Fui até á praia

Sempre fui aquele rapaz gordinho, que passa despercebido ao olhar de muitas mulheres, talvez acabe por ser apenas uma capa, pois sempre fui adicto de sexo.

    Há alguns anos, antes de ir cumprir o serviço militar, acabei por trabalhar num hospital, onde conheci uma mulher que ainda hoje me deixa saudades. Baixinha, roliça e com uma fome enorme de sexo.

    Depois de um verão intenso de trabalho, iria começar o serviço militar em breve e acabei por marcar com ela para me despedir dela, sendo ela casada e mãe de filhos, talvez não fosse assim tão fácil, mas ela arranjou um turno extra no hospital...

    Acabámos a noite abraçados na praia, uma praia nessa noite, misteriosa e agradavelmente deserta. Depois de conversarmos sobre os problemas dela, que infelizmente eram mais do que muitos, acabou por se aconchegar nos meus braços.

    Dos abraços passámos aos beijos, dos beijos aos amassos e dos amassos ao sexo. Com as roupas a ficarem espalhadas pela praia, depressa estávamos como viemos ao mundo, a rebolar pela areia.

    Comecei por lhe lamber aquela ratinha suada e saborosa, com ela a contorcer-se de prazer...

    Depressa passamos para a penetração, facilitada pelo nosso suor, pela nossa humidade, pela nossa fome, quando eu, verdadeiro iluminado em plena noite de sexo na praia, lhe digo:

    - "C., não temos preservativo, temos de ter cuidado".

    Ela responde:

    - "Não há problema, meteste-a toda dentro do meu cu".

    E que cu, meus senhores, que cu... Parecia uma verdadeira cebola, de comer e chorar por mais. Que coisa tão quentinha!

    Depois de algumas cambalhotas e posições, acabei por me vir dentro do cuzinho dela, todos empapados em areia, parecíamos dois panados prontos para a frigideira.

    Rapidamente nos vestimos, pois a humidade noturna já se sentia e, caso o "Professor Martelo" andasse por perto, ia ficar preocupado, pois podíamos ficar constipados.

    De regresso ao hospital, combinamos outro encontro no dia de anos dela, que infelizmente acabou por não acontecer por indisponibilidade minha, mas que espero que se venha a realizar, apesar de se terem passado muitos anos, pois foi daquelas pessoas que nunca esqueci.