de fogo. O risco de alguém nos pegar no flagra. E o meu olhar de putinha sonsa te chamando pra pular em cima de mim.
Tudo ali era intenso e psicológico. Vai muito além do carnal. O prazer está na mente. No proibido, na dominação, no vulgar, no errado...
Você sentado na cama, com pau na mão, apontado pra cima e voz de cafajeste. Não dava mais pra segurar, tava na hora de apagar o nosso tesão.
- SENTA!
O tom da voz ficou ainda mais ríspido e dominador.
Com a bunda vermelha e ardendo. Com meu baby doll verde no chão e a minha calcinha fio dental soltando dos meus pezinhos. Eu sentei e me encaixei no seu colo. Com a piroca pra cima, sendo engolida pela minha bucetinha de princesa.
Larguei o meu corpo e sentei... SENTEI NA PICA
Você sentado na beira da cama. Com os pés no chão. E eu sentada no seu colo, de costas e com uma raba enorme engolindo o seu pau. Com as minhas mãos pegando apoio em cima dos seus joelhos. Com fogo de uma ninfeta tarada. Com sorrisinho de menina sapeca e rebolado de cachorra do funk. Eu comecei a sentar.
Subindo e descendo, sentando na vara. Largando o peso do meu corpo a cada quicada, a cada sentada. Realizando seus desejos e te matando de tesão.
SENTEI SENTEI SENTEI SENTEI
Rebolando gostoso com tudo dentro. Se você tinha me dominado até ali, agora era a minha vez de comandar. De ditar o ritmo da trepada e te dominar com a minha bucetinha apertadinha de novinha safada. Uma raba de 98 de quadril quicando na sua frente e o seu pau sumindo ali no meio.
A bunda vermelha dos tapas, as marquinhas de biquini dando ar de safada. As sentadas violentas dignas de uma música da Luisa Sonza.
SENTEI SENTEI SENTEI E SENTEI...
Sentada na vara, rebolando na pica e matando nós dois de prazer.
Sentei escondida sem ninguém em casa pra nos pegar no flagra. Eu era a ninfeta provocadora, mas era você que sabia me deixar tarada daquele jeito. Você dominava a minha mente, dava palmadas na minha bunda e socava caralho na minha xotinha de princsa.
A novinha comportada, sentando no cacete proibido. Com meus peitinhos durinhos chacoalhando a cada quicada e meus cabelos loiros voando por todos os lados. A minha marquinha de fio dental na bunda e o seu pau sumindo bem ali no meio. A sua rola sendo engolida, devorada e rebolada na minha xaninha de piranhazinha exibicionista.
As palmadas me deixaram ardida, mas o castigo me deixou com mais tesão. A minha bunda com as marcas vermelhas dos seus tapas, agora subindo e descendo no seu pauzão grosso. As suas mãos me abraçando por trás e apertando meus peitinhos. A sua boca mordendo os meus ombros, pescoço e orelhas.
O seu caralho gostoso me comendo todinha!
Sentando, quicando, rebolando com tudo dentro. De costas pras você, pulando na vara toda felizinha e tarada. Por todas as vezes que eu te provoquei de shortinho dentro de casa. Por todos os olhares escondidos que você me dava. Por todas as palmadas na minha bunda. Eu apagava o meu fogo com a bucetinha subindo e descendo na sua pica.
Dominada, tarada e sentada na vara. PUTA QUE PARIU que tesão isso...
Que sentada gostosa... Gozei molinha no seu colo e você também gozou me agarrando e me apertando toda por trás. Ninguém precisava saber daquilo, mas a gente precisava fazer mais vezes.
Espero que tenham gostado e certamente vou escrever mais contos sobre isso...
E quem quiser meus vídeos levando palmada. Quem quiser meus vídeos sentando na pica. Quem quiser vídeos de outros contos meus. Só mandar mensagem nos meus contatos. Posso passar wpp pra quem pedir e for minimamente educado.
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