Virando o viado do casal - Primeira semana

Sou Pedro, tenho 28 anos, 1,80 m e 65Kg. Essa história aconteceu no começo do ano passado. Clara e Fábio são um casal mais velho que eu. Combinamos que eu seria submisso por 1 mês.

Eu estava preso no cinto de castidade desde o fim de semana.

Combinamos de nos encontrar na quarta-feira. 19h no Shopping nos encontramos na praça de alimentação. Como sempre, foram muito educados. Ofereceram-me um refrigerante, aceitei prontamente.

Conversamos um pouco e Clara entra no assunto:

- Como vai a restrição? Está conseguindo se limpar bem? É importante manter a higiene.
- Está tudo certo. Limpo-me todos os dias. O difícil é ficar sem gozar por todo esse tempo.
- Você precisa disso. - Afirmou Fábio. - Só eu posso te fazer gozar agora. E vai ter que pedir permissão todas as vezes, ok?
- Ok.
- Está assistindo filmes pornô? Só pode assistir pornô gay agora, Pedro.
- Estou obedecendo, Clara. Todos os dias.
- Muito bem. Você vai ser uma bixa até o final desse mês. - aquela mulher incrível - Vamos assistir alguma coisa no cinema?

Fomos para o cinema (nem lembro qual era o filme) sentamos no fundo e no canto. Tinha pouca gente na sala. Ficou na ordem: Clara, eu e Fábio.

Apagam-se as luzes. Clara diz:

- Hoje vai ser mais um treinamento. Quero ver você se acostumando com o poder do meu homem. Levanta a manga da camisa dele e sinta o cheiro do seu suor. Sinta o suor de um homem.
- Sim, senhora. - discretamente me aproximei e obedeci Clara.
- Agora comece a lamber suas axilas. Concentre-se no sabor e em como isso te dá tesão.

Obedeci. A cada lambida eu ficava mais excitado. Meu pau não endurecia por conta da gaiola. Doía um pouco, por isso o tesão aumentava.

Fábio segura com uma só mão pelos cabelos e abaixa minha cabeça até sua barriga. Prontamente entendi que precisava lamber abdômen. Lambia e beijava, caprichando no seu umbigo também, e o tesão só aumentando.

Ele mesmo abriu o zíper e expôs aquela rola extremamente dura. Cheguei perto e ele me controlou puxando o cabelo.

- Cheira.

Inalei o aroma daquele homem forte. A cada inspiracao me sentia cada vez mais dominado. Enconstei o naris na base do pênis para sentir melhor o cheiro do saco. Era forte, másculo e bom.

- Chega de esperar, vc sabe o que fazer, Pedro. - Sussurou Clara.

Imediatamente comecei a mamar o pinto daquele macho alfa. Comecei devagar e fui acelerado, sempre mantendo muito molhadinho. Estava sentado no meu lugar e com a cabeça no colo dele.

Fiquei uma meia hora assim até ele anunciar:

- Vou gozar. Não engole, quero que segure tudo na sua boca.

Acelerei um pouco e ele gozou fartamente. Continuei chupando para limpá-lo e mantive o sêmen na minha boca. Lentamente erqui minha cabeça e me sentei ereto na poltrona. Ao lado, Carla abriu meu zíper e baixou um pouco minhas calças e cueca, somente o sufucuente para expor meu penis engaiolado, e comandou:

- Agora eu quero que você despeje tudo no seu pau, para ficar marcado com o cheiro do seu macho.

Abri lentamente minha boca e deixei cair todo o líquido branco e grosso diretamente no meu próprio pênis. Carla então ergueu novamente minhas calças e disse:

- Deixa secar assim, Pedro.

Poucos minutos, o filme nem estava na metade e decidimos ir embora.

Saímos da sala e partirmos, cada um para sua casa.

Quinta feira Fábio pediu para chupá-lo dentro do carro. Foi coisa rápida, parou em frente a minha casa eu entrei e em 5 minutos engoli sua porra.

Sábado, por fim, fomos novamente para a casa do casal. Eu estava há uma semana sem gozar.

Clara me recebeu, tirou minha gaiola e me encaminhou para o quarto, onde Fábio me esperava.

- Você foi bem essa semana, Pedro. Vamos te deixar gozar, mas vc não pode tocar no seu pau.

Me colocou de frango assado, percebendo que eu estava de pau duro, Fábio bateu forte com a cabeça da sua rola duas vezes em cada bola minha. Senti um pouco de dor.

- Seu pinto diminuiu um pouco de tamanho e vai diminuir ainda mais. É um dos efeitos da submissão. O meu já era maior, mas agora ele vai ser claramente o dominante.

Clara passou lubrificante no meu cú.

- Amor, arromba esse viado!

Abri minha bunda com as mãos cheio de tesão. Fábio forçou um pouco a cabeça e quando começou a entrar empurrou de uma vez o pau até o talo. Deu uma mistura de grito e gemido. Aquilo foi dolorido.

Começou a bombar e eu fui para as nuvens. Fui gemendo e olhando para ele com a boca aberta. Clara ficava de longe se masturbando e falando sacanagem.

Olhando nos meu olhos, ele me virou e me colocou de bunda pra cima e cabeça encostada na cama. Passou a socar fundo de cima para baixo, com um pé na minha cara, pisando no meu rosto.

- Vai amor, pisa nele, mostra quem manda! Esse cú já é seu! Finaliza dentro dele!

Gozei nessa posição na cama e senti ele gozando quase ao mesmo tempo na camisinha dentro da minha bunda.

Fiquei caído na cama, enquanto Fábio saíu de cima e foi ao banheiro. Clara se aproximou e passou a mão na minha cabeça.

- Bom garoto. Você está indo muito bem. Quando terminarmos o processo você não vai conseguir ficar de pau duro quando ver uma mulher. E toda vez que estivar na presença de um macho vai ficar querendo dar. Você entendeu o que é isso, não é? É uma espécie de castração.

Eu já muito fraco me virei para ela e a olhei nos olhos:

- Uma castração?
- Isso mesmo. Meninos magrinhos que nem você nasceram para ser bixa. Aos poucos vamos te enfraquecer ainda mais e te tornar o mais submisso possível. Em breve você não conseguirá fazer amor com mulher nenhuma. Agora admite para mim. Fala que você é uma bixa.
- Eu sou mesmo uma bixa. Mas não sei se vou parar de me interessar por mulher, Clara.
- Até o fim do mês você vai. Geralmente a última gota de masculinidade sai dos meninos até a segunda semana de tratamento, você vai ver.

Me trancou na castidade novamente e mandou eu me ajoelhar para chupar a rola de Fábio mais uma vez. Chupei até que ela ficasse limpa.

Nos despedimos e fui embora.

Se você for de BH e tiver interesse em ser chupado ou comer um cú, manda msg.