Meu inicio delicioso

Republicando  minhas histórias antes do site sair do ar eu salvei algumas.
Eu era jovem, classe média alta, meus pais haviam se separado, e eu andava com minhas amizades, na rua, na escola. Gostava de meninas, mas já sentia atração muito forte por homens. Devido ao meu jeito um pouco delicado e até um pouco afeminado tinha muita amizade com as meninas, assim passei a admira-las e gostar delas. Já tinha feito sexo com algumas e gostava, mas ao mesmo tempo pensava como seria estar do outro lado, ou seja, no papel de fêmea. Como disse sobre o meu jeito, sempre fui taxado de bichinha, gay, e outros adjetivos pelos moleques e jovens, mas sinceramente nunca liguei, pois eu sabia que talvez eu fosse mesmo, pois tinha uma vontade louca de ser mulher. Quando em casa sozinho, colocava roupas de minha mãe, e dançava em frente ao espelho e empinava a bundinha, fazendo com que eu ficasse com tesão e me masturbasse muitas vezes com o dedo ou um cabo de escova no cuzinho, mas enfiava só a pontinha do cabo, pois tinha medo de algum acidente. Devido à essa atração pelo sexo masculino comecei a dar mole para alguns amigos, e quando sozinho com algum, pegava seus paus, punhetava, chupava. De um mais chegado engoli sua porra por algumas vezes. Nessas horas, sinceramente, me sentia femea. Queria ser possuida. Mas colocavam seus paus na entradinha e não passava disso. Nessa época minha mãe começou a sair com um colega de serviço, executivo de uma multi, assim como ela,  de nome Mário, que era um quarentão pedaço de mau caminho, alto peludo e forte, moreno claro.  Um dia ela me apresentou a ele e saímos para jantar. Na volta quando ele nos deixou em casa, conversei com mamãe e ela me disse que apenas saiam juntos para companhia um ao outro, que não eram namorados, mas faziam sexo sim, sem compromisso. Nisso ela me perguntou se eu havia gostado dele, confirmei que sim, que havia achado ele muito bonito e sexy. Mamãe sabia que eu tinha atração por homens e sempre me deu apoio. Ela me disse que se ele quisesse poderia ser o nosso homem em casa, fiquei sem graça e falei que até seria interessante. O tempo passou e nossa amizade foi crescendo e começamos até ter algumas intimidades. Um dia cheguei em casa e pela janela da sala que dava pro quintal vi os dois namorando.  Eu já tinha ouvido por algumas vezes gemidos de prazer dos dois, principalmente  gritos da mamãe. Mas nesse dia seus gritos e gemidos estavam mais fortes, Ela estava de costas para ele, com o pau atolado no cuzão, com ele dedilhando sua buceta e apertando seus seios. na hora que gozaram saiu de dentro dela uma rola gostosa, grande, grossa , mas sem exageros. ?ela ainda caiu de boca e limpando a rola chamava ele de gostoso. É ele que quero para ser meu homem pensei! A partir desse dia, quando ele estava em casa passei a colocar shortinhos justos e curtos,camisetinhas regatas, outras que deixavam um ombro de fora e me insinuava pra ele, chegava até ficar olhando seu volume e ele percebia e colocava a mão esfregando, me provocando. Até que chegou um dia em que minha mãe iria viajar a trabalho por três dias. Fomos levar ela ao aeroporto depois ele me levou pra casa já com papos de sexo, perguntado o que eu já tinha feito, dizendo que gosta muito etc. Eu me abri e falei que já havia tranzado com meninas mas com homens não tinha passado de boquetes e roçadas no cuzinho, somente isso. Então você é virgem? perguntou! Eu apenas olhei para ele  e sorri.  Quando chegamos em frente de minha casa, pus a mão em sua perna e falei olhando em seus olhos: Sabe que as vezes me dá um medinho de ficar sozinho à noite? Se quiser dou uma passada quando sair do trabalho ele falou! Mas quero que você fique bonitinho com aquelas regatinhas e  shortinhos provocantes,completou!  Sorri olhando fundo em seus olhos e colocando minha mão em sua coxa bem próximo ao pau falei: Posso ficar bem mais bonito, ou voce prefere bonita? Bonita e sexy respondeu. Até mais falei me despedindo, não sem antes dar um selinho  em seus lábios. Saí rebolando olhei para traz e falei dengosa: TE espero!, É hoje que perco o cabaço do cuzinho entrei pensando, Não perdi tempo, logo em seguida saí e fui às compras. Comprei uma sandália de tiras pretas, alta e soutien PP, pois da mamãe eram G. AS roupinhas usaria as de mamãe. Fui para o banho, sou lisinho, mas depilei os penugens, fiz chuca que ja tinha ouvido falar como se fazia. E Aguardei o horário dele chegar. Uma hora antes me troquei. Tanguinha fio dental vermelhinha,shortinho vermelho da mamãe justinho e curto  aparecendo um pouco as polpas da bundinha, coxas depiladíssimas, soutien pretinho com regatinha preta aparecendo o umbigo, além das sandálias novinhas pretinhas de tiras e salto alto fazendo o efeito de empinar a bundinha, assim como mamãe também fazia. Eu tinha cabelos longos castanhos claros e penteei colocando uma tiara e obviamente maquiagem, mas bem leve.  Eu queria libertar a safada que estava escondida faz tempo, eu tinha criado coragem e desejava muito aquele homem. Por volta de 20 horas soa a campainha, abri a janela de cima do sobrado e falei para ele entrar pois estava aberta. Entrou e eu gritei para sentar que eu já iria descer. Coloquei um perfume Channel da mamãe e apareci em cima na escada. Ele fixou o olhar em mim murmurando; Nossa, que delícia! Obrigada, falei, é para você. Ele se levantou, se dirigiu até o começo da escada, pegando minha mão me ajudando a descer. Aí já comecei a sentir a delícia que é ser mulher. Me deu um abraço, e senti seu corpo encostando no meu. Pus os braços em volta de seu pescoço, eu com 1,69 ele 1,80, ofereci minha boca que foi deliciosamente beijada. Ele me beijava passando a mão no meu corpo parando por dentro do shortinho onde sentiu as rendinhas laterais da tanguinha. Olhou para mim e disse: Deliciosa como a mãe! Pegou minha mão, me fez dar uma volta e disse: Bundinha empinada como de sua mãe, espero que também seja gostosa igual! Murmurei com a mão em seus lábios: Espero que sim querido, estou aqui pra isso! Novo beijo, mão na bundinha tentando achar o buraquinho fogoso. Calma amor, eu disse, preparei algo para comermos, vamos até a cozinha! Ele me pegou pela cintura e fomos abraçadinhos, onde servi vinho que tomamos um no copo do outro, e ele disse que a comida ficaria para mais tarde. Me pegou pela mão e me levou para o quarto de mamãe, na cama onde ele fodia ela de todas as maneiras. SEntou na cama e sentei em seu colo, beijando sua boca, sentindo o pau duro na minha bundinha. Comecei a me esfregar naquela delicia e abri sua camisa pássando as mãos em seu peito peludo, e beijinhos na boca, sempre olhando em seus olhos, Amor, estou louca de vontade de perder minha virgindade pra você! Mas quero com carinho, por favor! Eu vou fazer isso respondeu! Me pôs em pé, e puxou meu shortinho, tirou minha regatinha e soutien. Me deixou de tanguinha e sandálias. Me senti fêmea, puta, mas sabia que aquele homem estava sob meu domínio, tal o tesão que estava sentindo. Ficou em pé e tirei sua calça, seus sapatos e meias, ajoelhei e comecei a beijar e lamber seu pau duraço, por cima da cueca, mas ele não teve paciência de esperar e pos pra fora puxando minha cabeça contra o caralho lindo. Segurei, dei beijinhos, lambi a gotinha na cabeça, e abocanhei chupando como se fosse o ultimo. Jogeui ele de costas na cama, subi em cima e comecei minha sessão de banho de gato. Lambi seus braços, seu rosto suas axilas, pernas, pés, dedos dos pés. Eu estava desvairada, estava louca de vontade daquele macho, Parei em seu pau e comecei a lamber, beijar lamber o saca, cada bola, voltava pro pau. Não sei por quanto tempo fiquei nisso, mas eu nao queria parar. Por mim ficaria com aquele pau na boca pára sempre. Eu chupava e olhava seu rosto lindo. contraído de tesão avisando: Pára senão vou gozar na sua boquinha sua safada, ele disse! Eu quero muito falei! Quero sentir teu leite, teu gosto, quero um pouco de voce dentro de mim, pois vou engolir tudo! E com ele gemendo veio toda porra em minha boca, muita mesmo, sujando ainda meus cabelos e rosto. Deitamos descansando olhei em seus olhos e pedi para passar a noite comigo. Ele disse que não tinha trazido roupas, pedi par ir buscar na sua casa e voltar, pois não era longe. Ele foi e eu não perdi tempo, fui ao guarda roupas de mamãe e escolhi uma camisolinha branca transparente curtinha, tanguinha branca enfiadinha, e minhas sandálias. Quando ele voltou e me viu assim produzida ficou feliz e disse: Desse jeito vou me apaixonar pela filha também! Pensei: Quero muito isso, mas apenas sorri para ele. Propositadamente sentei no sofá em sua frente e dengosa, cruzei as pernas deixando as coxas grossas e depiladas se oferecendo à ele. Novamente me levantou pegou meus braços e colocou em volta de seu pescoço me beijando na boca, me puxando contra seu corpo e as mão na minha bundinha. Só que desta vez o dedo foi firme nomeu buraquinho, fazendo com que eu desse um gemidinho e enfiando ainda mais minha língua em sua boca. Me levantou e com minhas pernas entrelaçadas no seu corpo, eu beijando aquele macho, me levou para o quarto de mamãe onde delicadamente me deitou de costas, olhando em meus olhos dizendo: Agora você vai ser minha mulher. Quero muito isso respondi! Tirando a minha camisolinha, minha tanguinha, me deixou só de sandálias. Viu meu pinto duro e falou: Tá com tesão né? Vamos resolver isso agora! ME virou de costas, de quatro abriu meu rabinho e enfiou a língua. Nossa que delicia! gritei Ele linguava, enfiava um dedo, voltava a lamber meu cuzinho depois dois dedos. eu gemia com tres dedos enfiados no cú e quando tirava entrava a lingua. Eu estava louca, gritava: Me come, por favor fode meu cú, não judia mais! Ele falava cala a boca que eu sei quando chega a hora. E continua a tortura. Enfiava tres dedos e rodava me deixando dolorido, mas muito mais que isso, com tesão. Até que falou: Vai ser agora! Pus as mãos para trás e abri bastante meu rabinho, ele deu um tapa e falou: Quando for pra fazer isso eu peço, fica com a cara no travesseiro e as mãos também. Senti encostar a cabeça no meu buraquinho, fechei meus olhos e fui sentindo entrar. Um pedaço, pedi para parar. Depois mais um pouco. E devagar aquele homem foi enfiando seu pau dentro de mim. Está doendo, pensei, mas se mamãe aguenta, porque nao vou aguentar também? Quando entrou tudo ele falou quase gritando: Que delicia de cú. igual de sua mãe! Tá gostando amor? perguntei. Muito mesmo! Ele começou a enfiar e tirar, primeiro lentamente depois rápido. Falou: Olha seu pintinho, está mole, voce é uma verdadeira putinha E realmente eu estava com muito tesão com o píntinho mole. Ele me comeu de quatro, de lado, sentei em cima, pulando feito louca no seu pau, até que pedi para fazermos frango assado. Como uma boa putinha, passei minhas pernas em sua cintura, abracei seu pescoço olhei em seus olhos e falei: Acaba comigo agora, goza igual você faz na buceta de mamãe. Ele enfiou o pau e começou a foder com força. Eu olhava para ele e falava: VAi macho, fode sua puta, acaba com meu cú que é só seu. Ele falava: Fala o que você te no cú, fala! Eu dizia, seu pau, seu safado, seu pauzão seu vagabundo! Fode seu viado, fode, vai!!!! Aiiiiii! gozei, goza dentro vai. E ele gemendo alto me encheu o cuzinho de porra quentinha. Deitei em seus braços e falei : Sabe o que voce é meu? Meu homem, meu dono, meu macho,meu amor. Depois quis saber: O que voce achou? Minha bundinha é mais gostosa que da mamãe? Ele rindo disse que não daria para comparar pois as duas são deliciosas. E que mãe e filha são duas putas bem safadas. Beijei sua boca, fui ao banho com ele onde recebi na cara minha primeira mijada. DElicia ser assim submissa! Beijei seu pau e chupei em seguida limpando sua urina .  Pus outra camisolinha e fomos dormir. Acordei cedo fui fazer o café para o meu homem, levei na cama, mas antes pus a mão em seu pau e falei: quero mais! Jura? então gostou? Amei respondi. Acho que estou apaixonada por voce. Calma ele disse. VAmos ter que ver com sua mão como vamos ficar. Talvez ela me mande embora. Claro que não respondi! Seremos suas putas e dei reisada. Eu sabia o que estava falando pois ja havia conversado com ela enquanto ele dormia. Ficamos por muito tempo saindo ora ele comendo mamãe, ora me comendo, por muitas vezes com as duas. Foi aí que foi meu cabaço, foi essa a minha primeira paixão.