Ele – Se eu te contar um negócio você jura que não conta para mais ninguém?
Eu – Sim!
Ele – Olha lá hem!
Eu – Pode confiar que morre aqui!
Ele – Sabe, a um mês atrás meu colega pediu para ver minha rola como ficou.
Disse que esse dia estava fazendo um trabalho escolar em dupla com esse colega e que depois foram para o pé de jabuticaba e acerola, lá o garoto pediu para ver como ficou a cirurgia. Eu perguntei:
Eu – E você mostrou?
Ele – Sim, mostrei.
Pelo seu relato não ficou só na curiosidade, o garoto olhou e perguntou se podia pegar, meio receoso deixou e começou a ficar duro. Ele segurou com apenas três dedos, depois firme com a mão e deu um vai e vem, um início de punheta o garoto vidrado no pau dele falou que tinha vontade de chupar e perguntou se podia, disse ele que se o garoto quisesse podia sim e o garoto pôs a boca e bateu punheta para ele até gozar.
Quando me contou os detalhes isso me deu um tesão e fiquei até de pau duro. Os dias foram passando, volta e meia pensava no que ele tinha me dito e comecei a alimentar a curiosidade e desejo de chupar um pau para saber como era. Vez em quando ele me pedia para ver os nudez que ainda tinha salvo no meu celular e me contava das punhetinhas que batia, toda vez percebia que estava de pau duro rápido eu dava um beliscão de leve e falava:
Eu – Tá de pau duro né seu safado.
Dávamos risadas e continuava com as resenhas, um dia contei a ele uma de uma menina que transei, inclusive até mostrei nossas conversas ousadas pelo WhatsApp, disse que fui ela ao motel e junto estava um amigo gay dela entramos no quarto e ele ficou assistindo a gente transar em um determinado momento deitei na cama de barriga para cima ela veio abriu as pernas se apoiou sobre joelhos com a buceta na minha boca e chupei, senti algo mexer em meu pau era o amigo que do nada começou a me chupar, lógico que essa parte da história eu inventei, era para achar um jeito de pedir ele para chupar seu pau, então ele olhou pra mim e disse:
Ele – E você deixou ele chupar?
Eu – Sim e foi muito bom.
Ele caiu na gargalhada, continuei:
Eu – Não sei o porquê da graça, tem nada de mais nisso, as vezes dá até vontade de chupar e ver que gosto tem também.
Falei esperando ele dizer: chupa a minha então, mas não disse. Apenas sorriu e falou:
Ele – Bicho você é viado! [Risos]
Depois disso comecei extinga-lo contando ainda mais minhas histórias e quando ele vacilava dava uma pegada no seu pau para atiçar ainda mais. Um pedi pra ele:
Eu – Ei bichona mostra o pau aí vai!
Ele – Tá virando viado agora é porra? [Risos]
Eu – Deixa de viadagem, quero ver de novo a cirurgia.
Abaixou o short e mostrou só a saliência pela cueca, sabia que não passava de 12cm. Falei:
Eu – Quer ver uma coisa?
Ele – O que?
Levei a mão e ele recuou. Eu disse:
Eu – Relaxa viadinho, vou fazer nada demais.
Ficou parado e por cima da cueca fiz cócegas de leve no rumo da cabecinha por uns 5 segundos, ele se afastou e disse:
Ele – Caramba arrepiei, como você sabia disso?
Provavelmente gostou da sensação, disse que aquilo era o que ia sentir quando fosse chupado ou fodesse alguém de verdade. Depois disso comecei dar investidas e atiçar ainda mais, sempre que ia em casa a gente resenhava um com outro, tinha vez mostrava meu pau e ele me chamava de cavalo dizendo que era muito grande que queria ter um grande assim para acabar com as meninas, eu resenhava dizendo:
Eu – Não é o tamanho da vara e sim a mágica que ela sabe fazer. [Risos]
Um dia, me procurou para ajudá-lo com umas atividades escolar, sempre que ele pedia eu ou qualquer outro adulto o ajudava com os exercícios de casa, ele chegou e disse:
Ele – Ei bichinha me ensina fazer essa atividade aqui!
Pedi para ver. Sentamos em um sofá que tinha na sala e começamos a responder, eram questões simples de matemáticas. Sentou-se ao meu lado e pôs o caderno no colo, fui explicando e ensinando, nisso segurei o caderno na parte de baixo estava perto do seu short disfarçadamente fui passando o dedo por cima até o rumo do pau ele fez menção de sorrir, dessa vez a brincadeira não poderia ser como antes, na varanda próximo da gente estava o pai dele e meu tio conversando, aproveitando a situação até porque qualquer vacilo ou movimento suspeitos iam chamar a atenção deles. Fui passando só o dedo apontador por cima e vendo ele crescer quando estava totalmente duro fui até o rumo da cabecinha para fazer cócegas de novo, disse sussurrando:
Ele – Cê para, ta ficando duro!
Eu – Eu quero é duro mesmo!
Paramos de responder a atividade e ficamos sorrindo de canto de boca e mais uma vez disse:
Ele – Já te falei é melhor você parar. [Risos sarcástico]
Eu – Não agora que ta bom!
Fiz mais carinho por cima do short e dei um jeito para sairmos dali, chamei para dar continuidade da atividade no quarto. A casa era uma residência simples composta por um banheiro, sala e cozinha, 3 quartos e uma varanda lá fora. O Lucas tinha total acesso em todas as casas da vila, resenhava com todo mundo, entrava nos quartos e até assistiam filmes pornôs com a gente escondido. Quando falei de irmos responder a atividade no quarto ele disse:
Ele – Pra quê?
Eu – Bora, levanta vai!
Levantei peguei seu caderno e desci para o quarto, ele veio atrás, as únicas pessoas que poderiam entrar ali era eu e meu o tio que estava lá na varanda conversando. Quando entrou eu encostei a porta e disse:
Eu – Vou responder a atividade no papel em branco, com suas letras você passa para o seu caderno, certo?
Estava ainda de pau duro era o momento de investir e chupar ele, já tinha instigado na sala deduzi que seria bem mais fácil caso tentasse. Ele estava em pé na minha frente ia se sentar, antes de isso acontecer peguei em seu pau e alisei por cima do short falando:
Eu – Deixa eu chupar só um pouquinho.
Ele – Não vei. [Receoso]
Interrompi:
Eu – Deixa é só uma chupadinha rapidinho, pra saber que gosto tem!
Continuei segurando e acariciando, desconfiado falou:
Ele – Cê ta falando sério vei?
Eu – Bota pra fora!
Corria o risco dele desistir, dei mais uma apertadinha segurando firme e puxei ele através da barra do short mais para perto de mim e falei:
Eu – Deixa eu ver de novo?
Pus sua rola para fora e segurei, o pauzinho de fato tinha uns 12 cm, aproximei e pus a boca dando uma chupadinha. Ele ficou quieto, continuei e comecei a bater uma punhetinha parei e pedi para que sentasse, eu ia continuar a sua atividade. Ele sentou ainda com o pau para fora dei mais umas chupadinhas parei, passou-se uns 10 segundos ele disse:
Ele – Véi está muito duro.
Novamente bati mais punheta e caí de boca enfiei todo, não foi difícil por causa do tamanho dei umas lambidinhas e chupei até o saco, voltei para a rola e chupei de novo. Fiquei com medo de meu tio vir e pegar a gente no flagra, então parei e ele guardou, segundos depois ele disse:
Ele – Vei olha só, tá balançando sozinho!
Pôs de novo para fora e entrou num delicioso orgasmo gozando sozinho. Peguei papel higiênico e dei para se limpar, estava todo melado de porra e ficou nisso. Continuamos nossas brincadeiras e resenhas como se nada tivesse acontecido volta e meia eu perguntava quem chupou mais gostoso se foi eu ou o garoto, dizia que foi eu. O tempo passou deixei de ir para São Paulo. Nos falávamos sempre por MSG, não falava mais de minhas aventuras até porque casei e nem tenho.
Em fevereiro de 2022 ele veio de férias com sua namorada, uma bela moça que foi ainda criança com seus pais para São Paulo, mas tem família ainda aqui. Antes chegar conversamos e combinamos de tomar umas, brinquei que ia fazer uma suruba com a namorada dele, sempre fazemos esse tipo de brincadeiras em off. No dia 04 de fevereiro ele chegou era uma sexta feira, sábado à tarde foi na casa de meus pais e acabamos nos encontrando por lá. Foi a maior resenha, a gente envelhece mais as palhaçadas continua, ali mesmo pedimos uma caixa de latinha no disk gelada. Ficamos bebendo até altas horas e chegamos no assunto sexo, falou que agora transa sempre que quando começou namoro não era mais virgem e que a namorada ensinou muita coisa a ele, perguntou de minhas aventuras e eu disse que dessa vez eu não tinha nada para contar que a 4 anos não fico com ninguém diferente só com minha mulher.
Papo vai papo vem só putarias coisas sem futuro um com o outro, em meio essas conversas me perguntou se eu já tinha experimentado sexo anal. Disse que nunca tive vontade e nem experimentei, quem me conhece sabe que eu não tenho tara em cú, me falou que de uns tempos para cá vem alimentando esse desejo que já cogitou em pedir a mulher, mas tem muito receio pois certa vez em uma conversa aleatória ela disse que ali não era lugar de entrar só de sair. Resenhei dizendo:
Eu – Procura um viado é cú do mesmo jeito! [Risos]
Ele – É uma boa ideia, um viadinho igual a você não dispensaria. [Risos]
Eu – Não esqueça que o viado aqui é você [continuei sorrindo].
No meio dessa conversa toda ele solta essa:
Ele – Rafa lembra quando você me chupou?
Eu – Sim! Por que esse assunto depois de quase 8 anos? [Comecei a sorrir]
Ele – Caramba você lembra até a data?
Eu – Não, mas foi em agosto de 2014.
Ele – Memória boa viu.
Eu – Sempre tive uma memória de elefante! [Risos]
Ele – Então vei quero te falar algo mais estou sem jeito.
Eu – E o que é?
Ele – Ultimamente venho fantasiando uma relação com outro homem!
Eu – Como assim você é Gay? Ficou com um cara?
Ele – Não pow, não fiquei, mas tenho esse desejo em uma pessoa especifica!
Eu – Viado!
Ele – Não me julgue mal por isso.
Eu – Relaxa moço só estou brincado, não tenho moral para julgar ninguém.
Falei porque já tinha chupado o pau dele antes. Continuei:
Eu – Não vai ser difícil, até porque o que não falta é homem pra isso [risos].
Ele – Não é bem assim, não qualquer homem e sim um especifico. Já vou dizendo é só uma fantasia não sou gay.
Eu – E aí já chegou junto?
Ele – Não vei, como que vou chegar e dizer pra o cara que quero transar com ele?
Eu – Esse cara é gay?
Ele – Que eu saiba não.
Eu – Ai fica difícil ne Lucas! [Risos]
Ele – Pois é se eu chegasse e dissesse isso na cara dele, tomaria umas porradas!
Eu – É você tem razão.
Ele – Então, eu precisava me abrir com alguém e a única pessoa que falo abertamente é você e que também confio muito.
Depois dessa conversa continuamos com outras e bebendo, o tempo passava e o álcool já surtia algum efeito, percebi que tinha mais alguma coisa a falar, mas não quis perguntar nem entrar de novo no assunto, até porque ficou desconfortado depois que falou isso. Continuamos e de vez enquanto saia algumas piadinhas um com o outro e muitas das vezes eu botava o nome de Lara na roda. Lara é o nome da namorada dele. Passou mais um tempo já era mais de 6 da tarde e mais uma vez tocou no assunto e fiquei até surpreso:
Ele – Rafa...
Eu – Fala bicha.
Ele – Sabe porque te falei isso?
Eu – Você já disse: queria se abrir com alguém!
Ele – Também! Mas não é só isso, queria te falar mas tenho medo.
Eu – Que foi? Pode falar vei, não precisa ter receio!
Ele – Já tem um tempo que desejo isso, espero que você não se zangue comigo o homem por quem venho me fantasiando transar é você!
Quando falou isso ficou um silencio pairando no ar, me deu até um frio na barriga. Fiquei sem reação e sem jeito nem sabia o que falar. Continuou:
Ele – É isso não me julgue mal, mas precisava contar o que sinto.
E terminou dizendo ou melhor perguntando:
Ele – Quer transar comigo?
Eu – Oii...? o que?
Ele – Não quero que fique chateado ou pense mau a meu respeito essa não é minha intenção, mas é isso que tô sentindo!
Assustei com o que ouvi deve ter sido o mesmo susto que ele tomou quando pedi para chupar seu pau. Nunca tive desejo de transar com alguém do mesmo sexo, nada contra quem tem, mas nunca foi a minha praia. Mas o passo naquele momento era sair daquela saia justa deixar claro que não ia poder realizar seu desejo. Então brinquei com ele falei:,
Eu – É pegadinha? cadê as câmeras? [Risos]
Ele – Eu tô falando sério Rafa!
Eu – Tá bom Lú. Não te julgo por isso, mas não posso realizar seu desejo. [Sorria da situação]
Ele – Não sorri, tô falando sério Rafa.
Eu – Eu sei Lucas, não me leve a mal isso não vai rolar!
Ficamos ali conversando e brincando para descontrair e mudar o clima. Mais para frente acabamos tocando no assunto de novo e ele detalhou mais sobre seu fetiche, em sua fantasia só ele comia, espertinho da parte dele. Disse que de bobo ele não tinha nada, já era umas 7 da noite e tínhamos conversado bastante e tudo ali já era motivo de piada, brinquei até com o pedido que ele me fez e disse:
Eu – Como confiar em você, quer me comer e diz ser meu amigo [Risos]
Ele – Sou seu amigo! aliás amigo é pra cú de outro. [Risos]
Eu – Não mesmo! [Risos]
Ele – Rafa, desculpa viu, se o que falei te ofendeu não foi minha intenção.
Eu – Não se preocupe desculpas aceitas.
Nisso já era a segunda caixa de latinha a gente continuava debochando um com a cara do outro, chamava ele sempre de virjão, mais pra frente resenhei dizendo que ele não sabia chegar em uma mulher. Ele ficou puto e eu retruquei e disse que já chegou querendo me comer, nem convida para tomar um açaí, não me deu bombons do cacau show nem me levou ao melhor bar da cidade. Continuei sorrindo e tirando onda com a cara dele e falava que ele não sabia dar os mimos que eu merecia e nem se quer me xavecou direito por isso não pegava ninguém e sorri. Logico que tudo isso foi brincadeira entre a gente.
Depois de um tempo tivemos de ir embora ele para a casa de seus avós e eu para minha, falamos mais tarde por MSG, aliás sempre fazemos isso mesmo quando estávamos distante. Em uma dessas conversas no dia 10 de fevereiro quinta-feira, ele toca de novo no assunto, na verdade toda vez que conversávamos esse assunto era mencionado mesmo em tom de deboche, então era natural ele falar em “TRANSAR COMIGO”, “ME COMER” essas coisas e eu brincava numa boa, mais aconteceu algo que eu não esperava, brinquei como da última vez na casa de meus pais e falei:
Eu – Quieta com você, não sabe nem me xavecar ou agradar a princesa aqui. Quer logo me comer ta achando que sou o que uma putinha? Sou uma moça de família e muito difícil, não deu os mimos que a princesa merece. [E sorri]
Imediatamente enviou uma MSG respondendo:
Ele – E quem falou que não sei dar mimos? Eu gosto de mimar é na cama com carinhos e romantismo, é disso que elas gostam. Levar em lugares caros e dar presentes em troca de sexo são para as putas, mulher de verdade eu dou o que elas mais gostam: amor e carinho e a cerejinha do bolo.
Eu – Que cerejinha do bolo?
Ele – Uma rola maior do que a princesa conheceu anos atrás, se conhecer vai ver a mágica que ela sabe fazer.
Não esperava esta resposta ainda mais vindo dele, tinha em minha mente aquele garotinho de quase 15 anos com um pauzinho pequeno gozando feito um porquinho, hoje já é um homem feito e não conhecia essa nova versão dele. Fiquei sem palavras e no fundo bateu curiosidade, para não deixa-lo no vácuo só respondi: quieta com esse pauzinho aí!
Fiquei tão mexido com a resposta que até cogitei a possibilidade de tentar algo com ele. Esperei uma resposta de minha última fala: “QUIETA COM ESSE PAUZINHO AÍ.” não falou nada apenas brincou e continuou conversando, não importância mais para o que ele dizia apenas aguardei ele tocar no assunto novamente, continuou com as baboseiras e não disse nada. Passou aquele dia e na sexta feira dia 11, falamos novamente mas nem tocou no assunto. No sábado dia 12 ele me perguntou se eu ia trabalhar que talvez poderia me fazer uma visita. Não trabalho nos fins de semana e nem feriado, minha mulher levantou cedo, sai para trabalhar das 7 às 15 horas, imaginei que aquela poderia ser uma boa ocasião e aceitei a visita dele, mas que antes ia resolver umas coisas e que as 8:30 estaria em casa de boa e ficou combinado assim.
Minha mulher saiu. Corri para o banheiro tomei banho e me depilei, aparei a barba, raspei peito, abdome, axilas todo o pau e até o cú, raspei as coxas até o joelho, fiquei todo lisinho. Até imaginei como seria sendo a mulherzinha e submisso aos desejos e mandado dele. Terminei tudo era umas 8:10, ele chegou as 8:26 abri o portão e nos cumprimentamos:
Ele – Iaí bichinha!
Eu – Fala viadinho!
Entramos, ofereci café mas disse que tinha tomado na casa da avó, perguntou de minha mulher, falei que tinha ido trabalhar e permanecemos conversando, esperei que ele falasse alguma coisa como das outras vezes porém não disse nada. Depois de um tempo pensei comigo: “tenho que dar alguma brecha para ele”, levantei pra pegar mais café ele perguntou onde ficava o banheiro, o momento era perfeito, mostrei pois era no corredor caminho para a cozinha, fiz graça e disse:
Eu – Quer ajuda?
Ele – Sai fora viado!
Eu – Ah desculpa, esqueci que você mija sentado [risos]
Peguei meu café e ficou nisso, ele deixou passar uma oportunidade ou talvez tinha desistido dessa ideia idiota. Passou mais um tempo e fiz uma gracinha para ver qual era a dele, falei:
Eu – Vou ao banheiro, quer segurar para mim? [sorri]
Ele – Sai fora bicha rapariga!
Eu – [sorri de novo] Tá lisinho do jeito que você gosta!
Ele – Seu cú.
Eu – O cú também tá.
Sorrimos e continuamos conversando, na verdade queria muito que ele puxasse nem que seja um pouquinho do assunto, brinquei e falei que ele não quis ir ao banheiro segurar para mim que era uma bicha ingrata e não dar valor o macho que tem, ele sorriu e disse:
Ele – Bicha aqui é você! pra que depilar as pernas? Coisa de viado!
Eu – Eu não depilei as pernas e sim coxas. [risos]
Ele – E o tóba? [Risos]
Na hora pensei: “pronto ele tá chegando onde eu quero, já preparei a jogada agora e só fazer o gol”. Respondi:
Eu – Sim! Eu depilei o tóba também. [risos]
Ele começou aquela algazarra de sempre e foi zoar com minha cara, eu suportei seus deboches, mas o que queria era outra coisa e ele estava passando despercebido, o tempo passou e quando deu umas 9:20 ele teve que ir pegar a avó na feira, então, acompanhei até o portão e nos despedimos. Assim que saiu me deu um ódio mais não tinha o que fazer.
Horas depois, umas 11:00 da manhã, sozinho em casa mandei MSG puxando assunto, convidei para uma cervejinha mais tarde, disse que não dava estava indo para a roça e só voltava na segunda. Pensei bolar algum plano para segunda e caso ele não me cantasse eu iria me abrir para ele. Passou o resto do sábado e o domingo e eu doido para chegar segunda. Quando chegou na manhã do dia 14 de fevereiro por volta das 7:40, minha mulher saiu cedo para trabalhar e eu decidi faltar ao trabalho. Era por volta das 8:00 horas, enviei MSG perguntando o que fazia, disse que tinha chegado da roça e não fazia nada de mais, falei:
Eu – Vem para casa viado!
Ele – Não trabalha hj?
Eu – Não... tirei o dia para resolver umas coisinhas.
Ele – Blza então! Daqui a pouco dou um pulinho aí.
Eu – Ok! lave bem a boca, não quero ser chupado de boca suja [risos]
Ele – Minha caseta...!
Eu – Lava também...!
Mal sabia ele que era a caseta mesmo que eu queria bem limpinha, corri para o banheiro e fui novamente retocar a depilação, os pelinhos já tinham crescidos um pouco, foi rápido peguei o presto barba e dei uma geral, em pouco tempo já estava tudo pronto. Vesti uma camiseta e pus um short dactel o básico. Era quase 9 horas ele bate no portão, respirei fundo e fui abrir, entrou nos cumprimentamos, conversas vai e vem pergunto da namorada ele disse que ficou na roça mais uns dias com os parentes, brinquei dizendo que ele ia ficar na seca e que ela estaria bem assistida pelos primos que ia se fartar com eles. Ele entrou na graça e disse que não tinha medo ela estava menstruada, então falei:
Eu – E ela não tem cú? [Risos]
Já tocando no assunto para ver qual era a dele, continuei e perguntei se na roça tinha comido alguma jumenta ele brincando disse que não, fiquei pensando: “ou ele é lerdo demais ou desistiu, porque qualquer um que tivesse o desejo do jeito que ele disse que tinha não passaria despercebido e nem perderia essas chances”. Continuei pensando: “não dá mais para ficar nessa brincadeira de esconde-esconde o jeito é partir para o pega-pega. Deixei as brincadeiras de lado para tentar abrir os olhos dele e deixar claro que estava a fim de realizar o desejo dele já que minhas indiretas não funcionavam. Abordei-o da seguinte forma:
Eu – Lucas, falar sério agora! Percebo que você é muito lerdo!
Ele – Lerdo! Como assim? Que foi que eu fiz?
Eu – Não é o que você fez e sim o que não está fazendo!
Ele – Uai mulher ta brava porquê? Não tô entendendo! [Risos]
Eu – Cara é sério, desde sábado venho dando sinais e você não fez nada, só brinca.
Ele – Sim, que sinais? [Risos]
Eu – (Pus a mão na minha testa e disse) Cara eu não acredito nisso véi!
Ele – É sério Rafa eu não tô entendendo, o que foi? Por que ta falando assim?
Eu – Vei no sábado dei umas investidas, hoje do mesmo jeito, isso não diz nada para você?
Ele – Huuum... É sério não vi nada, o que foi mesmo?
Eu – Não acredito! [Risos]
Ele – Sim Rafa não entendi!
Revirei os olhos e depois voltei a olhar para ele e sorri, era nervosismo e raiva, continuei:
Eu – Achei que você fosse mais esperto [risos], então vou ser direto já que as indiretas não deram certo. Olha Lucas dias atrás você me falou de um certo desejo seu, disse que não podia te ajudar, mas de uns dias pra cá as coisas mudaram, então, eu te pergunto: você entende o que estou dizendo?
Falei isso mais confesso que por dentro eu tava morrendo de vergonha, ele arregalou os olhos pelo visto entendeu [risos], mas não disse uma palavra, permanecia sentado e imóvel de frente para mim, levantei fui ao seu encontro sentei ao seu lado e falei:
Eu – Talvez não entendeu ainda, vou ser mais cloro! A resposta é sim, aceito transar com você! [Fiz a mesma pergunta] quer transar comigo?
Ele mudou cor ficou tenso e tremulo, talvez a ficha ainda não tivesse caído. Literalmente me ofereci a ele e como não disse uma palavra, novamente falei:
Eu – Vai ficar calado? Não quer mais?
Ele – Tá falando sério?
Lembrei quando pedi para chupa-lo, tinha me feito essa mesma pergunta. Levei a mão até seu pau por cima da calça, pelo volume e jeito era grande mesmo. Dei uma apertadinha de leve mordi os lábios puxando o ar para dentro fazendo um barulhinho (ISSSSH.) Disse:
Eu – Isso responde sua pergunta?
Suspirou forte e fez que sim. Não sabia por onde começar e pensei em tomar iniciativa, particularmente não sabia o que ele andava fantasiando a meu respeito, ainda acariciando por cima da roupa quis saber o que poderia ou não ser feito naquele momento, ou seja, quais eram as regras. Perguntei se ia comer também, ele retrucou dizendo que não, para mim foi um até alivio, disse que era só sexo penetração mesmo, então era só me comer e nada mais, aproveitei a oportunidade não era justo só me foder e eu não fazer nada. Disse a ele que não ia ter beijos mas que eu iria chupa-lo e ser a mulherzinha dele, que se tivesse de acordo pudesse fazer o que quisesse comigo. Não questionou e aceitou, também né se tivesse algo contra seria até covardia da parte dele, então me transformei em outra pessoa e comecei a falar com a voz macia e todo soltinho:
Eu – Vai mesmo me comer vai?
Ele – Vou sim.
Eu – Agora sou sua princesinha, submissa a você pra fazer o que quiser comigo.
Dei a mão a ele e o conduzi para o quarto, fui tirando minhas roupas e ficando só de cueca, tirei sua calça e camisa, era todo lisinho só tinha uns pelinhos ralos que descia do umbigo até o pau, segurei novamente e senti que o menino tinha mesmo crescido não era o mesmo de antes, fiquei de frente e o abracei estava todo soltinho fui até o seu ouvido e comecei a instiga-lo:
Eu – Vai me foder todinho não vai?
Ele – Vou sim!
Estava louco para ter aquele homem me possuindo, meu pau estava latejando de duro e ao ouvir cada palavra dele meu cuzinho piscava.
Ele – Vou te fazer mulher hoje.
Eu – Vai é? Só quero ver!!
Ele – Vou tirar seu cabacinho e foder bem gostosinho.
Eu – Quero você metendo ele todinho em mim.
Me empolguei e desci beijando a caixa torácica e vendo-o arrepiar, continuei e passei pela barriga me ajoelhei igual uma putinha ao seus pés, meu coração batia acelerado de tanta ansiedade a sensação era inexplicável, puxei a cueca o pau dele pulou na minha frente chegou a bater na minha cara raspando meus olhos, aquilo não era uma rola era um monumento em exposição para ser venerado, era um belíssimo cacete, todo depilado, moreno, cheiroso e reto, diferente do meu que é torto para o lado esquerdo, era um pau perfeito acompanhado de seus 17,4 centímetros por 14,1 de diâmetro, se me perguntarem como que sei disso, foi porque depois da nossa foda eu fiz questão de medir cada detalhe, não imaginei que ele tivesse conseguido um pau tão grande e com uma espessura daquela. Segurei firme e disse:
Eu – Menino como você cresceu hem!
Ele – Aproveita ele é seu agora!
Dei um cheirinho nele, passei de leve a língua na cabecinha arredondada e fiquei lambendo em círculos olhando para cima com carinha de safado, ele já estava na ponta dos pés e dando gemidos baixinho. Perguntei:
Eu – Tá gostando tá?
Ele – Sim amor continua!
Achei um fofo ele me chamar de amor.
Eu – Hoje sou seu!
Ele – Sim... minha princesinha.
Eu – Princesinha e putinha né. Fala que vai me feder bem gostoso fala!
Ele – Vou te foder todinho é isso que você quer né?
Eu – Hunrum. [Com a cabecinha enfiada na boca]
Parei de lamber a cabecinha e comecei a passar a língua nele todo, abri a boca e fui enfiando devagarzinho, acariciando e babando nele, ele fungava e gemia baixinho, continuei chupando rápido e fazendo o barulho de Glót. Glót. e Coff, Coff, segurei em suas coxas e continuei mamando e olhando para ele enquanto devorava sua rola sendo uma verdadeira putinha, ele passava a mão e fazia carinho em meu rosto enquanto boquetando sem parar, tentei fazer uma garganta profunda dei uma engasgada mas foi bom lubrificou ainda mais, é estranho sentir um pau entrando na garganta, mas como já estava ali aproveitei e fiz o que tinha que ser feito foram uns 5 minutos de boquete, minha boca começou a ficar mole o maxilar endurecendo meus joelhos começaram a doer, estava esse tempo ajoelhado, levantei e deitei-o na cama e subi por cima ficando sobre suas pernas continuei chupando e lambendo de cima para baixo, provocava olhando e sorrindo descaradamente de vez em quando dava umas piscadinhas, subi beijando a barriga e fui até sua caixa torácica peguei, uma de suas mãos e pus na minha bunda, continuei com a voz mansa falando besteiras no ouvido, logo ele enfiou a mão por dentro de minha cueca passou o dedo no meu reguinho, quando senti roçar meu cuzinho tremi todo chegando arrepiar e disse:
Eu – Veja deixei ele lisinho para você!
Ele – Foi? Vou cuidar direitinho dele!
Continuou alisando eu me esfregava por cima dele, meu pau roçava no dele ambos ainda dentro da cueca, tava tão gostoso que tive até vontade de beijar, fui até seu pescoço e beijei subi até o canto de sua boca, ele não recuou mas parei ali mesmo e continuamos nos amasso por uns 15 minutos, levantei e fiquei de pé, ele me abraçou e pegou na minha bunda foi novamente no reguinho, tirei minha cueca, puxei ele para mais perto e me virei de costas me abraçou e continuou sussurrando baixinho, meu cassete estava doendo de tão duro e pulsava, dava mordidas no meu pescoço de leve, foi me conduzindo até encostar na parede, pegou minhas mãos que estava uma segurando seu pau e a outra em volta de seu pescoço, pôs minhas duas mãos na parede como um policial quando vai revistar alguém, só que ali eu ia era levar pau. Era o momento da iniciação me dispus a obedecer seus comandos, com as mãos na parede empinei minha bunda afastando um pouquinho para trás deixando encaixe perfeito, fiquei na posição todo viciadinho igual aquelas gatinhas quando estão no cio. Ele posicionou aquele monumento na portinha do meu cú eu olhei para traz sorrindo com cara de safado, ele fez que ia meter quando virei de lado e disse:
Eu – Não vai pôr camisinha?
Ele – Não... Não tem camisinha! Você tem aí?
Eu – Não né!
Ele – E agora?
Eu – Pode pôr seu bobo, só toma cuidado ta! [Risos]
Ele – Cuidado com o que?
Eu – Se gozar dentro vai me engravidar. [Risos]
Me posicionei novamente esperando me foder, ele se posicionou e segurou meu quadril e interrompi novamente.
Eu – Não Lú! vai doer, lubrifica primeiro!
Cuspiu no meu rego e deixou escorrer até a portinha passou a mão e lubrificou todinho, segurou novamente meu quadril e pôs a cabecinha, deu uma forçadinha senti a pontinha entrando mas pedi para parar estava doendo.
Ele – Aquenta um pouco mais, no início é assim mesmo!
Fiquei de frente me ajoelhei e comecei a fazer um boquete dessa vez só garganta profunda tentei fazer com que eu engasgasse para sair uma saliva escorregadia, depois que babei todo lubrifiquei meu cú, me posicionei e pedi para meter novamente, a cabecinha entrou e começou a doer. Ele disse:
Ele – Entrou a cabecinha! Vou forçar só mais um pouquinho ta bom?
Eu – Ta bom! vai calma bem devagar.
Ainda doía, pedi pra tirar novamente, ele não tirou e disse:
Ele – Você disse que seria minha lembra?
Eu – Sim lembro, sou sua!
Ele – Então aguenta só mais um pouquinho ta bom?
Eu – Ta bom amor!
Ele – Vou meter mais, vai ficar tudo bem é só aguentar mais um pouquinho.
Fiquei dengoso na hora e falei:
Eu – Lú eu sou pequena... vai machucar!
Ele – Já disse vai ficar tudo bem amor. Aguenta só mais um pouquinho!
Eu – Sim, mais...
Ele – Shiiiiu... [pediu silencio]
Cuspiu na mão tirou a cabecinha de dentro melou o pau e meu cuzinho, me pôs na posição e foi botando e empurrando novamente, me preparei para suportar a dor e não gritar. Ele tentou novamente a cabeça entrou mais fácil que dá outra vez e disse:
Ele – Aguenta só mais um pouquinho.
Eu – Ta bom amor!
Doía um pouco e na medida que ia entrando sentia um pouquinho de prazer, uma vez ouvi dizer que os homens sentem mais prazer no sexo anal do que as mulheres isso por causa da próstata, estava começando a ficar gostoso e já tinha entrado a metade, me senti como se estivesse fazendo o número 2, porém ao invés de para fora era para dentro, ele forçou até entrar:
Ele – Pronto princesa, tirei seu cabacinho!
Eu – É amor... tirou foi?
Ele – Sim... tá tudinho lá dentro.
Eu – Se mexer será que dói? [Falei isso porque estava gostando da sensação]
Ele – Vamos descobrir agora.
Tentou dar umas bombadinhas, mas não deu certo, tirou e novamente para lubrificar mais, penetrou de novo dessa vez doía bem menos vi manchas de sangue, mas não dei muita importância, então começou a fazer movimentos de vai e vem e suspirar forte, dava para ouvir o ar entrando e saindo pelas suas narinas me posicionei com os pés firmes no chão para não se desequilibrar e não se machucar. Então comecei puxando o ar com a boca para fazer aquele barulhinho e ficando cada vez mais solto e ele mais afoito, me soltei todo e comecei a gemer igual uma putinha:
Eu – HUUUUUM... ISSSSH... AAAAH... VAI LÚ FODE... METE VAI!
Ele – TA GOSTANDO AMOR? ERA ISSO MESMO QUE VOCÊ QUEIA NÃO ERA?
Eu – SIM AMOR... ERA ISSO QUE EU QUEIA... METE TODINHO!
Ele – ENTÃO TOMA... TA GOSTANDO TA?
Eu – HUNRUM... MUITO GOSTOSO... AAAAH... HUUMM.... UUUUII... FODE VAI…. DELICIA! DEIXA SUA PUTINHA BEM FODIDA VAI.
Ele – ENTAO TOMA...!
Eu – VAAAI... ISSO... ASSIM... ME FODE VAI!
Ele – PUTINHA... ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA? TOMA CACHORRA!
Eu – SIM... ISSOOOO... VAAAAAI... SOU A CACHORRINHA SAFADA DO LUCAS!
Ele – TOME ROLA PRA VOCÊ NUNCA MAIS ESQUECER!
Estava indo bem levando rola e gemendo era tão gostoso que cheguei até mijar na hora, foi uma sensação maravilhosa peguei sua mão e pus no meu pau nem sei porque fiz isso, ele simplesmente segurou e começou a punhetar, não foi 1 minuto e gozei. Quanto mais eu dizia que estava gostando mais ele socava, cansado de ficar com os pés firme no chão pedi para tirar, e corri para cama levando-o junto, deitei de barriga para cima e abri as pernas, ele cuspiu novamente lubrificou o pau e de novo me sentou a madeira parecendo um animal selvagem devorando sua presa, se soubesse que seria tão bom tinha dado no dia que me pediu. Continuamos e eu fazendo o papel de mulherzinha obediente e submissa, toda safadinha gemendo e pedindo para meter mais. Ele saiu de cima e deitou na cama, subi lubrifiquei mais uma vez e fui sentando devagar, doeu mas continuei até entrar tudo. Pensei comigo vou rebolar um pouquinho e assim fiz gemendo e falando putarias, não foi mais 5 minutos ele disse:
Ele – VOU GOZAR.... AAAAAAH!
Eu – VAI GOZA PRA MIM AMOR!
Ele – TÁ QUASE LÁ...! HUUUUUUUM....
Eu – ISSO... GOZA AMOR... AAAAI QUE DELICIA...
Ele – HUUUUUUUUUUUM... AAAAAH!
E gozou, foi uma gozada e tanto, ficamos parados por um tempinho depois fui levantando devagar e a caseta foi saindo, assim que saiu não estava tão dura como antes, sorri e disse:
Eu – Gostou mô? Sua princesinha foi bem?
Ele – Hunrum, foi ótimo amor!
Eu – [risos] besta. Papinho de conquistador barato. Vou banhar!
Estava sentado sobre suas pernas levantei e dei um selinho nele. Sorri olhando para ele ainda na cama deitado totalmente nu, deu vontade de beija-lo e disse:
Eu – Lú!
Ele – Que foi?
Eu – Posso te pedir uma coisa?
Ele – Uai pode!
Eu – Me dar um beijo? [Tapei o rosto como se tivesse com vergonha]
Ele – Porque que isso agora?
Eu – Nada! deixa pra lá é bobagem minha.
Ele – Dou sim!
Eu – Sério?
Me puxou pelo braço, caí sobre a cama e nos beijamos, nossas línguas ficavam entrelaçando uma na outra e dei umas boas chupadas. Fui tomar banho quando a água bateu na minha bunda ardeu um pouco e depois passou, saiu até esperma de dentro me lavei e em seguida ele entrou, fiquei olhando a água escorrendo sobre seu corpo com a rola meio dura. Olhou para mim e disse:
Ele – De pau duro de novo rapariga?
Nem tinha percebido que estava duro, a rola dele endureceu também e disse:
Ele – Vamos de novo aqui no banheiro?
Eu – Não!
Quando me virei para sair ele me puxou pelo braço dizendo:
Ele – Lembra do que disse antes? Você é meu e quem manda ainda sou eu!
Não pude fazer nada, tinha me puxado com toalha e tudo para baixo do chuveiro me envolveu em seu corpo molhado, deixei ele novamente me usar do jeito que quisesse, pedi para ir rapidinho ao outro quarto, peguei a fita métrica e entrei novamente.
Ele – O que vai fazer com isso?
Agachei e peguei seu pau, conforme foi dito antes era 17,4 cm por 14,1 de diâmetro, não imaginei que aquele garotinho tinha crescido tanto. Larguei e fui novamente punhetar e fazer minhas gulosas naquele pau delicioso, ficamos mais ou menos uns 15 minutos trepando no banheiro dessa vez com beijinhos ardentes e deliciosos até ele gozar de novo.
Saímos e nos vestimos já era perto do meio dia, depois de nos ajeitarmos voltamos para a sala e ficamos um tempo conversando, deu a hora de ir embora levantou e despediu, passamos pela garagem e acompanhei ele até o portão, nem deu tempo de abrir ele me puxou pelo braço e ficou de frente, segurou em minha cintura com a mão direita e me levou a seu encontro, com a esquerda foi subindo e parou atrás do meu pescoço encostou no meu ouvido e disse sussurrando:
Ele – Te amo princesa!
Colou sua boca na minha foi um beijo molhado e apaixonado, nos soltamos ele sorriu e abri o portão, deu tchau e saiu.
Depois disso conversamos por MSG, mas não tocamos no ocorrido. Ele voltou para São Paulo, permanecemos conversando por mais um mês e aos poucos fomos nos afastando. Já imaginava que isso poderia acontecer e que de alguma forma abalaria nossa amizade.
Enfim espero que gostem, esse fato aconteceu em 2022. Agora em setembro de 2023 ele esteve de volta, nos encontrando e nos acertamos, pois estávamos a mais de um ano sem se falar.
Espero que gostarem a segunda parte será o relato do que aconteceu em 2023.
Fiquem todos em paz e Valews...!
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Muito bom
Esperando o próximo, muito bom!