Pelo que ela estava 'no mercado' e isso levou a que nos conhecessemos através de um site de encontros. Além disso, era 'cheiinha' (como eu gosto ;) ) e tinha uns olhos azuis celeste muito bonitos que me deixavam com um sorriso parvo 'daqueles' ao olhar para eles.
O nosso primeiro encontro foi num carro em que nos limitámos a conversar e a confirmar o nosso interesse mútuo em nos 'conhecermos melhor'. Perdoem a falta de modéstia, mas, uma vez mais, quando nos beijámos senti que os muros dela começaram a cair e que me iria abrir 'a porta do castelo'.
Esta ligação teve alguma resistência inicial da parte dela porque ela estava mais interessada numa relação mais duradora e, sendo eu casado e sempre tendo dito ao princípio que não tencionava separar-me, a relação não prometia um futuro como ela imaginava, mas mais ao meu jeito. Eu argumentava que conseguia dar-lhe mais atenção que um verdadeiro 'fiancé' porque passava os dias fora de casa e com horários irregulares que me permitiam estar e falar com ela com mais frequência do que muitos homens livres.
O nosso primeiro encontro escaldante foi na casa dela. Depois de uma conversa inicial, já que a D. queria ter alguém com quem pudesse conversar e não apenas para ter sexo, iniciámos a exploração dos nossos corpos e eu lembro-me que fiz questão de lhe demonstrar que era um amante competente.
Então, primeiro descobri-lhe as mamas de tamanho muito generoso e cheias, que eram uma delícia. Logo fui descendo e encontrei uma cona completamente depilada e rosadinha que me despertou de imediato os apetites! Primeiro quis saboreá-la demoradamente até a fazer vir-se na minha boca.
Ela, na sua vez, fez uma mamada competente até que coloquei o preservativo e a penetrei. Aguentei uns bons minutos, mas acabei por me render naquela cona suculenta, mas em silêncio, pois noutro quarto estavam as filhas a dormir.
Ela pareceu gostar e tivemos uma relação de alguns meses. Da minha parte, fui fazendo o que tinha prometido, dar-lhe atenção. Ia visitá-la na hora de almoço ao trabalho. Em casa dela ficava bastante tempo só a conversar, e quando fazia menção de me ir embora, ela não me deixava ir sem fazer um 'carinho' ou 'un calin', como ela dizia e que, invariavelmente, terminava na cama dela.
Mas as desconfianças dela acabaram por a fazer terminar. Ainda fomos mantendo o contacto e, mais tarde, reconheceu que eu tinha razão quando lhe disse que dedicaria mais atenção que um homem solteiro. Pois o namorado solteiro com quem estava, passava vários dias sem dar notícias...
Então, de vez em quando, eu ajudava-a a 'afogar as mágoas' e ela ajudava-me a 'afogar o ganso'...
Fomos mantendo uma relação de amizade que ambos usávamos para decifrar os comportamentos dos parceiros seguintes. E, de facto, dávamo-nos tão bem que ponderei voltar a investir na relação, mas ficámos apenas pela amizade. Ainda me ajudou a sair de uma cilada que uma parceira me estava a armar... Mas isso fica, talvez, para outra confissão.
Pode ser bom... pode ser muito bom! Votamos.
Também gosto de Milf pq as magrinhas não aguentam minha pica.