Continunado o conto anterior, fiquei sendo femea do Naldo por bastante tempo, mas sempre conhecendo outros homens interessantes. Eu ainda não queria que minha esposa descobrisse que tinha voltado a me relacionar com homens e desta vez com muita vontade mesmo. Quando eu saia com o Naldo, ou no litoral ou em outro local, dava um jeito de pegar umas roupinhas de minha esposa e usar nos instantes em que eu estava com ele. Realmente eu me transformava. Ele começou a me chamar de Verinha, e eu ficava entusiasmada com isso. Quando estavamos juntos com nossas esposas, sempre dávamos um jeitinho de sairmos para mercado, para assistir futebol (detesto) ou outras coisas. Tudo era pretexto para termos alguns instantes só nós dois. SE elas estavam na praia íamos para casa deles ou nosso apartamento. Se elas estavam em um dos dois imóveis, com alguma desculpa íamos até o outro. Era só entrarmos eu me atirava em seus braços e oferecia minha boca à ele. Ele me envolvia em seus braços, enfiando a mão por dentro de minha sunga ou short e e eu apertava seu pau, abaixava e sempre pagava um boquete, onde pedia para gozar em minha boca. Uma vez em meu apartamento ele me comeu apoiado na janela, enquanto eu olhava minha mulher e a dele na praia ao longe. Eu tinha vontade de gritar de tesão e de felicidade. Ele com o caralho atolado no meu cuzinho, dando tapas em minha bunda eu pedindo sussurrando: Fode, meu macho, fode sua puta!. Ele socava forte e eu dizia : Sou tua, destrói meu cú seu tarado, gostoso, te amo muito! Ele perguntou quer porra onde? fala que vou gozar! Quero dentro, não tira goza aí mesmo, me engravida macho safado. E senti aquele jato quentinho dentro de mim. Ai que vontade de gritar que eu tinha, mas o vizinhos poderiam ouvir. Foi emocionante levar uma gozada dentro do cuzinho olhando as nossas esposas lá longe. Mas um certo dia, no trabalho, foi me apresentado um novo estagiário. Antonio, claro, forte, bonito e alto. Tremi na hora mas fiquei na minha. Mesmo porque eu era o chefe dele. Com o tempo, comecei a me dedicar de algum modo que chamasse a atenção daquele rapaz, não profissionalmente, mas pessoalmente. Quando sentava ao meu lado em minha mesa, eu sutilmente encostava minhas pernas nas dele, ou meu braço nele. Eu chegava em casa, e na hora do sexo quando minha esposa socava o consolo em mim eu pensava nele e como deveria ser o seu pau. Um dia saindo do trabalho peguei o metrô lotado e fui encostando em um homem maduro que sem cerimonias me encochou gostoso, como eu ja estava com muita vontade de rola deixei e ainda empinei o rabo, saí com ele e fomos a um hotel, onde dei meu cuzinho pra ele, mas foi dessas trepadas rápidas. Aí pensei, que não era legal esse negócio de hotel, eu deveria ter um lugar meu para namorar. Como eu sempre ganhei razoavelmente bem, aluguei um apartamento de sala e um quarto no centro de São Paulo. Coloquei uns móveis baratos, mas bonitos e pude, aí sim deixar guardadas lingeries, roupas e sandálias, tamancos meus. Um certo fim de expediente quando eu e outros ficamos após o horário, chamei os colegas para conversarmos e tomarmos cerveja. Foi conosco meu objeto de desejo, o Antonio. Naquela sexta conversamos muito, acabamos ficando nós dois por último e a conversa foi para o lado sexual. Ele me disse que quando me conheceu pensou que eu fosse gay, devido a de vez em quando dar uma desmunhecada, mas depois soube que eu era casado e estava enganado. Eu sorri para ele e perguntei se tinha algo contra os gays. De forma alguma! respondeu ele eu até ja saí com alguns! Jura? eu disse, Voce deu pra eles? Não, só comi! respondeu sou somente ativo, mas meu negocio principal são as mulheres!, E você perguntou, Já saiu com gays? Eu disse: Essa conversa não sai daqui tá? Eu já saí com gays e com héteros! Apesar de casado, sempre gostei de homens e ja saí com alguns sendo sempre passivo! Era a minha cartada, tinha que abrir o jogo se quisesse pegar aquele gato. Ele silenciou por alguns momentos e sutilmente encostei minha perna e um braço nele. E na empresa sabem? perguntou. Respondi que não apesar que alguns até desconfiam, assim como ele. Mas que talvez tivesse uma chance de sair com alguém da empresa que eu estava gostando. Meu medo somente seria ser rejeitado. Ele que não é bobo sacou logo a cantada e perguntou: Esse alguém sou eu? Olhei em seus olhos e falei: É sim! Sou louco por voce! Coloquei minha mão em cima da dele e desabafei do quanto ele me atraía. Contei que eu adorava me vestir com roupas femininas e me transformava na Verinha. Contei do Naldo e tudo para ele. Gostaria de te ter dessa maneira! ele me falou. Tenho um ap aqui no centro, vamos? Agora! respondeu. Entramos no meu carro e fomos, claro que coloquei a mão em cima do seu pau por sobre a roupa durante o percurso que eram apenas 3 km. Entramos e não aguentei já me ofereci a ele virando de costas e esfregando minha bunda no pau dele por sobre a roupa, colocando a cabeça em seu ombro dando minha boca para ser beijada. Mas nos separamos e fui tomar um banho e depois fui ao quarto me produzir para ele. Era a minha estréia do apartamento. Coloquei um fio dental branco de rendinhas, com meu piruzinho para trás, soutien de rendinhas para dar um volume maior um pouco, aí sim: pra arrasar, um vestido azul celeste frente unica, um palmo acima dos joelhos com as costas todinha de fora e tamancos de dedo com tiras de couro brancos salto 10. Maquiagem e estava pronta para abater ou ser abatida. A Verinha surgiu com toda a força. Apareci na sala e ele nao falava nada, ficou boquiaberto me olhando e só falou : Que delícia! È pra voce! falei, e já estendendo a mão pondo ele em pé com meus braços envoltos no pescoço dele me entregando a um beijo romantico delicioso. Nossas linguas se enroscando nas bocas e suas mão deslizando por minhas costas nuas, entrando por baixo do pano do vestido na cintura alcançando minha tanguinha, fazendo carinho em minhas nádegas e puxando o fiozinho de dentro do cuzinho e passando o dedo. CAda vez que ele fazia isso eu chupava minha saliva, lambia sua orelha e falava: Gostoso, tesão! Com isso o beijo deixou de ser somente romântico para ser beijo forte, de desejo, de prazer. Nossas linguas se lambiam e nossas bocas as vezes até escapavam, Aí eu lambia seu rosto, Me virou de costas levantou meu vestido e segurando meus biquinhos e se esfregava em minha bunda. Pus a mão para trás e passei no seu pau e falei: Eu quero isso, está assim duro pra mim? fala! Tá sim safada vou enfiar todo em você. Eu chupava minha saliva entre os dentes fazendo o som característico de quem está com muito tesão.Pedi: Me leva pra cama! E fomos abraçadinhos. Eu estava completamente fêmea, eu me sentia fêmea total esperando a hora de dar prazer ao macho. Ele tentou tirar minha roupa eu falei: Eu primeiro, quero ver se você é como imaginei! Tirei a camisa, apareceu um peito poderoso com poucos pelos lambi e falei: Delicia, peito de galo! Ajoelhei tirei os sapatos e as meias abaixei mais até o chão e dei beijos em seus pés. desafivelei o cinto e abri a calça deixando cair e tirei uma perna de cada vez. Eu estava ajoelhada em sua frente, ele somente de cueca box que comecei a beijar e lamber seu pau por cima dela. Esfregava meu rosto e beijava. Não aguentando mais puxei para baixo liberando um pau branquinho, grossinho e até grande, uns 18 ou 19 cm. É como voce imaginou? ele perguntou. Melhor, respondi! Passei a lingua na pontinha lambendo a gotinha de tesão que fica. Devagar fui colocando na boca até chegar na garganta. Ele me levantou desamarrou meu vestidinho atras do pescoço deixando cair no chão. Eu estava de tamancos e tanguinha. Do nada ele me dá um tapa no rosto me derrubando sobre a cama. Assim que eu trato minhas putas, Falou! Me assustei comecei a chorar e ele veio por cima me lambeu as lágrimas, enfiou a lingua na minha boca e perguntou: Gostou puta? REspondi: Só me assustei mas adorei, só não me machuca!. Deitou com o pau pra cima e comecei a lamber o seu corpo inteiro. Seu rosto, pescoço, o peito de galo, segurei sua rola e cheirei, beijei a cabeça, cheirei de novo e devagar enfiei inteirinha na boca, as vezes chupando e olhando para ele, vendo o rosto de prazer que eu estava dando a ele. continuei descendo minha boca por seu corpo, chupei e beijei seu saco, cada bola, lambi a virilha descendo pelas coxas peludas, chegando a seus pés. Beijei e lambi as solas , chupei cada dedo. Eu estava tarada por ele. Não aguentando mais subi rapidamente e novamente fiquei chupando, tirava a boca olhava pra ele e falava: TEsão! Quero ser sua! Rapidamente me puxou pelos cabelos me deitou ao lado dele e começou a chupar meus biquinhos dos peitos. Nossa que delicia, que entrega eu estava. Ficou em pé fora da cama, tirou meus tamancos e pegou meus pés e pos o pau no meio. Comecei a punhetar seu pau com meus pesinhos. Quero rola amor, por favor, pedi! Ele me virou, tirou o fio dental abriu meu rabinho e deu uma lambidinha, depois outra, depois já tentava enfiar a língua em mim. Delicia eu gritava, fazia escândalo como uma ninfomaníaca. De repente enfiou um dedo, dois, depois o terceiro. eu rebolava e gritava de prazer. Me dava tapas na bunda e falou: Tá pronta puta? Vai ganhar caralho agora! To sim amor, pra você sempre estarei pronta, enfia, fode meu cú. Pos a cabeça na entradinha e forçou. Ai doeu, mas continua, falei! e devagar foi colocando. Quando já estava quase a cabeça toda, ele deu um grito forçando entrar tudo. Aí quem gritou fui eu; Aiiii seu ruim, avisa né, doeu muito e comecei a chorar. Quer que tire sua vagabunda? ele disse. Não, por favor deixa um pouco quietinho. Deixa eu ficar sentindo ele até a dor passar! Ele começou a morder e chupar meu pescoço. Claro que quase desmaiei de tanto prazer. sussurei pra ele: Vai macho, me fode. E começou o entra e sai. Eu de quatro e ele no tira e poe. Socou bem forte e devido à alta excitação em que estávamos ele avisou que iria gozar. Meu pintinho estava mole, mas eu estava com muito tesão. Ele tirou de repente e gritou: Abre a boca vagabunda! E foi só o tempo de me virar e abrir a boca que sua porra veio forte, espirrando em minha boca, rosto, cabelos, ao mesmo tempo que eu apertava uma coxa contra a outra rolando e gemendo na cama. Estava gozando de extremo prazer. Como uma fêmea. Deitamos, me coloquei entre seus braços aninhada passando a mão em seu peito e seu caralho. Ele mudou novamente, ficou carinhoso, me dando beijinhos no rosto e na boca. Falou: Que menininha gostosa que eu conquistei! Eu envaidecida falei: Sou somente sua, amor, pra sempre se voce quiser. Descansamos fazendo juras e depois fomos ao banho. No banho ensaboei seu corpo inteiro e claro, fazendo um delicioso boquete nele. Ele já estava duraço novamente e sem eu esperar se transformou de novo: Me pegou pelos cabelos e me levou pra cama, me jogando em cima dela. Chupa sua vadia, ordenou! eu já bem submissa, abocanhei sua rola olhando em seus olhos. Eu fico muito excitada chupando um pau. Pedi amor, fode sua puta de papai e mamãe? Ele me virou de frango assado, levantou minhas pernas e foi enfiando seu caralho delicioso no meu cuzinho. Pus os braços em volta de seu pescoço e as pernas na sua cintura, ficando totalmente areganhada e olhando em seus olhos pedia: Fode meu macho, fode tua vagabunda, come esse cú que é só seu, Quero ficar grávida,! E ele socou forte comigo de frango, de lado, de quatro, Fui por cima sentando e rebolando em seu pau até que não aguentando mais, com gritinhos femininos e ele com gritos de macho gozamos juntos nos agarrando beijando e falando: que cú gostoso! Que caralho delicioso! Quedamos exaustos, e desta vez o banho foi pra irmos embora. Ele me chamou para conversarmos e disse: Sou seu subordinado na empresa, seu amigo fora e na intimidade seu macho. Não esqueça, eu nao confundo as coisas. Eu sei disso falei: TE digo o mesmo: Sousu chefe, seu amigo e aqui sou tua femea, tua puta, ou uma mulher que muito te ama. DEmos um beijo de despedida e deixei ele em sua casa. Ao chegar em casa, a minha esposa estava dormindo, mas de manhã eu entrando no banho ela perguntou: Que são essas marcas de chupadas na sua nuca e pescoço?
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